quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Demissão: corra ou esteja preparado para a sua! (Marcelo Scharra)


A economia está desacelerando – o desemprego vai aumentar – este é cenário traçado por grandes especialistas e validado pelos principais índices econômicos nacionais e internacionais. Vivemos um momento de pouco ou nenhum crescimento e, inevitavelmente, todas as empresas serão “convidadas” a melhorar sua eficiência. Para isso terão de modificar as variáveis mais controláveis que possuem: Custo e Despesa, uma vez que o aumento de Receita não depende apenas dela.

De um lado as forças externas da economia exigem uma rápida melhoria na eficiência das organizações, de outro a força dos acionistas objetiva lucro. E no meio de tudo isso está VOCÊ. E por mais evoluídas que sejam as políticas de recursos humanos da sua empresa, ela terá que encarar esta pressão.

Todos nós, empresários ou funcionários, sofreremos os efeitos desta pressão, então o que fazer para sermos protagonistas e não coadjuvantes deste cenário? Empreender – mobilizando pessoas e recursos a fim de atingirmos nossos objetivos.

No papel de funcionário, não é possível executar apenas as tarefas que lhes são confiadas. É importante utilizar a energia, determinação e foco para ir além das funções de rotina. Com o conhecimento de que o cenário exige uma melhoria de eficiência da organização, e tendo em mente que resultados não positivos podem “penalizar” a ele mesmo, cabe ao profissional ser o ator que ajudará a alcançar os resultados da sua empresa ou área.

Com essa postura, o funcionário estará se sobressaindo como uma figura importante para empresa e quem sabe contribuindo para que o processo de demissão seja minimizado ou nem exista. Na pior das hipóteses terá se desenvolvido intelectualmente.

Já para os empresários, é preciso sempre ser transparente com seus colaboradores e se possível, não esperar o último minuto para tomar decisões que possam impactar famílias. Pior que ficar sem sua principal fonte de renda, é receber esta notícia de última hora. Algumas empresas, mais capitalizadas, realizam programa de demissão voluntária, ou mesmo de recolocação profissional. Estes dois caminhos são os ideais, mas nem sempre possíveis.

Embora esta seja uma política que tem deixado muitas empresas com sua reputação em alta mesmo nos momentos de crise, ela nem sempre é viável. Nesse caso o foco passa a ser fazer o possível para minimizar os impactos daqueles que eventualmente sairão, mantendo as decisões que podem beneficiar tantos outros com uma empresa mais saudável e que poderão ter mais estabilidade.

A auto-valorização das mães a tempo inteiro (MC)

Dados oficiais recolhidos recentemente sugerem que as mães que colocam de lado as suas carreiras profissionais em prol dos filhos e da vida doméstica têm uma sentimento  de "vida mais digna" mais forte que o resto da sociedade. Dados extraídos do índex nacional de "bem estar" no Reino Unido revelam que aquelas que foram classificadas como "economicamente inactivas" (porque se encontravam a cuidar da família ou da casa) eram também as pessoas mais felizes da Grã-Bretanha.

Estes dados, publicados pelo Office for National Statistics, apurou também que por todo o Reino Unido, as pessoas têm ficado progressivamente mais felizes, menos ansiosas e mais satisfeitas com a sua vida durante o último ano. Pensa-se que esta melhoria esteja ligada à recuperação económica e à queda das taxas de desemprego - mesmo que as pessoas no geral não estejam melhores do que estavam há um ano atrás.

O ONS disse que a melhoria parecia estar ligada ao optimismo e às melhoras nas situações pessoais de cada um, embora em termos reais os rendimentos típicos dos lares sejam inferiores. Os dados mais recentes sugerem também que o período que vai dos 60 aos 70 anos seja a década dourada para a vida, com a maior proporção das pessoas a qualificar a sua felicidade pessoal no topo da escala.

Entretanto, estes dados confirmam também que a Irlanda do Norte é o local mais feliz do Reino Unido, ficando no topo da liga das tabelas nacionais tanto a nível regional como local. Quatro das cinco áreas mais felizes do Reino Unido encontram-se na província - Antrim, Fermanagh, Omagh e Dungannon - com Babergh em Suffolk a ser o único local do continente Britânico a conseguir fixar-se entre os cinco primeiros.

Como parte do programa com o apoio de David Cameron para medir o bem-estar da nação, foi perguntado às pessoas para classificar as suas vidas numa escala de 1 a 10. Foi-lhes perguntado para fazer isto em relação a quatro questões:
1) Quão satisfeitas elas estavam com a sua vida no geral.
2) Se elas sentem se o que fazem tem valor.
3) O quão felizes elas se encontravam no dia anterior.
4) O quão ansiosas elas se encontravam no dia anterior.

A avaliação média para a satisfação de vida por todo o Reino Unido foi de 7.5  (1 a 10) - mais de 0.06 pontos do que no ano passado - ao mesmo tempo que a avaliação típica pelos sentimentos de valor subiu para 7.7. As pontuações médias para o quão felizes as pessoas se sentiam no dia anterior também subiram para 7.4 ao mesmo tempo que a ansiedade do dia anterior caiu para a média de 2.9.

A ONS analisou também os dados apurados com base nas características pessoais tais como o estatuto marital, a saúde, ou a situação laboral. Quando os resultados foram analisados segundo o estatuto laboral, os pensionistas emergiram como os mais felizes no geral, com uma pontuação de 7.73 de 10, mas os estudantes e as mães caseiras [sem emprego fora de casa] ou cuidadoras, também obtiveram resultados visivelmente mais elevados que a média.

