terça-feira, 29 de dezembro de 2015

PT propõe fim do dinheiro em espécie: até que só coma quem obedeça (DAVID AMATO )


rel
Projeto de lei do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) é parte de um velho plano globalista que dá ainda mais poder à elite política revolucionária e anticristã.

Daniel Estulin: "O governo sabe que para controlar, vigiar e seguir a pista da população, deve suprimir o dinheiro em espécie."

Como todos já deveriam saber, a turma ligada ao PT está no poder com a missão de acelerar a degradação do País, entregando todos os setores e recursos em baixa para as organizações transnacionais revolucionárias que a sustenta. Ou por qual motivo você acha que gente tão baixa, vil e desqualificada possui as costas tão quentes? Pois é.
Caso seja necessário refrescar a memória do leitor, tanto a Revolução Francesa quanto o Levante Bolchevique - só para citar dois casos -, foram financiados pelas mesmas elites ocultas e famílias dinásticas possuidoras de organizações transnacionais com poder de alcance mundial, e que através de suas bilionárias fundações irradiam dinheiro para uma agenda cultural alegadamente "progressista".
Essa turma não quer só o dinheiro, mas o poder e o controle sobre tudo e todos, de modo a implementar um novo mundo baseado em inspirações ocultas doentias e distorções completas da realidade. Todo o processo se dá por meio dialético e é por isso que a esmagadora maioria da população não compreende a síntese objetivada.
Sendo assim, conforme noticiado pela Rádio Vox (http://goo.gl/BBeilp), o senhor Reginaldo Lopes (na foto com Lula), deputado federal pelo PT de Minas Gerais, honrando os prestimosos serviços marxistas prestados aos socialistas fabianos, apresentou um projeto de lei que visa extinguir a produção, circulação e uso do dinheiro em espécie, determinando que as transações financeiras se realizem apenas através do sistema digital.

Um projeto que talvez agrade alguns inocentes úteis e entusiastas do Bitcoin, que acreditam piamente que a criptomoeda não seja um teste de menor escala para um fim maior, também conhecido como Teste de Choque.
Abaixo, segue um trecho do livro 'A Verdadeira História do Clube Bilderbeg', de Daniel Stulin. O clube nada mais é do que uma reunião anual que define pautas para pessoas com destaque no mundo, de modo a azeitar as engrenagens de uma das "novas ordens mundiais":
CAPÍTULO 4
Para uma sociedade sem dinheiro em papel-moeda
"(...) Logo, na década de 1960, os globalizadores se deram conta de que o mundo não estava mudando suficientemente rápido para seu gosto e decidiram atuar. Em 1962, Nelson Rockefeller apelou à criação de uma Nova Ordem Mundial: "Os temas da atualidade exigem a gritos uma nova ordem mundial, porque a antiga caiu; uma ordem nova e livre luta por emergir à luz... Antes de que pudéssemos nos dar conta, estabeleceram-se as bases da estrutura federal para um mundo livre."
Se a informação dos capítulos anteriores foi alarmante, o que vem a seguir lhe produzirá um calafrio nas costas, porque nos aproximamos das etapas finais da Escravidão Total.
A sociedade sem dinheiro em papel-moeda não é um "novo" conceito, mas um antigo, recuperado pela elite globalizadora para exercer um controle absoluto sobre todos os indivíduos. Em agosto de 1975, o senador americano Frank Church declarou que "o Governo tem capacidade tecnológica para impor uma "tirania total" no caso de que um ditador tomasse o poder. Não existiria um só lugar para ocultar-se".
O dinheiro em metálico nos garante intimidade e anonimato ou, o que é o mesmo, liberdade. Também nos garante independência.
Todos nós poderíamos conseguir que os bancos do mundo quebrassem apenas tirando simultaneamente o dinheiro que temos depositado neles. O dinheiro em papel-moeda também é sinônimo de descentralização. O governo sabe que para controlar, vigiar e seguir a pista da população deve suprimir o dinheiro em efetivo.
Na década de 1960, segundo meu avô ─ um oficial do Serviço Contra Espionagem da KGB ─, este órgão formulou um plano que consistia na introdução de um cartão de crédito no sistema para assim poder efetuar com facilidade o rastreamento tanto das pessoas, como do dinheiro.
Para sua desgraça, embora felizmente para o resto da população, havia um inconveniente de caráter prático em todo este assunto. Naquela época, as lojas russas, se se caracterizavam por algo, era por sua falta de mercadorias.
Embora cada cidadão russo dispusesse de um sofisticado cartão de crédito, o governo não poderia seguir a pista de ninguém, excetuando um reduzidíssimo grupo de clientes, geralmente aqueles que tinham contatos, aqueles que conheciam alguém em alguma parte e podiam trocar seus bens e favores pelos de seus amigos.
Isto me recorda uma anedota de minha juventude: uma vez, em pleno inverno, meu pai e eu, enquanto retornávamos à casa, depois de esperar duas horas em um supermercado local, encontramo-nos com uns amigos da família.
Antes de partimos, meu pai trocou doze rolos de papel higiênico por um par de sapatos, que eram muito estreitos a seu amigo. Conforme me explicou meu pai mais tarde, as pessoas sempre levavam consigo alguma coisa que lhes resultasse imprestável e que sempre pudessem trocar por algo que pudessem tirar proveito.
Como já assinalei no capítulo 3, o objetivo da Nova Ordem Mundial é erradicar os poderes descentralizados; devem, portanto, suprimir os territórios independentes, que são mais difíceis de controlar, e criar uma comunidade européia dependente, a fim de estabelecer um Governo Mundial Único (autoridade universal, monopólio) que se autoperpetue.
Na década de 1980, o professor B. A. Hodson, diretor do Centro Informático da Universidade de Manitoba, recomendou gravar uma marca identificadora na frente de cada indivíduo. Num primeiro momento, a idéia consistia em tatuar um fluido permanente, não tóxico, sobre a carne humana, que se transluziria, com a ajuda de raios ultravioleta, ou infravermelhos.
Em 20 de setembro de 1973, a capa do Senior Scholastics ─ uma publicação especializada (agora desaparecida), orientada aos centros de ensino médio e superior ─ mostrava um grupo de meninos com números tatuados na fronte e divulgava um artigo de fundo intitulado "Necessidades sociais e direitos privados. Quem te vigia?".
Em tal artigo se especulava o seguinte: "Sem moeda, sem mudança e sem cheques. No programa, a todas as pessoas será atribuído um número, que terão tatuado no pulso ou na fronte.
Deste modo, todos os artigos de bens de consumo marcar-se-ão digitalmente. No ponto de controle, graças a um ordenador situado na saída da loja, captar-se-á o número de artigos selecionados para sua compra, assim como o número da pessoa, e automaticamente o ordenador somará o preço e descontará a importância da conta do cliente."
O Prêmio Nobel de Química de 1954, Linus Pauling, propôs que se tatuasse uma marca nos pés, ou na fronte de todos os jovens, com o código de seu respectivo genótipo.
Em 1974, um professor da universidade pública de Washington, o doutor R. Keith, inventou uma pistola laser que se empregaria para numerar peixes em menos de um segundo. Farrell disse que tal arma também poderia utilizar-se para registrar numericamente às pessoas.
O assessor do Serviço de Inteligência, McAlvany, declarou que "a era do dinheiro em papel moeda está chegando a seu fim e uma nova era com uma sociedade sem dinheiro está amanhecendo.Se os modernos cartões eletrônicos de crédito e débito podem trocar-se por dinheiro em efetivo, então cada transação econômica de sua vida pode ser catalogada e armazenada como uma futura referência e, aqueles com o poder de interromper seu acesso ao dinheiro eletrônico, podem estrangulá-lo no tempo que dura um batimento cardíaco. O potencial do totalitarismo para chantagear e controlar é incrível, mas a maioria das pessoas nem sequer parece dar-se conta".

A trama segue e chega até os microchips, mas para isso recomendo que baixem e leiam o livro, que conta com fontes primárias.

Vale lembrar que a Venezuela, país vizinho afundado em uma ditadura tida como modelo a ser imitado pela base governista brasileira, já aboliu o papel moeda de uma maneira mais arcaica, desvalorizando-o a ponto de certas notas serem usadas até mesmo como guardanapo.
Para agravar a situação, nos caixas de supermercado há leitores biométricos que regulam a quantidade de itens que cada cidadão pode adquirir, o que é um upgrade da clássica livreta cubana de racionamento.
Com tamanha desvalorização e escassez, é sensato afirmar que, na Venezuela, só come quem obedece. E é exatamente esse modelo que será implementado no mundo inteiro, mais cedo do que se imagina, caso continuemos nos comportando como gado.

