tag:blogger.com,1999:blog-1654695948256274942024-03-05T09:04:52.275-08:00Eugênio DiasAs pessoas não podem delegar ao governo algo que seria ilegal elas próprias fazerem.
John Locke
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.comBlogger3684125tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-65952211050122320392016-06-20T09:44:00.001-07:002016-06-20T09:44:08.038-07:00A guerra das universidades contra a verdade ( ROGER SCRUTON)<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Há enorme relutância hoje entre os jovens para assumir certezas, e essa relutância se revela na linguagem. Em qualquer assunto onde haja possibilidade de discordância, coloca-se um ponto de interrogação no final da frase. Para reforçar a postura de neutralidade, inserem-se palavras que cumprem a função de “aviso legal”. Entre elas, a favorita é “tipo”. A despeito do quão inflexível eu possa ser em relação ao fato que a Terra é esférica, surgirá alguém para sugerir que ela é “tipo, esférica?”</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">De onde surgiu essa hesitação onipresente? Em minha opinião, ela está ligada à nova ideologia da não-discriminação. A educação moderna almeja ser “inclusiva”, o que significa nunca soar demasiadamente certo de algo, para não deixar desconfortável quem não comunga de suas crenças. Na verdade, a própria afirmação de que se trata de “crenças” derrama certa suspeita sobre o que dizemos. O correto são “pontos de vista”. Afirmar certezas em uma sala de aula hoje em dia invoca sempre olhares de desconfiança – não porque se possa estar errado, mas pela extravagância do próprio ato de ter certezas e, mais estranho ainda, querer comunicá-las a outrem. Quem tem certezas exclui, desrespeita o direito que todos temos de formar pontos de vista sobre aquilo que importa.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Todavia, basta olhar de perto a própria ideia de inclusividade para entender que ela não tem nada a ver com liberdade. Os estudantes estão mais prontos que nunca para exigir que se negue palanque a quem fala ou pensa de forma errada. Falar ou pensar de forma errada, entretanto, não significa discordar das crenças dos estudantes – afinal, eles não têm crenças. Significa pensar como se realmente houvesse algo em que pensar – como se realmente houvesse uma verdade a ser buscada, e que faz sentido, uma vez que a encontremos, falar dela demonstrando certezas. Aquilo que talvez tenhamos tomado como liberdade de pensamento revela-se em realidade ausência de pensamento: recusa a crenças e uma reação negativa a quem demonstre tê-las. O pecado capital é negar-se a encerrar cada frase com um ponto de interrogação.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Assim como muitas das mudanças em nossa linguagem e cultura nos últimos 25 anos, o objetivo é descobrir, e também proibir, as formas ocultas de discriminação. Quase todo sistema de crença que no passado pareceu objetivo e importante é agora desprezado como um “ismo” ou uma “fobia”, de forma que aqueles que aderem a suas proposições são vistos como fanáticos ideológicos.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Nos anos 1970, quando o feminismo começou a adentrar a cultura pública, surgiu a questão de se não haveria, afinal de contas, distinções radicais entre os sexos que explicassem por que os homens eram bem sucedidos em algumas esferas e as mulheres em outras. As feministas se rebelaram contra a ideia. Como resultado, elas inventaram o “gênero”, que não é uma categoria biológica, mas uma maneira de descrever características maleáveis e culturalmente mutáveis. Você pode não escolher seu sexo, mas pode escolher seu gênero. E era isso que as mulheres estavam fazendo – redefinindo a feminidade, como uma forma de ocupar um território antes monopolizado por homens. Daí em diante, a biologia foi retirada de cena e o gênero tomou seu lugar.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Essa estratégia teve tanto sucesso que agora “gênero” substituiu “sexo” em todos os documentos sexuais, e a sugestão de que diferenças sexuais são bem definidas foi relegada à classe de pensamentos proibidos. Já que gênero é um construto social, as pessoas devem ser livres para escolher o seu, e quem achar o contrário é um opressor e um fanático. Mesmo uma feminista pioneira como Germaine Greer é proibida de dar palestras em campi, porque sua crença em diferenças sexuais reais e objetivas pode ameaçar estudantes vulneráveis que ainda precisam decidir qual seu próprio gênero. Diferença sexual foi marcada como uma área perigosa, sobre a qual crenças, mesmo as de Germaine Greer, não são indicadas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Onde isso tudo vai parar, ninguém sabe. Uma por uma, todas as antigas certezas estão sendo denunciadas como “ismos” e “fobias”. Você acha que os humanos são distintos de outros animais? Então você é culpado de “especismo”. Acha que existem distinções reais e objetivas entre homens e mulheres? “Transfobia”. Acha que atitudes que levam a assassinatos em massa são suspeitas? “Islamofobia”. A única certeza sobre o mundo em que vivemos é que, se você acredita que existem distinções reais e objetivas entre pessoas, então é melhor ficar quieto, especialmente quando for verdade.