Mas quando as respostas à questão do quão "valorosa" as pessoas consideravam o que faziam na vida foram analisadas [a 2ª pergunta], as mulheres que olhavam pela casa ou pela família emergiram à frente de todos os outros grupos, obtendo em média o resultado de 8.03 de 10. Mais de 83 porcento das mães-a-tempo-inteiro classificou o seu sentido de valor como elevado ou muito elevado.

Laura Perrin, advogada que passou a ser mãe a tempo inteiro e que faz campanha a partir do grupo Mothers At Home Matter, disse que os números revelam que as políticas governamentais criadas para encorajar mais pais a trabalhar a tempo inteiro podem fazer mais mal que bem:

Isto só revela que a ideia de que todas nós estamos deprimidas e infelizes em casa, a olhar pelos nossos filhos - que é o que muitos políticos querem que se pense - está pura e simplesmente errada. Claramente, a nossa vocação tem valor, caso seja essa a escolha de cada uma. 

O grupo faz campanha por um maior reconhecimento do casamento e da família tradicional no sistema fiscal, ao mesmo tempo que alega também que os cortes fiscais para os casais levados a cabo pela Coligação que está no poder no Reino Unido, penaliza as famílias onde um dos pais deixou de trabalhar para cuidar das crianças.

David Cameron voltou-se contra o arranjo mais tradicional onde a mãe está em casa a cuidar dos seus filhos, mas os seus próprios dados revelam que não só elas estão felizes, como reconhecem o quão valorosas as suas vidas são. Não só [estas mulheres] estão fazer a sua família feliz, como estão a fazer uma contribuição para a sociedade como um todo. Eles [pessoas que são contra as mães a tempo inteiro] deveriam parar com as campanhas que são feitas contra o arranjo familiar mais tradicional.

Dawn Snape, co-autora do relatório, disse que a consistentemente elevada felicidade e satisfação de vida extraídos da classificação das pessoas da Irlanda do Norte não podem ser explicadas só em termos económicos:

Não são eles fantásticos? São um enigma para nós. O desemprego é elevado no entanto eles perturbam a tendência. Actualmente, não temos resposta para isto. Pode ser que a razão se encontre na conectividade social, a um maior sentido de comunidade, ou talvez seja devido à forma como a vida está a decorrer por lá, se a comparamos com a vida de há 15 anos. As coisas ainda não estão totalmente claras para nós, e temos que fazer mais [pesquisas], mas parece bem consistente o facto das pessoas da Irlanda do Norte classificarem o seu bem-estar duma forma bem elevada. Eles realmente têm uma perspectiva positiva.
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Vídeo expõe evidências e acusa MST de estar se preparando para revolução...

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Os 47 melhores complementos sugeridos pelos comentaristas para a frase “Depois de acusar o ex-presidente de ter criado o Petrolão, Dilma vai revelar que FHC …”(AN)

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… abriu uma loja de picaretas ao lado do Muro de Berlim em 1989
… ajudou Henrique Pizzolato a fugir para a Itália
… apresentou Rosemary Noronha a Lula
… arquitetou a chacina do Charlie Hebdo
… assaltou o Banco Central
… articulou o golpe militar de 1964
… causou o tsunami na Indonésia
… colocou fogo em Roma (e espalhou que foi Nero)
… come o brigadeiro antes do Parabéns em todas as festas de aniversário
… convenceu Eva a comer a maçã
… dedurou Tiradentes
… desencadeou a Revolução Farroupilha
… deu a primeira punhalada em Júlio César
… é o chefão do “Estado Islâmico”
…  emprestou dinheiro para a construção do porto de Mariel, em Cuba
… encomendou à FIFA aqueles 7 a 1 da Alemanha contra o Brasil na Copa de 2014.
… escondeu o petróleo brasileiro debaixo do pré-sal
… está por trás da trama contra o Comendador José Alfredo
… financiou a compra do primeiro carrão de Eike Batista
… foi o responsável pela equipe médica que cuidou de Tancredo Neves
… foi o responsável pela separação dos Beatles
… foi o responsável pelo atentado ao Papa João Paulo II
… foi o responsável pelo fracasso da Missão Apolo 13
… foi o responsável pelo meteoro que eliminou os dinossauros
… foi professor de português e matemática de Dilma Rousseff
… fundou o Foro de São Paulo
… fundou o PT
… grafitou a cara de Hugo Chávez nos Arcos do Jânio
… lançou a bomba atômica em Hiroshima e Nagasaki
… liderou a greve dos caminhoneiros
… matou a mãe do Bambi
… matou Abel
… matou o prefeito Celso Daniel
… matou o prefeito Toninho do PT
… matou Getúlio Vargas
… matou John Kennedy
… matou John Lennon
… matou Laura Palmer
… matou o Mar Morto
… matou o promotor argentino Alberto Nisman
… matou Odete Roitman
… matou PC Farias
… organizou os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001
… organizou o tour de Al Bendine e Val Marchiore por Buenos Aires
… planejou a seca no Sudeste
… roubou o cofre do Ademar de Barros
… subornou a Portuguesa para escalar o Héverton no campeonato brasileiro de 2013
… votou na Dilma

O demiurgo que enganou milhões de idiotas e ainda engana a tantos outros promove a baderna. Ou:Lula ameça o Brasil com guerra civil?(RC)

