quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Para virar o jogo é preciso conhecer o adversário (CANAL DA DIREITA)


"Sem um estudo desse fenômeno do globalismo nunca vamos entender o que está acontecendo no Brasil."
Olavo de Carvalho

Não é novidade que a maioria dos brasileiros não só adora futebol como acompanha os campeonatos e sabe tudo sobre os times, suas escalações, placares e estratégias. Não seria fantástico se o povo também aprendesse quem são verdadeiramente os jogadores em campo no jogo político, uma vez que o placar deste afeta a vida de todos nós?
Através desta simples montagem é possível entender o Pacto de Princeton, abordado no livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial, de Heitor de Paola (adquira aqui:https://loja.observatoriolatino.com), que compreende uma aliança estratégica entre o Diálogo Interamericano - ao qual fazem parte FHC e Marina Silva - com o Foro de São Paulo.
O Foro foi criado para "resgatar na América Latina o que fora perdido pela União Soviética no Leste Europeu", ou seja, para acelerar a onda vermelha em uma clássica união de socialistas fabianos e marxistas.
Esta união também é articulada Estratégia das Tesouras, onde duas lâminas aparentemente opostas acabam cortando para o mesmo lado, tratando-se do estabelecimento e manutenção de uma falsa oposição, motivo pelo qual nada muda para melhor no Brasil. Não é novidade que o povo, majoritariamente conservador, não se sente representado.
tfd
Entre os vários objetivos dessa turma está a de consolidar a Unasul de maneira geopolítica, isto é, criar um enorme bloco totalitário que irá do México até a Patagônia, destruindo assim as soberanias nacionais e suas culturas, fazendo com que as integrações regionais transformem-se em integrações mundiais.
Este bloco compreende a zona 6 arquitetada pelo Clube de Roma, think thank globalista ao qual FHC também faz parte. O Clube anseia dividir o mundo em 10 blocos controlados por um parlamento cada, de modo a facilitar o controle de um futuro governo mundial. O mapa do projeto pode ser visto na sexta imagem, no canto inferior direito da montagem.
Desse modo, a disputa que ocorre na América Latina e também no mundo em relação aos movimentos globalistas, eurasianos e demais concorrentes se dá pela hegemonia no fechamento dos blocos, motivo pelo qual podemos entender uma parcela das tensões que se passam no 7, onde estão situados Síria e Irã.
Abaixo seguem vários links com artigos, vídeos e dicas de livros. Reserve algumas horas, estude o material e seja mais um brasileiro na luta para reverter o placar de um jogo onde uma seleção de 200 milhões de habitantes só tem feito gols contra.

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