</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-71736199741956167982016-06-20T09:10:00.001-07:002016-06-20T09:10:54.236-07:00Estado Islâmico: Risco de ataque terrorista no Brasil nunca foi tão grande, alerta Abin<span style="background-color: white; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; text-align: justify;">A tragédia de Orlando mostra que o extremismo, aliado à tecnologia, produz terroristas que podem atacar a qualquer momento, em qualquer lugar. E o Brasil não está a salvo. Ao menos é essa a avaliação do serviço secreto brasileiro que consta de um relatório reservado distribuído às autoridades envolvidas na montagem da segurança da Olimpíada do Rio de Janeiro e obtido com exclusividade por VEJA. O terrorismo 3.0, que arregimenta militantes remotamente com as facilidades de comunicação e as garantias de sigilo oferecidas pela internet, exorta aqueles mais radicais a realizar atentados por conta própria. Por isso, é uma das principais fontes de ameaça aos Jogos. Mais que uma simples hipótese, agora há razões concretas para elevar o alerta. A principal delas é a constatação de que grupos extremistas, em especial o Estado Islâmico, têm empreendido esforços não apenas para recrutar seguidores no país como também para deixar alguns deles em condições de agir a qualquer momento.</span><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Até recentemente, a única ameaça concreta ao Brasil conhecida era um texto de 67 caracteres escrito numa rede social por Maxime Hauchard, um dos chefões do Estado Islâmico. “Brasil, vocês são o nosso próximo alvo”, dizia a mensagem, em francês, publicada dias após os atentados de novembro de 2015 em Paris. No fim do mês passado, o Estado Islâmico criou um canal de propaganda em língua portuguesa dentro de um aplicativo na internet. Inaugurado com a publicação de um discurso do porta-voz do grupo, funciona como uma agência de notícias e veicula, todos os dias, fotos, vídeos e textos com informações das frentes de combate da organização. O material, invariavelmente, faz a apologia da crueldade e alia as já conhecidas práticas do grupo à retórica religiosa radical. Os ataques à coalizão que combate os jihadistas do EI no território conflagrado entre a Síria e o Iraque são comemorados como feitos épicos: da “perfeita emboscada” contra uma patrulha egípcia ao “ataque-surpresa” que matou dezessete “apóstatas” das forças oficiais, tudo é narrado com cores fortes. A propaganda apela à conversão. É um chamamento a novos soldados.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Desde que foi criado, o canal em português vem sendo monitorado de perto pelas autoridades brasileiras, que contam com o auxílio de serviços secretos estrangeiros – alguns deles, como a americana CIA, têm agentes trabalhando no Brasil há meses com a missão de detectar ameaças à Olimpíada e às delegações de seus países.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">O maior desafio é identificar os responsáveis pela estratégia de recrutamento de brasileiros. Em parceria com a revista portuguesa<em style="box-sizing: border-box;">Sábado</em>, VEJA descobriu que um dos alvos prioritários da vigilância, neste momento, é um militante do Estado Islâmico que se identifica nas redes de propaganda do grupo como Ismail Abdul Jabbar Al-Brazili – ou, simplesmente,</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">“O Brasileiro”. É ele um dos responsáveis, por exemplo, por abastecer com textos em português o canal de propaganda recém-criado. Há indicações de que Al-Brazili não tem o Brasil apenas no nome de guerra – de acordo com informações oficiais, ele seria, de fato, um combatente brasileiro do EI.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Al-Brazili é um personagem bastante ativo na web. Nos últimos meses, abriu diferentes perfis em redes sociais. Frequentemente, assim que descobertos, os perfis são fechados a pedido das autoridades. Ele, então, abre novos. Semanas atrás, coube a Al-Brazili convocar, por meio de outros canais de comunicação do EI na internet, interessados em ajudar na tradução de textos do grupo para o canal em português. O militante, que mantém ainda dois blogs, diz ter sido recrutado para o Estado Islâmico por Abu Khalid Al-Amriki, um americano que teria caído em combate na Síria. Ele promete vingar a morte do amigo. Além de fazer propaganda do grupo extremista, Al-Brazili se apresenta como alguém capaz de facilitar o acesso de simpatizantes às fileiras do grupo – nos posts, ele costuma informar como os interessados podem contatá-lo por meios seguros de comunicação.