Lula, diante de “intelectuais”, usa Stédile para fazer ameaças. Fonte: GLOBO
O ex-presidente Lula, que andava um tanto sumido, resolveu fazer ameaças “veladas” e incitar até mesmo o que poderia ser uma guerra civil no país. Em ato supostamente a favor da Petrobras, e na prática a favor da quadrilha instalada na estatal, Lula atacou a imprensa, repetiu que estão tentando “criminalizar” o PT, voltou a mencionar que a elite não suportaria a ascensão social dos mais pobres, e ainda citou o MST como braço armado pronto para enfrentar esses “inimigos”:
Nossa querida Dilma tem que levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições. E governar o país. Não pode ficar dando trela senão ficamos paralisados – disse Lula, queixando-se principalmente do que ele chamou de condenação antecipada da imprensa e da oposição. – Nós ganhamos a eleição e parecemos envergonhados. Eles perderam e andam por aí, pomposos.
Minutos depois de ouvir um apelo do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, para que Lula volte às ruas para liderar manifestações em defesa da Petrobras, o ex-presidente cobrou dos militantes do PT e dos sindicatos uma reação.
– Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras é defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade do desenvolvimento social nesse país – afirmou, aplaudido. – Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.
Que exército é esse de Stédile? A que ponto chegamos? Um ex-presidente da República chama de exército um grupo de invasores criminosos liderados por um sujeito que, em qualquer país sério do mundo, estaria cumprindo pena atrás das grades por todos os seus crimes. O escárnio com as leis do país, vindo de um ex-presidente, é uma afronta ao estado de direito. Então quer dizer que Lula assume o que todos já sabiam, que o MST é uma espécie de exército paralelo? E fica por isso mesmo? Eis o vídeo:

Há anos que os críticos do MST apontam a localização estratégica dos “assentamentos” e a convocação de um “exército” de bandidos prontos a atuar em prol da “revolução marxista” dos piratas disfarçados de “movimento social”. Agora, aquilo que era sabido, mas falado por poucos, vem à tona dito de forma direta e escancarada pelo próprio líder do motim. Lula enxerga no MST um exército pronto para lutar por seus interesses, ou seja, pela perpetuação no poder ainda que de forma ilegítima e ilegal.
É o discurso de um trombadinha, de um delinquente, de um marginal. Mas de alguém bastante desesperado também. E essa tem sido a marca dos petistas. Estão com medo, com muito medo de perderem suas tetas estatais e de pararem na cadeia. Os “soldados” da CUT, outro exército informal do PT, também parecem prontos para lutar, não em defesa da Petrobras, pois isso exigiria cobrar mais investigações e tirar os bandidos da estatal, tudo o que querem evitar, mas sim pela manutenção da camarilha no poder.
Os “militantes” se transformam cada vez mais em milicianos, como na admirada Venezuela, que agora mata até adolescentes nos protestos contra o governo. Os encrenqueiros do PT e da CUT resolveram partir para a grosseria e a violência contra aqueles que gritavam “Fora Dilma” e pediam o impeachment da presidente. É a linguagem do PT, não de hoje, mas de sempre. O uso ou a ameaça do uso de violência para substituir a falta de argumentos.
“Militantes” do PT partem para a agressão física. Fonte: GLOBO
“A tentativa de intimidação é uma confissão de impotência intelectual”, disse Ayn Rand. O PT é impotente do ponto de vista intelectual. Restava-lhe o populismo e a demagogia, e agora que o custo de tanta incompetência, trapalhada e roubalheira está aparecendo, a reação do partido é o pânico que leva a tais ameaças.
Enquanto os petistas e os sindicalistas violentos faziam ato “em defesa da Petrobras”, a estatal sofria o rebaixamento da nota de investimento pela agência de risco Moody’s. Que irônico! A presidente Dilma, sem ter o que dizer, preferiu culpar o mensageiro e alegar que há desconhecimento por parte da agência. Sem dúvida. Se houvesse mais conhecimento, a empresa já teria sido rebaixada faz tempo! A Operação Lava-Jato tem trazido parte da sujeira à luz, mas ainda é pouco perto do que os petistas fizeram com a estatal, e ainda existem várias outras estatais por aí…
Os governistas estão perdendo as estribeiras. Estão acuados, e ratos acuados se tornam perigosos, violentos. Temem o império das leis, as investigações dos órgãos estatais, a insatisfação crescente da população, cansada do pior índice de inflação dos últimos 12 anos, da recessão, da bagunça nas contas públicas, do caos no transporte, na saúde, na educação. Os caminhoneiros resolveram parar várias cidades, reclamando do aumento do combustível e da queda no frete. O clima é de desencanto, que pode rapidamente levar ao desespero.
Cientes disso, os petistas sabem que não será possível contar com os truques do marqueteiro João Santana para sempre. O estelionato eleitoral está claro para todos. O discurso da presidente Dilma, de tentar culpar FHC pelo que se passa na Petrobras, pegou muito mal, e nem os “intelectuais” endossaram tamanha baboseira. O PT já ensaia até uma nova tentativa de reaproximação do PMDB, como medida preventiva.
Por qualquer ângulo que observamos, o que podemos notar é o desespero dos petistas. E não é para menos! Eles destruíram o Brasil nos últimos anos, e a conta apenas começou a chegar. A fala de Lula sobre o “exército de Stédile” talvez seja o mais claro sintoma desse medo. É um apelo baixo, uma jogada de quem se vê cada vez mais contra a parede. Mas o Brasil não vai temer esse “exército” de criminosos. O Brasil não é a Venezuela de Maduro, e isso aqui não é a casa da mãe Joana. Se o MST tomar as ruas, o legítimo Exército Nacional estará lá para impor a ordem e a lei. Disso não tenho dúvidas…
PS: O senador Ronaldo Caiado não deixou o ato de Lula passar em branco, e respondeu à altura, com a coragem que falta ao ex-presidente:
Caiado sobre Lula

