quarta-feira, 2 de julho de 2014

Caetano Veloso, Wagner Moura e José Padilha querem bandido solto também? Eles são a elite da tropa de Freixo (FMB)


foto(89)Lauro Jardim informa que “Caetano Veloso, Wagner Moura e José Padilha acertaram suas participações no programa eleitoral de Marcelo Freixo, candidato a reeleição como deputado estadual no Rio de Janeiro. Os artistas queriam ver Freixo candidato ao Senado, mas ele não quis.” Que novidade essa tropa de propaganda do PSOL, não é mesmo?
Conheça o “pensamento” de Caetano Veloso:AQUI.
Conheça o “pensamento” de Wagner Moura:AQUI e AQUI.
Conheça Tropa do PSOL, de José Padilha:AQUI.
Esses artistas de esquerda vão apoiar mais uma vez o candidato que:
marcelo-freix-o-intocavel- distorce os fatos para provar sua tese grotesca de que prender bandido é um mau negócio [AQUI];
- protege os bandidos menores de idade que hoje roubam, matam e até “isqueiram” inocentes sabendo que serão soltos rapidamente [AQUI];
- faz até teatrinho na internet com uma caricatura boçal da população reacionária para ensinar a ela que os bandidos precisam ter oportunidade, sendo que, por exemplo, o sequestrador de 17 anos, apreendido pela 19ª vez em São Paulo, já vai para a 20ª, e os cobaias (as vítimas) dessa linda experiência de esquerdistas são em geral os pobres que eles – com seus seguranças e carros blindados – juram defender;
- reclama das balas de borracha usadas pela PM no Brasil, mas apoia a ditadura assassina de Nicolás Maduro na Venezuela [AQUI], que reprime com balas mortais de chumbo ou de aço as manifestações pacíficas dos estudantes;
- só condena a violência dos Black Blocs – aliados de seu partido – depois que um cinegrafista morre [AQUI], e ainda tem, como denunciou a deputada Cidinha Campos, “dois advogados em seu gabinete, pagos com dinheiro público, trabalhando num instituto que defende Black Blocs”, “sem falar nos outros dois advogados na mesma situação exonerados recentemente”.
Captura de Tela 2014-07-02 às 12.21.46- coloca cinicamente na conta de Rachel Sheherazade os mortos em justiçamentos, atos dos quais se têm registro no país pelo menos desde a primeira metade do século XVIII e que renderam em 2008, por exemplo, anos antes do comentário de Sheherazade distorcido pelos psolistas, matérias como “Quinhentos mil contra um” do Estadão, na qual já se lia que, “no Brasil, possivelmente o país que mais lincha no mundo, há 3 ou 4 casos por semana”.
endossa a censura à apresentadora do SBT, para a qual seu partido serviu como testa-de-ferro do governo do PT [AQUI] ao protocolar no Ministério Público uma representação para que a jornalista e a emissora respondessem civil e criminalmente por “apologia ao crime” [AQUI e AQUI], como se o próprio PSOL não estimulasse o crime, defendendo bandido e aliando-se a terroristas e ditadores;
- pede socorro a Anthony Garotinho quando o socialismo de seu partido leva uma cidade ao caos [AQUI], deixando inclusive os pobres sem hospitais, ao contrário do que prega a cartilha do partido [AQUI];
…e por aí vai, porque se eu for apontar todos os atos de cinismo de Marcelo Freixo e companhia, terei de escrever um livro.
Mas acrescento o que já comentei aqui: “A esquerda do PT e do PSOL é assim: o problema são as doações ilegais para campanhas eleitorais, ela quer proibir as doações legais; o problema são as armas ilegais nas mãos dos bandidos, ela quer proibir as armas legais nas mãos da população civil; o problema é o sistema prisional falho, ela quer deixar os bandidos soltos!” No país das soluções agravantes, Freixo é mesmo um ótimo caminho para agilizá-las.
Caetano Veloso, Wagner Moura e José Padilha, que ajudaram a criar o “enfant-gaté da esquerda caviar” (segundo Cidinha), não iriam abandonar essa canoa furada agora. Caetano, aliás, jádisse que sempre olhou “com desconfiança a ligação automática entre artistas e esquerdas”. Se eu acreditasse que o cantor realmente lê sem histeria a obra dos conservadores, e não quer apenas afetar uma superior imparcialidade, diria que sua situação é mesmo pior do que a dos atores e cineastas militantes. Caetano teria ligação com Freixo, incrivelmente, de caso pensado.

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