A Crise, parte II - Bons e Maus Líderes (JEFFREY NYQUIST )

Trump tenta explicar que é motivado por considerações de segurança e prudência. A elite escarnece. Mas o público, ainda possuindo uma sombra de seus velhos instintos, contrai-se com sentimentos sepultados que estão avançando para a superfície.

Aliás, nossos nobres homens de gênio, reais mensageiros do paraíso para nós, também foram transformados quase em desperdiçadores de tempo; - pré-designados por toda parte, e assiduamente treinados por seus pedagogos e monitores para erguerem-se no parlamento, compor orações, escrever livros, ou falando em poucas palavras, para aprovação de revisores; ao invés de fazer o majestoso trabalho real a ser aprovado pelos deuses! Nosso “Governo”, um altamente “responsável”; não é responsável diante de nenhum de Deus que eu possa ouvir, mas para vinte e sete milhões de deuses das sedutoras galeiras”. (Thomas Carlyle, Later-Day Panphlets, 1850).
parte I desta série tocou na politização da educação através do rebaixamento intelectual dos estudantes e da negação da natureza humana nas ciências sociais. Considerando o sistema de educação atual, da perspectiva de um estrategista, ele parece ser uma tentativa de subverter amplamente a sociedade, talvez mesmo destruí-la. A manobra do inimigo tem sido incapacitar o instinto humano, negando a própria existência das coisas instintivas. Não aceitamos mais que haja dois sexos. Somo ensinados a negar o que é nobre.
Nosso inimigo interno tem tentado paralisar todas aquelas partes móveis dentro da psique humana que tornam a razão possível. E ele construiu uma escola que é, na verdade, um campo de concentração para as crianças. Ele tem aprisionado nossas crianças com uma cerca e faz chamadas a cada hora para certificar-se de que nenhuma tenha escapado. É importante, de início, que os alunos encontrem-se institucionalizados. É proibido expor as crianças a algo brilhante, algo interessante, algo inspirador. Deve-se acostumar as crianças aos pensamentos mais medíocres, às ideias mais sem inspiração – para profundar o tédio para o qual apenas uma cultura de entretenimento pode oferecer escapatória.

Os novos educadores abstêm-se de assentar uma fundação; pois o novo educador, como revolucionário, é um destruidor que busca aniquilar tudo. Ele busca erradicar o passado, erradicar homem e mulher, erradicar os pais, erradicar as noções de nação e patriotismo – e finalmente, erradicar Deus. Este é o trabalho da educação atual. É um trabalho de desorganização, desintegração e ódio. O revolucionário busca um quadro em branco sobre o qual pinte qualquer cor que escolher. Eles estão preparando-se para desencadear uma destruição mais ampla. Como todos os psicopatas eles estão motivados a encontrar vítimas onde quer que possam. A consumação de vítimas é seu modo de auto-afirmação.

A Revolução, anunciada sobre nós pela esquerda, tem estado conosco por muito tempo. Ela marcha de vitória em vitória. O longo retrocesso da civilização tem acontecido diante de nossos próprios olhos, por um processo lento e quase imperceptível. Nosso sistema educacional tem se provado um sucesso revolucionário, pois o experimento não tem sido revertido. Ele tem sido incrementado como o queimador de um fogão no qual estamos sendo cozinhados. A maioria está doutrinada, suas avaliações contaminadas pelas mentiras revolucionárias, de modo que nem mesmo sabem que sofreram lavagem cerebral. E sim, em cada canal de notícias ouvem-se apenas variações da mesma mensagem política. A mensagem sempre inclui um traço de feminismo, multiculturalismo, socialismo e a celebração de uma perversidade polimorfa. Nosso inimigo tem tentado doutrinar nossas crianças nestes temas. Eles socializam os jovens a aceitarem sua revolução. Eles educam e organizam. Eles modelam a mentalidade do público. Eles propagam ideias que os conduzirão adiante – e não muito antes que o processo ganhe vida própria. Após poucas gerações, quando os antigos professores tiverem sido esquecidos, os líderes da nova geração terão apenas um léxico, apenas uma visão, e a liberdade estará morta. Em seu lugar virá uma nova tirania, vendida como uma nova e mais elevada moralidade na qual os principais pecados são (1) sexismo, (2) classicismo, e (3) racismo.

Observe quão adeptos os professores revolucionários são em levar adiante seu novo ensinamento comomoralidade. Thomas Carlyle certa vez observou que o “o homem nunca rende-se inteiramente à Força bruta, mas sempre à Grandeza moral. Isto é o que temos hoje. Como exemplo fundamental, considere o ultraje expresso por nossas elites políticas e pela mídia em resposta ao desejo de Donald Trump de restringir a imigração muçulmana. Pelos padrões de moralidade mais antigos e testados ao longo do tempo, esta sugestão não foi imoral. Ele não infringiu os Dez Mandamentos ao proferi-lo. Embora seja tomado como prova da depravação moral de Trump. Aqueles dentro do partido Republicano que não denunciam o racismo do comentário de Trump contudo julgam-no culpado de uma “posição ridícula” (Chris Christie), ou de não ser sério (Jeb Bush), ou de “ser completamente perigoso em sua retórica bombástica” (Lindsey Graham). Carly Fiorina disse que “que a reação exagerada de Trump é tão perigosa quanto a reação insuficiente de Obama”. John Kasich chamou o pedido de Trump de “ultrajante”. O antigo governador de Nova Iorque George Pataki disse que os comentários de Trump “são idiotas, a próxima coisa será banir bilionários tagarelas e racistas”. Marco Rubio disse que “o hábito de Trump de fazer declarações ofensivas e bizarras não unirá os americanos”. O antigo governador da Virginia Jim Gilnore disse que “a conversa fascista de Trump afasta todas as minorias do GOP”. E, é claro, Hillary Clinton vilipendiou Trump dizendo que “isto é repreensível, preconceituoso e desagregador”.

Aqui temos um grande exemplo da ideologia revolucionária em funcionamento. Uma simples declaração do senso comum proferida por alguém em busca de uma posição de liderança é hitlerismo. O novo ensinamento afirmou-se. Ele predetermina a mentalidade da classe governante, que agora consiste de pessoas cujo pensamento foi pré-programado por nossos inimigos nacionais. Ao dizer o que disse, Donald Trump não privou ninguém de seus direitos sob a Constituição. Ele não difamou ninguém. Ele não é odioso, ou um defensor de teorias racistas, ou defensor do genocídio. Como aconteceu dele ser caluniado como tal? É claro, sabemos perfeitamente bem que ele tem transgredido. Devendo concordar publicamente com Trump, também podemos sofrer ostracismo; e tememos sentirmo-nos sozinhos em nossa concordância com ele.

O instinto que permanece firme em nós sabe que Trump está certo. Suas preocupações são patrióticas, talvez até “patriarcais”. Estremecemos pelo politicamente incorreto disso. Mas bem no fundo sentimos algo contrário, algo contra-subversivo. Temos sido doutrinados a acreditar que todos são iguais quando todos são diferentes. Tem sido dito que um muçulmano é intercambiável com um cristão, que as populações do Oriente Médio são intercambiáveis com as populações da Europa – como se a humanidade fosse uma garrafa de leite que deve ser homogeneizada. Quando Trump diz que seus próprios amigos muçulmanos concordam com ele, os jornalistas não acreditam nele. Ele deve ser demente ou insano, eles dizem a si mesmos. Ele não deve ser levado a sério. É algum tipo de “artimanha”. Trump tenta explicar que é motivado por considerações de segurança e prudência. A elite escarnece. Mas o público, ainda possuindo uma sombra de seus velhos instintos, contrai-se com sentimentos sepultados que estão avançando para a superfície.

Trump não disse que muçulmanos são más pessoas. Ele não disse que “todos os muçulmanos são inimigos”. Mas todos sabem instintivamente que há um risco associado à admissão de milhares ou milhões de muçulmanos num país não-muçulmano. O senso comum entretanto suplica por resposta: “Por que assumir um risco desnecessário?” Pois por que é necessário que milhares de muçulmanos migrem para os EUA? Se há um risco associado a sua imigração, por que deveríamos continuar? Qual será o ganho?