Luciano Coutinho adota o Paradigma Saddam Hussein, de Lula, e quer evitar a todo custo a CPI do BNDES. Diz temer uma derrocada semelhante à da Petrobras. É mesmo? Se isso acontecesse, seria por excesso de virtude?(RA)

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, ora vejam, está se movimentando freneticamente nos bastidores, informa reportagem da Folha, para tentar impedir que se instale uma CPI para investigar contratos de financiamento do banco feitos durante a gestão petista. Segundo apurou o jornal, ele falou com pelos menos três senadores. Uma das alegações é que a investigação poderia prejudicar operações sigilosas do banco. A outra é que a instituição poderia ser colhida por uma onda de descrédito, a exemplo do que ocorreu com a Petrobras.
Eu até poderia compreender as preocupações do presidente do BNDES, não fosse a sua argumentação tão ruim. Vamos lá. É possível resguardar o sigilo de determinados documentos e operações, desde que não se trate de ilícitos e que se esteja protegendo o interesse nacional. As operações que o doutor pretende que fiquem distantes dos nossos olhos são dessa natureza? Ou o BNDES, agora, virou o braço financeiro da Abin (Agência Brasileira de Inteligência)?
E não fica bem, obviamente, acenar com o fantasma da derrocada da Petrobras para tentar impedir que uma CPI apure as operações feitas pelo BNDES. Afinal, a estatal está na lona porque se descobriu que estava entregue a uma quadrilha, que atuava em favor de um esquema político, gerenciado pelo PT, com benefícios também a outras legendas.
O temor de Coutinho certamente não está a indicar que quadrilha semelhante atue no BNDES, pois não? Eu nem sou adepto da frase “quem não deve não teme”. Em processos de investigação, marcados, muitas vezes, por vazamentos, irresponsabilidades, populismo, demagogia, quem não deve, a depender do caso, tem, sim, de temer. Coutinho que trate, então, de melhorar a sua argumentação.
O presidente do BNDES deveria ser mais prudente. Segundo o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, a oito dias do segundo turno — quando a empreiteira buscava dinheiro no banco para obras no aeroporto de Viracopos, em Campinas — foi Coutinho quem anunciou que ele, Pessoa, seria procurado por Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma. O presidente do BNDES nega a conversa.
Ah, sim: o requerimento da oposição para a criação da CPI do BNDES cita empréstimos para empreendimentos, considerados sigilosos, em Cuba, na Venezuela, no Equador e em Angola. O documento pede ainda para que se apurem empréstimos no Brasil para a JBS e a Sete Brasil. Coutinho, pelo visto, acha que essas coisas não nos dizem respeito. Prefere que a gente se mantenha longe disso. Ou, prevê ele, o BNDES também vai para o buraco.
É mesmo? Tomara que não! Mas, se fosse, certamente não seria por excesso de virtudes. É bem verdade que Lula já deu a linha moral desse tipo de raciocínio, não é mesmo? Falando a seus milicianos, ele lembrou que o Iraque vivia em paz no tempo de Saddam Hussein. Uma paz de quase meio milhão de homicídios, claro! É isso! A turma do Saddam Hussein brasileiro não quer que a gente saiba o que se fez com os muitos bilhões do BNDES.

A Petrobras e a intelectualidade corrupta ( JOSÉ CARLOS SEPÚLVEDA DA FONSECA )

Um manifesto assinado por expoentes da assim chamada ”intelectualidade brasileira”, como Fábio Konder Comparato, Marilena Chauí, Cândido Mendes, Celso Amorim, João Pedro Stédile, Leonardo Boff e Maria da Conceição Tavares (e haja fôlego!), denuncia a Operação Lava Jato como tentativa de destruição da Petrobras, de seus fornecedores e de mudança do modelo que rege a exploração de petróleo no Brasil.
Vejam bem, segundo estes senhores, a destruição da Petrobras vem da apuração dos crimes feitos pela Justiça e pela Polícia Federal; não provém dos próprios crimes praticados pela máfia petista encastelada na máquina pública.
Conspiração
O texto do dito manifesto aponta ainda uma “conspiração” para desestabilizar o governo; as investigações, segundo esses “expoentes intelectuais”, atropelam o Estado de Direito.
Chamo de novo a atenção: não são os crimes cometidos pela máquina corrupta do Partido dos Trabalhadores para consumar seu projeto de poder anti-democrático – e reduzidos por estes luminares a simples “malfeitos” – os que abalam o Estado de Direito; o que abala o Estado de Direito é a ação da Polícia e da Justiça, transformada numa “conspiração para desestabilizar o governo”.
Para finalizar e acentuar a má-fé que perpassa o texto, o manifesto conclui por afirmar que “o Brasil viveu, em 1964, uma experiência da mesma natureza”, a qual nos custou “um longo período de trevas e de arbítrio”. Qual o fundamento para esta aproximação arbitrária e gratuita?
Subversão das ideias, distorção dos fatosConsolida-se hoje, de Norte a Sul do Brasil, um sentimento de aversão e repulsa em face da imensa máquina de corrupção instalada pelo PT (e associados) na Petrobrás, em diversas outras instâncias dos negócios do Estado e nas instituições, com a finalidade de consumar um projeto de poder totalitário. É bom e louvável que assim seja.
Mas é preciso atentar para um aspecto talvez mais perigoso do que a corrupção material! Uma corrupção intelectual na tentativa de inverter a realidade dos fatos, de destruir a objetividade das análises e de subverter a reta razão dos indivíduos. Não se esqueçam, é este tipo de “intelectualidade” e de “lógica” perversa que constitui o esteio de regimes tirânicos e genocidas, como o da Alemanha de Hitler, o da União Soviética de Lênin e Stalin, o da China de Mao, o do Camboja de Pol-Pot, entre tantos outros.
Manifesto que exala agoniaConvido os leitores do Radar da Mídia a lerem trechos do artigo “Que agonia”, que Vinícius Mota publica na Folha de S. Paulo (23.fev.2015):
“Ao final da longa purgação que apenas se inicia, a Petrobras e todo o complexo político-empresarial ao seu redor terão sido desidratados. Do devaneio fáustico vivido nos últimos dez anos restará um vulto apequenado, para o bem da democracia brasileira.
As viúvas do sonho grande estão por toda parte. Um punhado de militantes e intelectuais fanáticos por estatais monopolistas acaba de publicar um manifesto que exala agonia.
O léxico já denota a filiação dos autores. A roubalheira na Petrobras são apenas "malfeitos". O texto nem bem começa e alerta para a "soberania" ameaçada, mais à frente sabe-se que por "interesses geopolíticos dominantes", mancomunados, claro, com "certa mídia", em busca de seus objetivos "antinacionais".
Que agenda depuradora essa turma teria condição de implantar se controlasse a máquina repressiva do Estado. Conspiradores antipatrióticos poderiam ser encarcerados, seus veículos de comunicação, asfixiados, e suas empresas, estatizadas para abrigar a companheirada. (...)
Quanto maior é o peso de empresas estatais na economia, mais amplos são os meios para o autoritarismo. Imagine se o governo ainda tivesse em mãos a Vale, a Embraer e as telefônicas para fazer política. Quais seriam os valores da corrupção, se é que sobrariam instituições independentes o bastante para apurá-los?”

Lula estimula o conflito social (Estadão)

No desespero para salvar o PT de um desastre que a incompetência do governo de Dilma Rousseff torna a cada dia mais grave, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ameaça incendiar as ruas com "o exército do Stédile", a massa de manobra do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Lula acenou com essa ameaça em evento "em defesa da Petrobrás" promovido na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, pelo braço sindical do PT, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação Única dos Petroleiros (FUP).

Basta abrir as páginas dos jornais ou assistir ao noticiário da televisão para perceber que a radicalização política começa a levar a violência às ruas das principais cidades do País. De um lado, militantes de organizações sindicais e movimentos sociais, quase sempre manipulados pelo PT, aliados a radicais de esquerda; do outro lado, sectários antigovernistas engajados na inoportuna campanha de impeachment da presidente da República. Esses grupos antagônicos se agrediram mutuamente diante da ABI, pouco antes do evento protagonizado por Lula.

Diante do sintoma claro de que o agravamento da crise política em que o País está mergulhado pode acender o rastilho da instabilidade social, o que se espera das lideranças políticas é que ajam com responsabilidade para evitar o pior. Mas Lula, assustado com a possibilidade crescente do naufrágio de seu projeto de poder, parece disposto, em último recurso, a correr o risco de virar a mesa. Não há outra interpretação para sua atitude no evento.

Em seu discurso, o coordenador do MST, João Pedro Stédile, como de hábito botou lenha na fogueira: "Ganhamos as eleições nas urnas, mas nos derrotaram no Congresso e na mídia. Só temos uma forma de derrotá-los agora: é nas ruas". É o caso de perguntar o que Stédile quer dizer com "derrotá-los nas ruas". Mas Lula parece saber a resposta. E aproveitou a deixa, ao falar no encerramento do ato: "Quero paz e democracia. Mas eles não querem. E nós sabemos brigar também, sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele na rua". Uma declaração de guerra?

A atitude irresponsavelmente incendiária do ex-presidente é coerente com a estratégia por ele traçada e transmitida à militância petista com o objetivo de reverter a repercussão extremamente negativa para a imagem do PT provocada pelo desgoverno Dilma e, em particular, pelo escândalo da Petrobrás. A ideia é, como sempre, transformar o PT em vítima da "elite", os temíveis "eles" que só querem fazer mal ao povo brasileiro.

Do mesmo modo que para Lula o escândalo do mensalão foi uma "farsa" que resultou na condenação injusta dos "guerreiros do povo brasileiro", o petrolão é coisa de "meia dúzia de pessoas" para a qual Dilma Rousseff "não pode ficar dando trela": "O que estamos vendo é a criminalização da ascensão de uma classe social neste país. As pessoas subiram um degrau e isso incomoda a elite", disse Lula.

Ou seja, o que abala o Brasil não é a ação da quadrilha que, há 12 anos, pilha a Petrobrás e ocupa, para proveito próprio ou do PT, cada escaninho possível da administração pública. Muito menos é a incompetência administrativa demonstrada pelos petralhas que sugam o Tesouro. É - no entender de Lula e companhia bela - a reação dos brasileiros honestos e indignados com a roubalheira e a desfaçatez.

Esse discurso populista pode fazer vibrar a militância partidária manipulada e paga pela nomenklatura petista, mas é inútil para garantir ao PT e ao governo o apoio de que necessitam para tirar o País do buraco em que Dilma Rousseff o meteu ao longo de quatro anos de persistentes equívocos.