Este grande exemplo da declaração de Trump sobre a imigração muçulmana revela o tipo de liderança que temos hoje – na mídia e no governo. Não temos líderes, na verdade, mas - como notou Thomas Carlyle - [pessoas] “assiduamente treinadas por seus pedagogos e monitores, para 'erguer-se no Parlamento', compor orações, escrever livros, ou em poucas palavras, para a aprovação de revisores, ao invés de fazer o majestoso trabalho real...” Considere o tipo de homens e mulheres que temos nas posições de liderança hoje. Pois, tão grande porcentagem denunciar Trump, quando ele fez uma recomendação de senso comum, sugere que estes homens e mulheres sejam fraudes; que sejam criaturas do grupo ideológico Esquerdista, carentes da coragem moral requerida para o pensamento independente. Não poderia ser mais claro do que este exemplo mostra; a saber, que nosso próprios líderes – exceto o Sr. Trump – negam que temos o direito de defender nossa soberania e nossa cultura. Eles imaginam que tal defesa seja racista.

Alguém pode perguntar: o que mais eles imaginam?

A esquerda sonha com um mundo sem a América no pressuposto de que a América seja um manancial de sexismo, racismo e guerra. Os EUA, sob o controle de políticos esquerdistas como o presidente Obama, vagarosamente comete suicídio. Ao invés do instinto de sobrevivência, nosso líder atual mostra-nos que seus instintos são de auto-destruição. Simplesmente ouça o Sr. Trump, então ouça o nonsense dos elitistas que o denunciam. Estes não têm visão para coisas distantes, nenhum poder de pensamento – são meras marionetes de algum ventríloquo invisível. O leitor poderia perguntar-se: George Washington teria aberto os EUA para imigração Muçulmana em 1795? Se isto era uma coisa tão boa e gloriosa para se fazer, por que ele não pensou nisto? A ideia de permitir a imigração de massas de muçulmanos para os EUA em 1795 teria sido considerada loucura por todos os americanos eruditos da época. (E eles não melhor foram melhor educados do que somos agora?)

Por que os “eruditos” de hoje consideram a imigração muçulmana tão necessária? Não pode ser que os líderes atuais sejam tão mais sábios, ou possuam melhor caráter que George Washington.

Acredito que o presidente Washington, se pudesse falar para nossa geração, verteria tantos insultos sobre nossos líderes atuais que ressoaria em seus ouvidos para sempre. E para eles, em resposta à repreensão de Washington como sexista ou racista, sobreviria tão ardente desprezo do grande homem, que seriam forçados a confessar sua própria vergonha. Pois, não são todos eles feministas? Não são todos multiculturalistas? - quer dizer, defendem o suicídio nacional? Estes líderes ridículos que erguem cartazes de tantas crenças ridículas são contudo os destruidores de seu país. Porém, lá estão eles condenando o Sr. Trump.

O líder real e o falso líder estão aqui lado a lado. Aquele está preocupado com a segurança de seu país enquanto este finge preocupar-se com o Islã. Onde está a preocupação devida aos americanos? Não podemos vislumbrar, por trás de tudo isso, este tema comum de ódio pelo que é bom e normal, e uma preferência doentia pelo que é nefasto e anormal? Não é isto a malícia do homem inferior – a malícia do demagogo, usurpando altos cargos com uma sacola de mentiras engenhosas? Nossa época moderna, com sua política de massa e mídia de massa, ergueu a inveja de inclinação inferior ao patamar de inclinação febril. Esta inveja organizou-se através da política auto-odiosa transformando a malevolência em ciência. A ironia surge imediatamente quando o homem que ama a América é denunciado como um odioso por aqueles que são os odiosos reais; quer dizer, os que odeiam a América. É claro, alguns destes que denunciam Trump são fantoches do politicamente correto – tristes faróis que não guiam ninguém. Mas o ódio está em suas bases.

Note como o homem inferior, como líder, deve sempre pretender ser um defensor da humanidade. Mesmo nisso, ele é um falsificador. Ele não tem dignidade, mas atribui-se ares de tal. Sua própria mente está entorpecida pelo nonsense medíocre que corre por seus próprios lábios. A realidade não ajusta-se a ele. Apenas quando uma grande tragédia tenha ocorrido, e o choque do momento expõe a fragilidade do ser humano que está lutando para emergir abaixo do lixo ideológico de uma mente turva. Os ataques terroristas na França oferecem um raro exemplo da ruptura da clareza de tal “líder”. No dia seguinte aos ataques o presidente François Hollande pronunciou um discurso no qual disse: “Companheiros cidadãos, o que aconteceu ontem em Paris e Saint Denis próximo ao Stade de France foi um ato de guerra”. Mas o presidente dos EUA, em sua coletiva de imprensa, afirmou a culpa altruística de todos os Cristãos do país para receberem refugiados muçulmanos. Ele negou que o Cristianismo e o Islã têm permanecido opostos um ao outro por mais de mil anos, que os princípios do Islã sejam ofensivos ao Cristianismo como os princípios do Cristianismo são para o Islã. Obama efetivamente negou que admitir milhões de muçulmanos na Europa é uma receita para o conflito civil. Até mais, ele sugeriu que a integração de muçulmanos e cristãos (sob os auspícios da salvaguarda de refugiados Muçulmanos) é uma obrigação moral solene.

O demagogo internacional que se proclama defensor da humanidade vem a ser o inimigo de seu país. Como ele pode ser um defensor da humanidade quando seu próprio povo é tão desconsiderado? Tome Hillary Clinton como exemplo adicional. Esta anormal deplorável tem sido anunciada como a mulher mais brilhante da América. Mas ela não possui um osso original em seu corpo; nem se destaca por sua escolaridade, ou suas contribuições à ciência. Ela é uma nulidade intelectual. Seu pensamento é extraído de panfletos ideológicos esquerdistas. Sua coragem moral consiste em papagaiar as últimas ideias politicamente corretas. Ela não considera a propriedade privada como sacrossanta. Ela não aceita que o casamento seja entre homem e mulher. Ela não acredita no estado nacional. Sua política é aquela de Robin Hood, um famoso bandido cujo lema era “roube dos ricos para dar aos pobres”. Sobre o assunto casamento homossexual e direitos dos gays, a secretária de Estado Hillary Clinton fez a seguinte declaração extraordinária:

“Nunca me esquecerei do jovem tunisiano que me perguntou, após a revolução em seu país, como a América poderia ensinar sua nova democracia a proteger os direitos dos cidadãos LGBT. Ele viu a América como um exemplo para o mundo, e como um farol de esperança. Isto é o que estava em minha mente quando dediquei-me a algumas conversas bastante difíceis com líderes estrangeiros que não aceitam que os direitos humanos aplicam-se a todos, gays e héteros. Quando orientei nossos diplomatas ao redor do mundo a combaterem leis repressivas e se aproximarem dos bravos ativistas combatendo na linha de frente... Eu mudei o a política do Departamento de Estado para garantir que nossas famílias LGBT sejam tratadas com mais justiça”.

Aqui vemos Clinton defendendo abertamente a interferência dos EUA em assuntos internos nos países muçulmanos. Aqui está um imperialismo homossexual americano que não apenas voa confrontando a tradição diplomática americana, mas voa confrontando os costumes americanos tradicionais. É geralmente aceito que o maior secretário de Estado americano foi John Quincy Adams. Em 1821 Adams perguntou “o que a América tem feito pelo bem da humanidade”? Como nosso maior e mais sábio secretário de Estado, Adams disse que a América “tem invariavelmente, embora quase sempre infrutiferamente, mantido diante das nações as virtudes da liberdade, justiça e direitos iguais. Adams declarou:

“Ela (a América) tem, no decurso de aproximadamente um século, sem sequer uma exceção, respeitado a independência de outras nações enquanto afirma e mantém sua própria. Ela tem se abstido de interferir nas preocupações de outros, mesmo quando o conflito tenha sido por princípios aos quais ela adere, como o última gota vital que se hospeda no coração. Ela tem visto que provavelmente pelos séculos por vir, todas as disputas do... mundo Europeu serão disputas inveteradas de poder e direitos emergentes. Onde quer que os padrões de liberdade e Independência estejam ou possam ser desfraldados, lá estará seu coração, suas bençãos e preces. Mas ela não vai ao exterior em busca de monstros para destruir. Ela é o bem desejado da liberdade e independência de todos. Ela é a defensora e reivindicadora apenas de sua própria. Ela louvará a causa geral pela contenção de sua voz e a simpatia benigna de seu exemplo. Ela bem sabe que uma vez engajada sob outros estandartes que não os seus próprios, sejam eles até os estandartes da independência estrangeira, ela se envolveria acima do poder de desembaraço em todas as guerras de interesse e intriga, de avareza individual, inveja e ambição, que assume as cores e usurpa o padrão da liberdade. A máxima fundamental de sua política mudaria insensivelmente de liberdade para força... Ela pode tornar-se a ditadora do mundo. Ele não mais seria a governante de seu próprio espírito...”
Quão diferente encontramos a política da secretária de Estado Clinton, que iniciou uma campanha global de apoio a sodomia. É este agora nosso estandarte – nossa causa sagrada entre as nações? Nos anais da ambição imperial, Deus e homem nunca viram coisa semelhante. Se de acordo com a própria secretária Clinton, foi (efetivamente) a política de seu Departamento de Estado combater todas as leis e decretos de governos locais que proibissem a atividade homossexual. Clinton não apenas engajou-se em “algumas conversas bastante duras com líderes estrangeiros”, ela orientou “nossos diplomatas ao redor do mundo” a engajar-se numa nova forma de guerra. Sob a orientação dela os representantes dos EUA em 70 países (onde a sodomia ainda é ilegal) estão agindo como “agentes de mudança”.

Em outras palavras, os recursos e funcionários americanos foram dispostos em apoio à sodomia. O que quer que o leitor possa pensar sobre a sodomia, permita-nos objetivamente considerar as repercussões políticas. Isto se deu nos melhores interesses dos EUA? O mais curioso de tudo: Não há uma declaração de guerra contra o Islã na política da Sra Clinton? Ainda que esta declaração de guerra não seja vista ou reconhecida como tal, todavia ela certamente está lá. A irrealidade da visão de mundo da Sra. Clinton permite a ela defender políticas diametralmente opostas. De um lado ela provoca o Islã. De outro ela deseja que milhões de muçulmanos imigrem para cá. Do ponto de vista de um estrategista, esta política é inteiramente óbvia. Embora nossos eruditos e observadores políticos não vejam nada, eles não fazem ideia de que há um jogo, e nunca poderiam imaginar que alguém posicione-se para ganhar com ele.

Enquanto a homossexualidade é alegadamente difundida no mundo muçulmano, ela é contudo proibida pelos ensinamentos islâmicos tradicionais. Numa coletânea de citações de Maomé, compilada por Abu 'Isa Muhammad ibn at-Tirmidhis em torno de 884 d.C., aprendemos que Maomé amaldiçoou os sodomitas e recomendou a pena de morte para homens envolvidos em atos homossexuais.

Se o princípio central do Islã é que “há um Deus e Maomé é seu Profeta”, as palavras do profeta nesta questão são altamente significativas. Para mostrar que o Islã tradicional está distante de ser homogeneizado no unitarismo que tem suplantado o Cristianismo no Ocidente, um clérigo muçulmano na Hungria recentemente declarou (Jihadwatch.org) que “estes homossexuais são as criaturas mais sujas de Alá. Um muçulmano nunca deve aceitar esta doença, esta horrível coisa depravada”. Para mostrar que isto dificilmente é um exemplo isolado, um clérigo muçulmano em Uganda ameaçou organizar esquadrões da morte contra homossexuais. Na Grã Bretanha os cristãos têm sido mal sucedidos em oporem-se à educação pró-homossexual nas escolas, mas duas escolas primárias em Bristol arquivaram livros de história em face da “fúria” dos muçulmanos locais.

Em 2007 um MP Iraniano, Mohsen Yahyavi, disse aos oficiais britânicos que “de acordo com a lei Islâmica a homossexualidade é crime grave”. Yahyavi explicou que a homossexualidade é apenas tolerada atrás de portas fechadas. Se este comportamento torna-se público, o ofensor “deve ser condenado a morte”. De fato, é contra o Islã tradicional que o imperialismo homossexual de Hillary Clinton trava um tipo peculiar de guerra. Embora Hillary diga que Trump é desagregador por sugerir uma suspensão temporária da imigração muçulmana para os EUA! Ao mesmo tempo ela negaria que qualquer semente de inimizade tenha sido plantada contra o Islã por sua campanha de promover o ativismo sexual em países Islâmicos. Inexplicavelmente, durante o debate presidencial dos democratas no mês passado, quando indagada se estamos em guerra com o Islã radical, a Sra. Clinton disse o seguinte:

“Não penso que estejamos em guerra com o Islã... penso que estamos em guerra com os jihadistas. Penso que temos que alcançar os países muçulmanos e tê-los como parte de nossa coalizão. Se eles ouvem pessoas concorrendo à presidência que basicamente costumam dizer que somos de alguma forma contra o Islã – que foi uma das reais contribuições, a despeito de todos os outros problemas, que George W. Bush fez após o 11/9 quando ele basicamente disse, depois de ir a uma mesquita em Washington, que não estamos em guerra com o Islã ou com os muçulmanos. Estamos em guerra com o extremismo violento. Estamos em guerra com pessoas que usam sua religião para propósitos; e sim, estamos em guerra com estas pessoas. Mas não desejo que sejamos pintados com um pincel tão largo”.

Hillary Clinton é tão tola que não sabe o que o Islã ensina? Se os líderes de vários países muçulmanos ouvem um duro discurso da Secretária de Estado dos EUA ativamente subvertendo a lei Islâmica tradicional, é improvável que eles a vejam como uma aliada genuína. Aqui, Clinton não está meramente jogando o jogo político usual de ter seu biscoito e comê-lo. Neste contexto alguém precisa apreciar os ingredientes deste biscoito; pois cada biscoito é feito de uma receita, e cada receita tem sido cuidadosamente concebida para produzir resultados culinários específicos. Alguém tem que perguntar se esta política pró-homossexual foi propositalmente desenhada para afastar os muçulmanos tradicionais e incitar adicionalmente atividades jihadistas contra os EUA. Este era seu real propósito em promover a agenda homossexual no mundo muçulmano?

Para entender o jogo de colocar dois escorpiões numa garrafa tem-se que olhar além da insensatez da agenda declarada. Em primeiro lugar, por que pessoas cínicas preocupadas sobretudo com seu próprio poder fazem uso da questão LGBT? Para esta questão, por que a integração forçada de muçulmanos é tão importante para a Europa e América? A resposta é simples. Hillary Clinton e outros de sua gangue, que acreditam-se personagens do destino, estão promovendo uma agenda oculta. Hillary Clinton sabe que agenda é esta? Podemos duvidar que ela compreenda plenamente. Fracassando em olhar de dentro, ela nunca se encontra fora. Não dispondo de integridade pessoal, honra e compaixão não há órgão real de discernimento deixado para guiá-la. Ela é mero apetite, representando um desejo de poder e auto-glorificação. Não há nada de genuíno ou bom nela. Não há nada de valores duradouros no que ela faz. Ela e sua gangue são, como disse Carlyle, “contrafações ventaneiras” que buscam tomar lugar dos melhores homens. Em nosso estupor igualitário estamos confusos entre o fraudulento e o autêntico, entre o verdadeiro e o falso, entre o vazio e o pleno. Para sermos retirados desta confusão, observou Carlyle, necessitaremos que:

“os poucos sábios terão, por um método ou outro, que assumir o comando dos inumeráveis tolos; que eles devem ser erguidos para consegui-lo; - e que, na verdade, desde que a sabedoria, que também inclui Valor e Nobreza heroica, sozinha é forte neste mundo, e um homem sábio é mais forte que todos os homens insensatos... Que eles devem aceitá-lo; e tendo aceitado, devem mentê-lo, e realizar sua Mensagem Divina nele, e defendê-lo, com risco de sua própria vida, contra todos os homens e demônios. Acredito que isto seja a espinha dorsal de toda Sociedade Futura, como tem sido do Passado; e que sem isto, não há sociedade possível no mundo”.
Carlyle nasceu de origens humildes em 1795. ele foi contrário, como explicou, “à FALSIDADE na Política e na Vida, DEMOCRACIA sem Reverência, e FILANTROPIA sem Sentido”. Nisto encontramos uma posição mais sutil, mais precisa, no alerta que ele nos oferece. Ele viu o crescimento da falsidade, irreverência e altruísmo e soou um alarme. Hoje sua mensagem vai ao coração da crise de liderança.