O principal aliado do PT, o PMDB do vice-presidente Michel Temer, agora decidiu exigir o papel que lhe cabe como corresponsável pela condução dos destinos do País. Não aceita mais, por exemplo, que o núcleo duro do poder de decisão no Planalto seja integrado exclusivamente por petistas. O PMDB tampouco aceita que os petistas continuem se fazendo passar por bonzinhos na votação das medidas de ajuste fiscal, posicionando-se na defesa dos "interesses dos trabalhadores" e deixando o ônus da aprovação do pacote para os aliados.

Os arreganhos de Lula e do agitador Stédile mostram que a tigrada está cada vez mais isolada - e feroz - na aventura em que se meteu de arruinar o Brasil.

Tempestade perfeita. Ou:"Desemprego fica em 5,3% em janeiro, mostra IBGE"(G1)

EVOLUÇÃO DO DESEMPREGO
em %
5,45,24,64,34,85,154,94,94,84,954,94,74,84,35,3Set/13Out/13Nov/13Dez/13Jan/14Fev/14Mar/14Abr/14Mai/14Jun/14Jul/14Ago/14Set/14Out/14Nov/14Dez/14Jan/150123456
Fonte: IBG
A taxa de desemprego iniciou 2015 em alta, alcançando o maior índice desde setembro de 2013, quando bateu 5,4%.
O indicador ficou em 5,3% em janeiro, depois de atingir 4,3% no mês anterior e 4,8% no primeiro mês de 2014.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A população desocupada cresceu 22,5%, para 1,3 milhão de pessoas. Em relação a janeiro do ano passado, o aumento foi menor, de 10,7%. Já a população ocupada somou 23 milhões, registrando uma queda de 0,9% diante de dezembro, mas ficou estável na comparação com o primeiro mês de 2014.
O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) ficou em 52,8%.
No setor privado, o número de trabalhadores com carteira assinada caiu 2,1% em relação a dezembro, para 11,6 milhões e 1,9% diante de janeiro de 2014.
Hora 1_seguro desemprego (Foto: reprodução TV Globo)Dsemprego aumentou em janeiro
(Foto: Reprodução/TV Globo)
O desemprego aumentou na maioria das regiões analisadas pela pesquisa. No Recife, a taxa subiu de 5,5% para 6,7%; em Salvador, de 8,1% para 9,6%; em Belo Horizonte, de 2,9% para 4,1%; em São Paulo, de 4,4% para 5,7%. Nos outros locais, o índice não variou de dezembro de 2014 para janeiro de 2015.
“O caso de São Paulo, em termos das populações, você observa processo de dispensa da atividade econômica, umas mais outras menos, e por outro lado, tem crescimento da procura por trabalhado. Então, isso fez aumentar a taxa na região. De maneira mais significativa, teve na educação, saúde e administração pública, que houve dispensa de 90 mil pessoas. (…) Esse movimento repercutiu sim para o dado do total das seis regiões”, disse Adriana Araújo Beringuy, técnica da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Ao contrário dos outros indicadores, o dos salários mostrou alta nas duas comparações. Ao chegar a R$ 2.168,80 em janeiro de 2015, o rendimento real médio dos trabalhadores ficou 0,4% acima do valor de dezembro e 1,7% na comparação com janeiro do ano anterior.
Os salários ficaram menores em Porto Alegre (2,1%) e no Rio de Janeiro (1,5%), mas cresceram em Salvador (2,9%), no Recife (1,5%), em Belo Horizonte (1,4%) e em São Paulo (1,0%).
Na comparação com janeiro de 2014, foram registradas altas em Salvador (14%), no Rio de Janeiro (1,9%), em São Paulo (1,5%) e no Recife (1,3%). Em Belo Horizonte, a queda foi de 2,2% e em Porto Alegre, não houve alteração.
O salário que mais aumentou, 2,2%, foi o dos profissionais de educação, saúde e administração. Ficaram mais baixos os rendimentos nas áreas de construção (-1,2%) e outros serviços (-2,4%). Na comparação anual, os salários do comércio caíram 1,1%.







quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

A maior máquina assassina da história da humanidade (Mike Konrad )


Comentário de Julio Severo: Este artigo extremamente instrutivo me foi recomendado e enviado por Joan Swirsky, uma judia americana pró-família. Vale a pena ler e divulgar.

Quando pensamos em assassinato em massa, o que nos vem à mente é Hitler. Se não é Hitler, então é Tojo, Stálin, ou Mao. Dá-se o crédito aos tiranos do século XX como os piores da espécie da tirania a terem já surgido na humanidade. Contudo, a verdade alarmante é que o islamismo já matou mais do que esses tiranos, e pode ultrapassar todos eles juntos em números e crueldade.

A enormidade dessas matanças da “religião da paz” está tão longe da compreensão que até os historiadores honestos ignoram a dimensão. Quando olhamos além do foco míope, o islamismo é a maior máquina assassina da história da humanidade, sem exceção.

A conquista islâmica da Índia foi provavelmente o caso mais sangrento da história. — Will Durant, citado no site de Daniel Pipes.

Avaliações moderadas colocam o número em 80 milhões de indianos mortos.

De acordo com alguns cálculos, a população indiana diminuiu entre o ano 1000 (ano da conquista do Afeganistão) e 1525 (ano do fim do Sultanato de Delhi). — Koenrad Elst, citado no site de Daniel Pipes.

Oitenta milhões?! Diante desse número, os crimes dos conquistadores espanhóis no continente americano ficam insignificantes. Não é de surpreender que Hitler admirava o islamismo como uma religião de guerra. Ele tinha muita reverência pelo islamismo, cuja carnificina nem ele conseguiu ultrapassar.