Pode ser observado que escolhemos líderes que desposam otimismo superficial, não percebendo quão perigosamente insinceros eles são. Note como nossos debates são apimentados com irreverência e cinismo. Para completar, acalmamo-nos com filantropia promíscua tendendo em direção à bancarrota nacional. Isto é tão difícil de ver? Os líderes sábios que Carlyle considerava necessários são o único paliativo possível. Porém tais homens são, na verdade, reticentes e tímidos, não ávidos por holofotes. Afinal, ser um líder de tolos é um negócio perigoso. O homem sábio sacrifica sua paz de espírito quando assume um cargo político, enquanto o medíocre não sacrifica nada (não possuindo recursos valiosos de paz e espírito). Como o tolo é nada, a conquista do cargo significa tudo para ele. Ele invade o estado em sua avidez por poder. Ele derruba o sábio. Isto é o que ele chama “democracia”.

Capitalismo nos Dez Mandamentos? (ALBERTO MANSUETI)

Por isso votar nas esquerdas é tão imoral quanto o próprio sistema socialista, porque valida todas as faltas citadas à lei de Deus, e porque a cobiça manda o Estado roubar “dos ricos” para repartir “com o povo”.

“Em que parte da Bíblia há apoio para o capitalismo?”, me perguntam no rádio. Digo que principalmente nos Dez Mandamentos, o resumo da lei de Deus, ao condenar e proibir severamente todo tipo de abuso de poder e idolatria, incluindo a que se rende ao Estado. Porém, vamos por partes.

Primeiro, o que é o capitalismo? É o nome dado pelos comunistas ao “sistema de economia natural” ou de livre mercado que surgiu de maneira espontânea quando havia “governo limitado”, o sistema político que Deus ordena na Bíblia: em seus cinco primeiros livros, especialmente Deuteronômio. Ele já não existe porque em quase toda parte as esquerdas impuseram um governo totalitário e socialista sem limites, contrário à natureza das coisas, que o substituiu.
E o socialismo? É o oposto do capitalismo, e a forma atual de estatismo ou estatolatria. Como toda tirania, histórica ou atual, é uma transgressão completa e gravíssima de cada um dos dez mandamentos. Veja Êxodo 20 e compare:
  1. Não ter outros deuses. O socialismo é uma falsa religião, que nos impõe um falso deus: o mega-Estado totalitário, no qual se deposita toda a fé e esperança de salvação terrena, e ao qual se confere todos os atributos do Deus da verdade: sabedoria e providência, onipotência, onipresença, e plenitude de caridade e misericórdia. Exige-se para ele obediência incondicional, honra, glória e culto a partir da educação pública, que é sua catequese e discipulado.
  2. Não fazer imagens de escultura. Como era, por exemplo, o desfile de 1º de maio em Moscou? Com bandeiras gigantes de Marx e Engels, e do líder supremo da vez, sumo-sacerdote da liturgia. E os enormes mísseis, evidentes símbolos fálicos e do poder militar do deus-Estado. Com bandeiras e escudos, entoando hinos e cantos solenes, como no “Dia do Partido” da Alemanha nacional-socialista.
  3. Não tomar o nome de Deus em vão, para usá-lo com algum propósito periférico. É o que fazem as esquerdas religiosas, por exemplo, o socialismo sionista disfarçado de judaísmo; a “teologia da libertação” marxista disfarçada de catolicismo; o “evangelho social” travestido de protestantismo; e a “jihad” ou guerra santa política, como se fosse o genuíno islã.
  4. Guardar o dia do Senhor. Por que no domingo os socialistas fazem eleições, e as esquerdas “verdes” fecham ruas e interrompem o trânsito? Para dificultar os cultos, e as reuniões familiares; porque o socialismo é contra a igreja, a família, e contra tudo o que Deus abençoa.
  5. Honrar pai e mãe. Este Estado é “um deus ciumento”: rouba da família funções, liberdades e bens, a empobrece e anula; a destrói para ocupar seu lugar. O feminismo, criado pelo socialismo, põe o Estado como marido de todas as mulheres, e pai de todos os filhos, separados de suas famílias pela escola
    pública, onde o comunismo ensina a delatar aos pais “contrarrevolucionários”.
  6. Não matar. É um deus cruel e assassino. “O livro negro do comunismo”, editado na França (1997) por Stephane Courtois, registrou até agora uns cem milhões de mortos. E a conta segue...
  7. Não cometer imoralidade sexual. Ao marxismo clássico ou econômico do século 20, o “socialismo do século 21”, soma-se hoje o “marxismo cultural”, que em sua feroz investida contra a família, legitima o aborto e todo tipo de união sexual imaginável e inimaginável.
  8. Não roubar. O socialismo é um roubo. “Redistribuir a riqueza” é tomá-la de seus donos legítimos, todos nós que trabalhamos, com impostos excessivos, moedas sem lastro metálico e inflação galopante, crédito sem base em depósitos, dívida selvagem, pirâmides financeiras do tipo “seguro social” e outros confiscos.
  9. Não mentir. A mentira aparece sempre na lista pois serve para ocultar e dissimular ou justificar assassinatos, imoralidade e roubos. O socialismo é uma grande falsidade, para encobrir todos os seus delitos, montada sobre uma “teologia” estatista costurada em sofismas grosseiros, evidências e testemunhos truncados ou escamoteados, teorias forjadas, e especulações improváveis ou impossíveis.
  10. Não cobiçar. Os mandamentos anteriores protegem a vida, a família, a propriedade e trabalho, e a verdade; são os pilares e valores do capitalismo. E este, o décimo mandamento, põe uma proteção adicional, porque a maioria dos crimes começa pela cobiça, que é o princípio e a base ética do socialismo, assim como o trabalho produtivo e o desenvolvimento são princípio e base do capitalismo.

Por isso votar nas esquerdas é tão imoral quanto o próprio sistema socialista, porque valida todas as faltas citadas à lei de Deus, e porque a cobiça manda o Estado roubar “dos ricos” para repartir “com o povo”. Ainda que a realidade seja que os chefes e burocratas socialistas são deixados com todo o espojo e nada sobre para o povo; porém, esse é o castigo trazido pelas consequências do pecado!

Os socialistas “cristãos” dizem que a lei de Deus e, portanto, o capitalismo, são coisas do Antigo Testamento, não do Novo. Ah, é?! Pois assim se inverte o ônus da prova, e eles é que têm de mostrar no Novo Testamento onde se revogam os mandamentos, ou onde Jesus e seus apóstolos apoiam ou praticam o “cesarismo”, ou o socialismo. Somente um o pratica: aquele que “roubava da bolsa” (João 12.6).









sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O Brasil não tem presidente, não tem imprensa, nem oposição forte: o Brasil só tem a nós ( Lucas Berlanza)


bandeira-do-brasil-oficial-300-x-200-g-i-g-a-n-t-e--15662-MLB20105983342_062014-ODesperto hoje estarrecido e indignado. Não apenas com a decisão revoltante do Supremo Tribunal Federal. Não também com o apêndice preocupante da forte possibilidade de saída do Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, abrindo as portas para a posse de um eventual desenvolvimentista ensandecido que vá apimentar ainda mais a gastança irresponsável e a impressão de dinheiro. Não apenas com a Constituição sendo rasgada aos olhos de todos, com direito a transmissão da Globo News. Não. O que mais irrita é o dia amanhecer como se fosse uma manhã como qualquer outra.
Noutros tempos, tenho certeza de que seria diferente. Ao tempo, por exemplo, como bem lembrou o historiador Marco Antônio Villa, da chamada “banda de música” udenista, de nomes como Aliomar Baleeiro, Afonso Arinos, Carlos Lacerda e Olavo Bilac Pinto, que não davam sossego aos governos getulistas, do PSD e do PTB, Dilma e os ministros do STF não teriam sequer condições de dormir à noite com o incêndio que eles causariam. Hoje, mesmo nossos melhores nomes na oposição não são capazes de condensar os clamores populares e incensarem os instrumentos do Estado contra a sua própria perversão. Os melhores parlamentares e senadores de hoje não têm, ou o mesmo talento argumentativo, ou o mesmo dom de oratória, ou a mesma ousadia. Em especial o maior partido oposicionista, o PSDB, é pusilânime por sua própria natureza; as exceções, como Carlos Sampaio, não representam os caciques da legenda, e não podem, por si sós, mover montanhas. O ministro do STF, Gilmar Mendes, disse hoje que há “um projeto de bolivarização da Corte” e que “ontem, infelizmente, tivemos mostras disso”. Acusou os colegas de promover um “artificialismo jurídico” para julgar por “casuísmo”. O ex-presidente do STF, Carlos Ayres Britto, disse que a Corte errou. Apenas um tom muito mais tímido podemos esperar de nossos opositores políticos oficiais.
De nosso governo, que cometeu o crime, que se acumplicia de tudo o que há de mais populista, mais falsário, mais estelionatário e mais autoritário, nada mais digo. A presidente, em si, é um enfeite presunçoso e pedante que representa tão-somente uma face de um projeto de poder e de um esquema ideológico muito maiores do que ela – e para os quais, aliás, ao menos para alguns de seus setores, sua falta absoluta de carisma e sua ineptidão robusta já constituem mais um estorvo que um reforço. Que dizer de nossa imprensa? Tudo que temos visto em 2015 foi o sepultamento do nosso Jornalismo, de nos fazer corar. Manipulações de fotos e vídeos para engrandecer manifestações governistas, seleções patéticas de entrevistados esdrúxulos para caracterizar manifestações imensas de golpistas, a vergonhosa sessão de perguntas a Hélio Bicudo sobre Eduardo Cunha quando o assunto era o impeachment de Dilma, a “martelada” dos noticiários contra o presidente da Câmara quando havia várias citações e escândalos envolvendo o PT e a família de Lula. Tudo muito triste, mas não mais do que a covardia de dar nome aos bois. Os jornalistas, ontem e hoje, nada mais farão que discursos protocolares, oficialescos, artificiais, como se a sessão de ontem houvesse sido normal, como se nada de extraordinário houvesse ocorrido. Sua postura é e será, conhecendo-os como conhecemos, entendendo o que aconteceu durante o ano inteiro como entendemos, pior do que o absoluto silêncio. Será um desprezo profundo das proporções. Para que se faça justiça à sessão de 17 de dezembro, precisaremos esperar, talvez, pelos livros didáticos de historiadores de um futuro nebuloso.
Que tem o Brasil hoje? O Brasil só tem a nós. Cada um de nós. Os brasileiros decentes, que compartilham as mesmas angústias e dividem as mesmas dificuldades, que suam dia e noite para manter suas vidas e de suas famílias e, em consequência, sustentar a economia deste gigante combalido, gerar e fazer circularem as riquezas; os brasileiros que as vêem surrupiadas, então, pelo Estado paquidérmico e corrupto, que sequestra suas expectativas e desdenha de suas queixas. O Brasil só tem a nós, e o Brasil somos nós.
Nosso sincero desejo, nossos sinceros votos para 2016 e mais além, é que isso baste. Que mesmo diante dos percalços, dos problemas, dos imensos rochedos de desesperança que esse teatro de gângsters e duelistas ladinos nos proporciona, nossa força seja inquebrável, persevere, desafie o edifício da mentira e da avacalhação. Que tenhamos referências de virtude pública, ainda que provindas das vozes do passado, em que possamos nos inspirar para acreditar que podemos ser melhores do que isso. Que lotemos as ruas em março, ou quando quer que sejam convocadas as novas manifestações. Que mostremos a eles, que mantém essa tragicomédia efêmera, destinada a se apagar no lixo dos séculos, que a vitalidade do país está em nós, na nossa iniciativa, no nosso envolvimento, na nossa dedicação e na nossa honestidade.
Não temos mais do que isso. Temos a nós mesmos. Que isso seja tudo. Que isso seja o bastante. Que isso baste para que o Brasil vença a escuridão tempestuosa que atravessa e possa, ao fim de um túnel de sofrimento, enxergar a luz.

Gilmar Mendes: "Existe um projeto de bolivarização do STF" (o antagonista)

Gilmar Mendes, entrevistado pela Jovem Pan, pulverizou o STF:
“Existe um projeto de bolivarização da Corte. Assim como se opera em outros ramos do estado, também se pretende fazer isso no tribunal e, infelizmente, ontem tivemos mostras disso”.
Ele denunciou também as artimanhas dos ministros governistas para salvar Dilma Rousseff:
“Vamos fazer artificialismos jurídicos para tentar salvar, colocar um balão de oxigênio em quem já tem morte cerebral”.
Gilmar Mendes é o homem mais valoroso do Brasil.






quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Liberalismo clássico: utopia ou solução? (LUCAS GANDOLFE)