Mais de 110 milhões de negros foram mortos pelo islamismo

…um mínimo de 28 milhões de africanos foram escravizados no Oriente Médio islâmico. Desde então, calcula-se que 80 por cento dos negros capturados pelos comerciantes muçulmanos de escravos morreram antes de alcançar o mercado escravo. Acredita-se que o número total de mortos com os 1400 anos de invasões árabes e muçulmanas na África para capturar escravos tenha alcançado 112 milhões de negros. Quando se acrescenta a esse número os que foram vendidos nos mercados negros, o número total de vítimas africanas do comércio escravo no Leste da África e na África Transaariana pode ser significativamente mais elevado do que 140 milhões de negros. — John Allembillah Azumah, autor do livro “The Legacy of Arab-Islam in Africa: A Quest for Inter-religious Dialogue” (O Legado do Islamismo Árabe na África: Uma Busca por um Diálogo Inter-religioso)

Some apenas esses dois números juntos, e o islamismo ultrapassou as vítimas do totalitarismo do século XX. No entanto, não termina aí. Acrescente os milhões que morreram nas mãos dos muçulmanos no Sudão em nossa época.

Boa parte da escravidão islâmica era de natureza sexual, com preferência pelas mulheres. Os homens que eram capturados eram castrados. Os filhos mulatos das mulheres eram muitas vezes mortos, o que explica o motivo por que o islamismo não pendeu demograficamente para a raça negra, diferente das escravas no Ocidente, as quais tinham filhos e criaram uma raça mestiça. Acrescente os filhos mortos e chegamos a mais de 200 milhões.

Recorde que no sétimo século, o Norte da África era quase totalmente cristão. O que aconteceu com eles?

No ano 750, cem anos depois da conquista de Jerusalém, pelo menos 50 por cento dos cristãos do mundo inteiro estavam sob a hegemonia muçulmana… Hoje não existe nenhum Cristianismo natural nessa região [do noroeste da África], não existe nenhuma comunidade cristã cuja história dá para identificar o rastro desde da antiguidade. — “Christianity Face to Face with Islam” (Cristianismo Face a Face com o Islamismo), CERC

O que aconteceu com esses milhões de cristãos? Alguns se converteram. O resto? Perdidos na história humana.

Sabemos que mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por piratas muçulmanos. Quantos morreram? Ninguém sabe.

…durante 250 anos entre 1530 e 1780, os números podem ter facilmente chegado a 1.250.000. — BBC

Na Idade Média…

…muitos escravos eram levados à Armênia e ali castrados para preencher a demanda muçulmana de eunucos. — “Slavery in Early Medieval Europe” (Escravidão no Início da Europa Medieval)

A mesma prática ocorria em toda a Espanha islâmica. Europeus do Norte da Europa eram capturados quando muçulmanos atacavam a Islândia, ou comprados, ou sacrificados nos locais de castração na Ibéria. Muitos morriam por causa das operações que ocorreram durante séculos.

Não se sabe o número de mortos quando os muçulmanos conquistaram os Bálcãs e sul da Itália, mas de novo os números somam certamente milhões durante os séculos. Não esqueça os 1,5 milhão de cristãos armênios mortos pelos turcos durante a 1ª Guerra Mundial. Sabemos que por mais de cinco séculos, vastos números de meninos cristãos foram raptados para se tornarem mercenários janízaros islâmicos para os turcos. Faça a soma disso também.

Os muçulmanos apreciavam mulheres loiras para seus haréns. Então mulheres eslavas escravizadas eram compradas nas feiras do Califado da Crimeia. Na Espanha muçulmana, um tributo anual de 100 mulheres visigodas [loiras germânicas] era exigido da costa da Cantábria da Espanha.

Durante décadas, os governantes muçulmanos da Espanha exigiam 100 virgens por ano da população conquistada. O tributo só teve uma parada quando os espanhóis étnicos começaram a fazer resistência. — “Jihad: Islam’s 1,300 Year War Against Western Civilisation” (Guerra Santa Islâmica: a Guerra de 1.300 anos do Islamismo contra a Civilização Ocidental)

Acrescente o total de mortos da Reconquista (movimento na Espanha e Portugal para reconquistar seus países dos muçulmanos) e os números sobem muito mais alto.
As pesquisas mostram que a Baixa Idade Média (ou Idade das Trevas) não foi causada pelo povo germânico godo, que acabou assimilando e se tornando cristão:

…o real destruidor da civilização clássica foram os muçulmanos. Foram as invasões árabes… que destruíram a unidade do mundo mediterrâneo e transformaram o Oriente Médio — outrora uma das principais rotas mercantis do mundo — num campo de batalha. Foi depois do surgimento do islamismo… que as cidades do Ocidente, que dependiam do comércio mediterrâneo para sua sobrevivência, começaram a morrer. — “Islam Caused the Dark Ages” (O Islamismo Causou a Idade das Trevas)

Acrescente na computação os milhões desconhecidos que morreram como consequência.

Quantos conhecem os horrores da conquista da Malásia? Os budistas da Tailândia e Malásia foram massacrados em massa.

Quando atacados e massacrados pelos muçulmanos, os budistas inicialmente não fizeram nenhuma tentativa de escapar de seus assassinos. Eles aceitaram a morte com uma atitude de fatalismo e destino. E daí eles não existem mais hoje para contar sua história. — História da Jihad.org

Possivelmente, nunca saberemos o número de mortos.