we the people
Neste meu texto, irei descrever uma utopia para os dias atuais, mas que no Liberalismo Clássico existe. Imagine o presidente como apenas uma figura representativa, sem autoridade real, um símbolo, quase invisível para a comunidade. Ele não tem a riqueza pública à sua disposição. Ele não administra ministérios reguladores. Ele não pode nos taxar, nem mandar nossos filhos para guerras no estrangeiro, nem dar subsídios aos ricos ou aos pobres, nem indicar juízes que irão retirar nosso direito à autonomia, nem controlar um banco central que inflaciona a oferta monetária e provoca os ciclos econômicos, e nem mudar as leis autoritariamente — seja para agradar aos interesses especiais daqueles de quem ele gosta, seja para punir aqueles que o desagradam.
Sua função é simplesmente supervisionar um governo minúsculo, virtualmente sem poder, exceto para arbitrar disputas entre estados. Ele adere às rigorosas regras da lei e está sempre ciente de que, no momento em que ele cometer uma transgressão e tentar expandir seu poder, será impedido e deposto como um criminoso. Esse presidente, ainda, é um homem de caráter excepcional, bem respeitado pelas elites naturais da sociedade, uma pessoa cuja integridade é inquestionável e confiada por todos que o conhecem, uma pessoa que representa o melhor daquilo do país.
O presidente pode ser um herdeiro rico, um empresário de sucesso, um intelectual altamente preparado, ou um fazendeiro proeminente. Independente disso seus poderes são mínimos. A sua equipe é minúscula, e está quase sempre ocupada com assuntos cerimoniais, como a assinatura de proclamações e o agendamento de encontros com outros chefes de estado.
Aqueles que não votam e não querem participar da política têm sua liberdade garantida. Eles não têm direitos especiais, contudo seus direitos à individualidade, à propriedade e à autonomia nunca são postos em dúvida. Por essa razão, e por todos os propósitos práticos, eles podem se esquecer do presidente e, consequentemente, do resto do governo federal. Não faz diferença se ele existe ou não. As pessoas não pagam impostos diretamente a ele. Ele não diz às pessoas como elas devem conduzir suas vidas. Ele não as manda para guerras, não controla suas escolas, não paga suas aposentadorias, e muito menos as emprega para espionar e extorquir seus concidadãos. O governo é praticamente invisível.
A política desse país é extremamente descentralizada, mas a população é unida por uma economia que é perfeitamente livre e por um sistema de comércio que permite às pessoas associarem-se voluntariamente, inovarem, pouparem, e trabalharem baseando-se em benefícios mútuos. A economia não é controlada, estorvada ou mesmo influenciada por qualquer comando central.
As pessoas são permitidas a ficar com aquilo que ganham. A moeda que elas usam para comerciar é sólida, estável, e lastreada por ouro. Capitalistas podem abrir e fechar seus negócios à vontade. Trabalhadores são livres para aceitar qualquer trabalho que quiserem, sob qualquer salário e na idade que quiserem. Os negócios têm apenas dois objetivos: servir o consumidor e obter lucros.
Não existem controles trabalhistas, benefícios compulsórios, impostos sobre folhas de pagamento, ou outras regulamentações. Por essa razão, cada um se especializa naquilo em que é melhor, e as trocas pacíficas entre os empreendimentos voluntários causam crescentes ondas de prosperidade por todo o país.
Essa combinação de descentralização política, liberdade econômica, livre comércio, e autonomia cria, dia após dia, a mais próspera, diversa, pacífica e justa sociedade que o mundo jamais conheceu.
Seria isso uma utopia? Na verdade, nada mais é do que aquilo que está disposto na Constituição Americana. Ou seja, uma sociedade livre que não é controlada por ninguém, exceto por seus membros em suas qualidades de cidadãos, pais, trabalhadores e empreendedores.
Como vocês já devem ter percebido, esse devaneio consiste naquilo que o sistema americano foi concebido para ser em cada detalhe. Ele foi criado pela Constituição dos EUA, ou, pelo menos, pelo sistema que a vasta maioria dos americanos acreditava que teria com a Constituição americana. Esta era a mais grandiosa e mais livre república do mundo, por mais irreconhecível que isso seja hoje.
Esse era o país onde as pessoas deveriam governar a si mesmas e planejar sua própria economia, e não tê-la planejada por Washington. O presidente nunca se interessaria pelo bem-estar do povo americano porque o governo federal não teria voz nesse assunto. Isso seria deixado para as comunidades políticas populares decidirem.
Antes de a Constituição ser ratificada, havia alguns céticos chamados de antifederalistas. Eles estavam insatisfeitos com qualquer movimento que se afastasse da extrema descentralização proposta pelos artigos da Confederação. Para aplacar seus temores, e para garantir que o governo federal fosse mantido sob controle, os autores restringiram ainda mais seus poderes com a Declaração de Direitos (Bill of Rights). Essa lista não foi feita para restringir os direitos dos estados. Ela nem mesmo se aplicava a eles. Ela limitava ao máximo tudo aquilo que o governo central poderia fazer aos indivíduos e às suas comunidades.
Como Tocqueville havia observado a respeito da América, mesmo já nos idos de 1830, “em alguns países existe um poder que, mesmo que ele esteja em um grau externo ao corpo social, ainda assim é capaz de dirigi-lo e forçá-lo a se manter em uma certa conduta. Em outros, a força dominante está dividida, estando parcialmente dentro e parcialmente fora do grupo do povo. Mas nada desse tipo é observado nos EUA; lá, a sociedade governa a si própria e para si própria”. Quanto à presidência, Tocqueville escreveu que “o poder daquele ofício é temporário, limitado e subordinado” e “nenhum candidato foi ainda capaz de incitar o perigoso entusiasmo ou a simpatia passional do povo a seu favor, pela simples razão de que quando ele está na chefia do governo, ele tem pouco poder, pouca riqueza, e pouca glória para compartilhar com seus amigos; e sua influência no estado é muito pequena para que o sucesso ou a ruína de uma facção dependa de sua elevação ao poder”.
Nos séculos XVIII e XIX, o termo liberalismo geralmente se referia a uma filosofia de vida pública que afirmava o seguinte princípio: sociedades e todas as suas partes não necessitam de um controle central administrador porque as sociedades normalmente se administram através da interação voluntária de seus membros para seus benefícios mútuos. Hoje não podemos chamar de liberalismo essa filosofia porque esse termo foi apropriado por democratas totalitários. Em uma tentativa de recuperar essa filosofia ainda em nosso tempo, damos a ela um novo nome: liberalismo clássico.
Essa visão do governo e da vida pública foi destruída em nosso século e em quase todos os países do mundo. Nos dias atuais, o presidente dos EUA não é apenas extremamente poderoso, especialmente se levarmos em conta todas as agências executivas que ele controla; ele é provavelmente o homem mais poderoso do Mundo — excetuando-se, é claro, o presidente do conselho do Federal Reserve (o presidente do Banco Central).
Claro, meus comentários podem ser denunciados como antigoverno. Dizem-nos diariamente que as pessoas que são antigoverno são uma ameaça pública. Mas, como Jefferson escreveu nas Resoluções de Kentucky (Kentucky Resolutions), um governo livre é fundamentado na desconfiança, e não na confiança. “Em questões de poder, portanto, não mais deixemos que se ouça sobre confiança no homem, mas retenha-o da injúria usando as correntes da Constituição”. Ou como Madison disse no Federalist, “Todos os homens que têm poder devem ser desconfiados até um certo grau”. Podemos adicionar dizendo que qualquer governo que empregue três milhões de pessoas, a maioria delas armadas até os dentes, deve ser desconfiado até um enorme grau. Essa é uma atitude cultivada pela mente liberal-clássica, que premia e incentiva a liberdade dos indivíduos e das comunidades para controlarem suas próprias vidas.
O século XX foi o século de Rousseau. E com a ajuda das doutrinas estatistas de Marx e Keynes este foi também o mais sanguinário dos séculos da história humana. A idéia de governo que esses autores tinham era exatamente oposta à do pensamento liberal-clássico. Eles alegam que a sociedade não pode governar a si mesma, ao invés da vontade geral; os interesses do proletariado ou os planos econômicos das pessoas precisam ser organizados e incorporados na nação e naqueles que a controlam. Essa é uma visão de governo que os autores corretamente viram como despótica, e tentaram impedir que criassem raízes por aqui.
O indivíduo, a família, e a comunidade — as unidades essenciais da sociedade na era pré-estatista — não só foram reduzidos a servos federais, tendo apenas a liberdade que o governo os permite ter, como também foram obrigados a agir como parte de uma ordem nacional coletivista que está por toda parte. Nenhuma grande figura política nacional propõe mudar isso.
É óbvio que eles não obtiveram um sucesso completo. Dois séculos de guerras, crises econômicas, emendas constitucionais despropositadas, usurpações feitas pelo executivo, rendição do Congresso, e imperialismo judicial suscitaram uma forma de governo que é exatamente o contrário da imaginada pelos autores, e oposta ao liberalismo clássico.
A realidade, no entanto, é que as pessoas não estão satisfeitas com esse arranjo. Durante a Guerra Fria, o público foi persuadido a ceder uma quantidade surpreendente de sua liberdade pelo bem da missão maior de afastar o comunismo. Antes disso, foi a Segunda Guerra Mundial, e antes foi a Depressão, e antes a Primeira Guerra Mundial. Pela — e apenas — segunda vez nesse século, vivemos na ausência de qualquer crise que o governo possa usar para suprimir os direitos que os autores quiseram garantir.
Como resultado, a opinião pública hoje é esmagadoramente a favor de reduções no poder governamental. Praticamente todo político que busca vencer uma eleição promete fazer algo a respeito. Isso vale para os dois maiores partidos americanos.
Assim verifica-se que a população está buscando suscitar a idéia central da tradição intelectual liberal-clássica. O governo não tem nenhum poder ou recurso que antes não tenha tomado das pessoas. Ao contrário das empresas privadas, ele não pode produzir nada. O que quer que ele tenha, ele deve extrair da iniciativa privada. Embora isso tenha sido bem compreendido no século XVIII, bem como em grande parte do século XIX, tudo foi quase que totalmente esquecido no século do socialismo e do estatismo, do Nazismo, do Comunismo, do New Deal, do assistencialismo, e das guerras.
À medida que nos aproximamos do século XXI, quais as lições que aprendemos do século que fica? A mais importante refutação do socialismo veio de Ludwig von Mises, em 1922. Seu tratado chamado Socialismo afastou pessoas boas de doutrinas ruins, e jamais foi refutado por qualquer um dos milhares de marxistas e estatistas que o atacaram. Por causa desse livro, hoje ele é reverenciado como um profeta, mesmo por social-democratas vitalícios que passaram anos atacando e difamando-o.
A mais famosa frase de Mises, aquela que alarmou e inspirou intelectuais por todo o mundo é: “O programa do liberalismo”, se “condensado em uma única palavra, seria: propriedade.” Por propriedade, Mises se referia não apenas à propriedade privada em todos os níveis da sociedade, mas também ao controle da mesma por seus próprios proprietários.
O segundo pilar de uma sociedade liberal, Mises dizia, é a liberdade. Isso significa que as pessoas não são escravas umas das outras, e nem do governo, mas, sim, donas de si próprias, sendo livres para perseguirem livremente seus interesses, contanto que não violem os direitos de propriedade de outros. Mais importante: todos os trabalhadores são livres para trabalhar na profissão de sua escolha, estabelecendo contratos livres e voluntários com seus empregadores, ou se tornando empregadores eles próprios.
O terceiro pilar do liberalismo clássico é a paz. Isso significa que não pode haver amor à guerra, e, quando ela ocorrer, não pode ser vista como algo heróico, mas apenas como uma tragédia para todos. Ainda assim, continuamos a ouvir que guerras são boas para a economia, mesmo que elas, sempre e em todo lugar, desviem recursos, alocando-os mal e destruindo-os. Mesmo o vitorioso, Mises mostrou, perde. A guerra, disse Randolph Bourne, “é o alimento do estado”.
Esses três elementos — propriedade, liberdade, e paz — são as bases do programa liberal. Eles são o âmago de uma filosofia que pode restaurar nossa prosperidade perdida e nossa estabilidade social. Contudo, apenas comecei a arranhar a superfície do programa liberal. Ainda há muito a ser dito sobre política monetária, tratados de comércio, esquemas de seguridade social, e muito mais. No entanto, se nossa classe política pudesse entender esse núcleo de liberdade, propriedade, e paz, estaríamos muito melhores, e eu me sentiria mais confiante de que a próxima leva de novatos que mandarmos para a Presidente iria ficar de olho no prêmio, que não é a redistribuição ou a concessão de direitos especiais, mas a liberdade.