Depois que os muçulmanos começaram a governar no século XV, povos animistas acabaram desaparecendo por terem sido escravizados e “incorporados” na população muçulmana da Malásia, Sumatra, Bornéu e Java por meio de invasões, tributação e aquisição, principalmente de crianças. Java era o maior exportador de escravos no ano de 1500. — Islam Monitor (Monitor do Islamismo)

Do mesmo modo, o islamismo chegou às Filipinas. Somente o aparecimento dos espanhóis deteve um colapso total, e confinou o islamismo às ilhas do Sul.

A vinda dos espanhóis salvou as Filipinas do islamismo, exceto a ponta do Sul em que a população havia se convertido ao islamismo. — História da Jihad.org

De novo, não se sabe o número de mortos, mas acrescento-os ao total.

Os filipinos animistas estavam com muita vontade de se aliar aos espanhóis contra o islamismo. Aliás, boa parte do sudeste asiático deu boas-vindas aos espanhóis e portugueses como preferíveis ao islamismo.

…desde o século XVII sucessivos reis tailandeses se aliaram às potências marítimas ocidentais — os portugueses e os holandeses — e tiveram sucesso em expulsar a ameaça do islamismo dos malásios muçulmanos e seus senhores árabes. — História da Jihad.org

Alguns galeões e mosquetes não foram suficientes para conquistar a Ásia. O islamismo fez os europeus inicialmente parecerem como libertadores; e até certo ponto eles eram. Quem eram os reais imperialistas?

Até mesmo hoje…

…Jihadistas malásios estão conspirando para transformar a Malásia multiétnica num Califado Islâmico, e estão fomentando confusões no Sul da Tailândia. — Histórida da Jihad.org

Acrescente tudo isso. As vítimas africanas. As vítimas indianas. As vítimas europeias. Acrescente o genocídio armênio. Então acrescente o fato conhecido, mas sem dúvida com um número consideravelmente grande, de vítimas do Leste da Ásia. Acrescente a guerra santa islâmica cometida por muçulmanos contra a China, que foi invadida em 651 d.C. Acrescente a atividade predatória dos canatos da Crimeia contra os eslavos, principalmente suas mulheres.

Embora os números não sejam claros, o que é óbvio é que o islamismo é a maior máquina assassina da história, sem exceção, possivelmente ultrapassando 250 milhões de mortos. Possivelmente um terço ou metade ou mais de todos os mortos por guerras ou escravidão na história podem ser atribuídos ao islamismo. E esse é apenas um exame superficial.

Agora considere os mais de 125 milhões de mulheres hoje que sofrem mutilação genital por amor à honra islâmica. Apesar do que os defensores dizem, essa prática é quase totalmente confinada às áreas islâmicas.
Recentes informações do Curdistão iraquiano levantam a possibilidade de que o problema é mais comum no Oriente Médio do que se cria anteriormente e que a mutilação genital feminina (MGF) está mais ligada à religião do que muitos acadêmicos e ativistas ocidentais admitem. — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly

Outrora considerada como concentrada na África, descobriu-se agora que a MGF é comum onde quer que haja o islamismo.

Há indicações de que a MGF pode ser um fenômeno de proporções epidêmicas no Oriente Médio árabe. Hosken, por exemplo, nota que tradicionalmente todas as mulheres da região do Golfo Pérsico foram mutiladas. Os governos árabes se recusam a lidar com esse problema. — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly

Recorde que isso está acontecendo há 1400 anos. E foi imposto numa população que no passado era cristã ou pagã.

A MGF é praticada em grande escala na Indonésia islâmica, e está aumentando.

…longe de diminuir, o problema da MGF na Indonésia está crescendo acentuadamente. As cerimônias em massa em Bandung estão ficando maiores e mais populares a cada ano. — Guardian

O escritor britânico horrorizado desse artigo do Guardian ainda está iludido que o islamismo não apoia a MGF, quando na verdade é agora fato que a MGF é uma prática islâmica importante. As mulheres islâmicas sofrem lavagem cerebral para apoiar seu próprio abuso.

Além disso, Abu Sahlieh citou Maomé, que disse: “A circuncisão é sunna (tradição) para os homens e makruma (ação honrosa) para as mulheres.” — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly
Qual outra tirania faz isso? Nem mesmo os nazistas mutilavam suas próprias mulheres!

Diferente dos ditadores do século XX cuja fúria assassina os consumiu, reduzindo sua longevidade, o islamismo continua avançando. No fim, embora de modo mais lento, o islamismo tem matado e torturado muito mais do que qualquer outro credo, religioso ou secular. Diferente da tirania secular, o islamismo, devido à sua poligamia e predações sexuais, se reproduz e aumenta.

Outras tiranias são infecções furiosas, que ardem como fogo, mas logo se extinguem. Mas o islamismo é um câncer terminal, que se espalha e domina tudo. Nunca bate em retirada. Seus métodos são traiçoeiros, muitas vezes imperceptíveis no início, impulsionados pelo crescimento populacional. Como um câncer, a extirpação pode ser a única cura.

Portanto, toda vez que você ler sobre um “excesso” israelense [contra os muçulmanos] — e pode haver verdade na queixa —, coloque a notícia em contexto. Olhe contra quem os israelenses estão lutando. O islamismo é totalmente diferente de todas as outras ditaduras da história humana.

Mike Konrad é o pseudônimo de um americano que não é judeu, hispânico ou árabe. Ele dirige o site Arábia Latina (http://latinarabia.com), onde ele discute a subcultura dos árabes na América Latina. Ele queria que seu espanhol fosse melhor.

Traduzido por Julio Severo do artigo do American Thinker (Pensador Americano): The Greatest Murder Machine in History