Por que o Estado pode bloquear meu Whatsapp? (Luan Sperandio Teixeira)

Créditos; Portal Interessante
Créditos; Portal Interessante
Muita gente elogiou a lei do Marco Civil da Internet por considerá-la bem intencionada; porém, ignorou a análise econômica do direito para avaliar as consequências desastrosas que a legislação poderia causar. Mas nada é mais poderoso que os fatos: eles não deixam de existir apenas por serem ignorados, e o fato é que eles estavam ali presentes e, com o passar do tempo, passaram a emanar consequências jurídicas.
Foi assim quando o Ministério Público da Bahia abriu inquérito contra a TIM por oferecer um plano de Internet com acesso ilimitado ao Whatsapp com o fundamento de ferir o aclamado princípio da neutralidade da rede . O Marco Civil da Internet prejudica os consumidores porque impede o oferecimento de serviços personalizados aos interesses de cada cliente.
Entrementes, o que permite ao Estado ter o poder de tirar do ar aplicativos e sites, por exemplo, são “conceitos jurídicos indeterminados” presentes na lei. No juridiquês, consistem basicamente em palavras ou expressões vagas/imprecisas contidas em uma norma. Assim, não é claro seu significado e conteúdo, mas há consequências bem definidas caso eles sejam violados, seja lá o que eles signifiquem.
O art. 2º da lei inclui como fundamento a “finalidade social da rede”. Essa expressão permite toda sorte de interpretações e, eventualmente, atentados contra a propriedade privada. Além de mitigar investimentos dos players do mercado, haja vista causar insegurança jurídica, outro conceito jurídico indeterminado presente na lei, o “interesse da coletividade”, pode significar qualquer coisa: é mais um termo subjetivo que não tem critério definido.
Explico: em um momento de crise política, por exemplo, pode-se considerar de “interesse da coletividade” que determinado portal de notícias tenha restrições a seu acesso com a alegação de que ele não está cumprindo a “finalidade social da rede”.
A decisão que motivou o bloqueio do aplicativo Whatsapp foi um pedido do Ministério Público porque o aplicativo não liberou informações sobre investigados após determinação judicial de quebra de sigilo . Logo, não atendeu sua finalidade social e foi considerado interesse da coletividade o seu bloqueio. Não foi a primeira vez que isso foi tentado, vale dizer. Houve caso semelhante no Piauí em fevereiro deste ano .
As 48 horas vão passar, o aplicativo voltará a funcionar, no entanto, a Lei aprovada do Marco Civil da Internet, com seus institutos jurídicos com conceitos indeterminados, permanecerá, podendo ser utilizados quando convir.
Em suma, o cheque em branco que essa legislação concedeu continuará na mão de quem estiver no Estado enquanto a lei não for revogada. Você daria um cheque em branco a alguém?

Muito mais perigosos do que as pessoas acreditam (LEANDRO RUSCHEL)


Qualquer pessoa com um QI acima de 80 consegue entender:
1) A esquerda latino-americana odeia a democracia, mais até que a esquerda em geral. Melhor colocando, ela chama de democracia quando o poder está nas suas mãos e de ditadura e (ou) golpe quanto não está.
2) As próprias eleições para eles são democráticas apenas quando através do populismo barato conseguem distribuir riqueza criada por outros para comprar votos e apoios. Assim que o dinheiro acaba junto com a popularidade, as eleições passam a ser roubadas ou taxadas de "golpe".
3) Quem estuda um pouquinho sobre a ideologia marxista sabe que eles tratam o Estado de Direito como algo "burguês", um instrumento de "opressão" das classes menos favorecidas. Logo, ele não deve ser respeitado, apenas utilizado para o único fim: a revolução, a tomada do poder absoluto. Por isso um mandato de segurança do PCdoB no STF para garantir a legalidade do impeachment é uma piada de mau gosto.
4) Eles realmente acreditam na tal revolução. Essa crença funciona como uma ferramenta psicológica importante. Quem está lutando pela "paraíso na terra" está perdoado por qualquer crime que venha a ser praticado. Isso explica a morte de mais de 100 milhões de seres humanos, as torturas, prisões, fome e sofrimento criado por essa ideologia na história. No Brasil, explica para os incautos porque os mensaleiros são tratados como heróis. Na cabeça de um marxista faz todo o sentido.
5) O "paraíso na terra" dos comunistas é uma miragem que nunca será alcançada porque os seus pressupostos são equivocados, contrários a natureza humana e também contrários aos mecanismos de criação de riqueza. Economistas, filósofos e pensadores de todo tipo já provaram isso. E mais importante, a realidade já provou isso, pois todas as experiências comunistas fracassaram.
6) Apesar do fracasso a ideologia resiste porque a sua promessa é muito atraente, tanto para quem a faz, pois garante poder quanto para quem a recebe, pois sonha com o almoço grátis e também com a justificativa para o seu fracasso pessoal. É reconfortante acreditar que sou um fracassado por culpa de alguém e não pela minha própria mediocridade.
7) O último ciclo comunista na América Latina começou em 1990, com a formação do Foro de São Paulo. O lema do grupo era: "recuperar na AL o que foi perdido no Leste Europeu". De fato o PT, PCdoB, PSOL no Brasil e outros partidos comunistas, mais ou menos agressivos, têm o mesmo objetivo: tomar o poder para fazer a revolução.
8) O país onde o projeto teve mais "êxito" foi a Venezuela. A prova é que economicamente e politicamente o país está destruído, apesar de ter as maiores reservas de petróleo do planeta. Não há mais liberdade individual, não há nem mais o que comer. Um partido controla as Forças Armadas, o Judiciário, o Legislativo, a imprensa e o sistema financeiro.
9) Muitos comemoraram a vitória eleitoral da oposição na Venezuela na semana retrasada como o marco da virada, da libertação no país. Alguns dias depois Maduro, o tiranete, já anunciou a criação de um soviete com 600 integrantes que passará a ter o poder de fato. Essa é a maior prova que a "aceitação" dos resultados eleitorais com vitória da oposição fizeram parte de uma jogada para evitar a pressão sobre o país, especialmente no momento em que o novo presidente argentino ameaçava pedir a retirada do país do Mercosul e que o maior aliado da Venezuela, a esquerda brasileira, está sob ameaça de um processo de impeachment da presidente petista.
10) A prova que a esquerda brasileira tem os mesmos objetivos do regime venezuelano é o seu apoio absoluto ao regime. Mais que isso, tanto Chávez como Lula já colocaram em entrevistas a união deles no âmbito do Foro de São Paulo para criar a revolução bolivariana e a ela dar suporte. Os governos de Lula e Dilma repassaram bilhões ao país através de empréstimos sujos do BNDES, como já foi provado pela Lava-jato.
11) Por tudo isso, é um erro crasso acreditar em "calendário eleitoral" ou qualquer outra solução "institucional" para o projeto totalitário da esquerda para o Brasil. Eles aparelharam as instituições, não completamente, é verdade, mas talvez o suficiente para evitar a limpeza necessária e a reconstrução do país. Se o Brasil ainda não virou completamente uma Venezuela, não é porque o PT não quis, mas porque não conseguiu colocar em prática o plano em toda a sua extensão.
12) Eles farão de tudo para permanecer no poder, mesmo que isso represente a destruição completa do país.
Por tudo isso é que ganha importância o impeachment, a cassação de chapa ou qualquer outra iniciativa que tire o quanto antes essa quadrilha no poder.
Não acreditem na via eleitoral, pois ela significa um grande risco.
Além disso, a simples retirada da petista da cadeira presidencial não significa uma vitória definitiva, mas pode ser um passo importante.
O que precisa ser feito vai muito além da saída da presidência. O PT, PSOL e PCdoB precisam ter os seus registros cassados, assim como todos os partidos aliados e outras figuras que participaram do maior caso de corrupção da história humana, artífices também de um projeto de poder totalitário.
Os seus aparelhos nas diversas esferas da administração pública precisam ser desmontados.
Precisamos apertar o botão de RESET e reconstruir o país sem a presença dos bandidos que o destruíram.