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">As autoridades têm motivos para acreditar que o proselitismo vem funcionando – e há casos suficientes para concluir que não se trata de platitudes apenas. Há dois meses agentes da Divisão Antiterrorismo (DAT) da Polícia Federal baseados em Brasília investigam o desaparecimento da estudante paraense Karina Ailyn Raiol, de 20 anos. Recém-convertida ao islamismo, Karina saiu de casa dizendo que iria para a faculdade e nunca mais voltou. Só depois os pais descobriram que ela havia tirado passaporte às escondidas e tomado um voo internacional rumo à Turquia. O dinheiro para as passagens veio do exterior, de fonte desconhecida. A suspeita é que a estudante tenha sido recrutada pelo Estado Islâmico. Mensagens trocadas por Karina dias antes da viagem e obtidas por VEJA mostram que ela tinha simpatia pela causa. Numa delas, a estudante diz que “se juntar aos grupos terroristas é a única forma de lutar” contra o que chama de injustiças na “terra do Islã”.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Hoje, ao menos trinta suspeitos de ligação com o terrorismo são vigiados de perto pelos agentes oficiais no Brasil. Em outro caso, também a cargo da divisão antiterror da PF, foi preciso recorrer a uma medida de emergência: após a descoberta de que um universitário de 23 anos de Chapecó (SC) havia ficado três meses numa cidade síria dominada pelo EI, e que na volta ele passava as madrugadas em treinos de tiro ao alvo, os policiais pediram à Justiça que autorizasse o monitoramento do suspeito em tempo real, 24 horas por dia, por meio de uma tornozeleira eletrônica.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Dono de um serviço de entrega de comida árabe e estudante de economia, Ibrahim Chaiboun Darwiche usa a tornozeleira desde o dia 27 de maio. Ele está proibido de se aproximar de escolas, aeroportos ou outros lugares com grande concentração de pessoas. A medida vale até os Jogos, mas pode ser estendida, a depender do desenrolar das investigações. Na semana passada, soube-se que o sírio Jihad Ahmad Deyab, que cumpriu pena na prisão americana de Guantánamo por seus vínculos com a organização terrorista Al Qaeda e estava asilado no Uruguai, agora está vivendo no Brasil.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; color: black;">Essa profusão de notícias fez acender a luz amarela. Diz o relatório da Abin: “A disseminação de ideário radical salafista entre brasileiros, aliada às limitações operacionais e legais em monitorar suspeitos e à dificuldade de neutralizar atos preparatórios de terrorismo, aponta para o aumento, sem precedentes no Brasil, da probabilidade de ocorrência de atentados ao longo de 2016, especialmente por ocasião dos Jogos Rio 2016″. A partir de uma fórmula matemática que leva em conta diferentes variáveis para calcular os riscos, a Abin conclui que a ameaça de atentados no país durante os Jogos Olímpicos alcança o patamar 4 numa escala que vai de 1 a 5 – 5 representa a certeza de que haveria um ato terrorista em preparação. No mesmo relatório, as autoridades confessam suas “limitações operacionais” para prevenir o pior.</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-64190714046250835842016-06-20T08:47:00.000-07:002016-06-20T08:47:33.829-07:00O Reino Unido e sua eventual saída da União Europeia - quais as implicações?<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Na quinta-feira da próxima semana haverá o referendo que </span><a href="http://pt.euronews.com/2016/02/16/brexit-sabe-o-que-e-nos-explicamos-lhe-para-que-saiba-o-que-esta-em-jogo/" style="background-color: white; color: #0066cc; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 20px; text-decoration: none;">decidirá se o Reino Unido sairá ou não da União Europeia</a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">. </span><br />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Essa saída do Reino Unido tornou-se popularmente conhecida como "Brexit" — o termo "Brexit" é uma conjunção de<i>Britain</i>, de Grã-Bretanha, com <i>exit</i>, que significa saída.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Quais seriam as repercussões dessa saída?</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<b>Regulamentações</b></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Para começar, o Reino Unido imediatamente estaria livre das onerosas regulações que são continuamente e vorazmente promulgadas pelos burocratas do Parlamento Europeu.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Qualquer pessoa familiar com a <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=902" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">história</a> do "Mercado Comum" europeu — ou "Comunidade Econômica Europeia", como costumava ser chamado — sabe que tal arranjo sempre foi um esquema para proteger e privilegiar determinados e poderosos grupos de interesse na Europa. Dentre os grupos privilegiados com fartos subsídios e protegidos por tarifas de importação sobre os produtos de fora da Europa, destaque para o setor agrícola, especialmente o da França. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Ironicamente, esse arranjo da União Europeia sempre foi promovido sob o rótulo de "livre comércio", dado que quem é membro da União Europeia tem de abrir suas fronteiras para todos os outros países que também são membros. No entanto, isso ocorre à custa do comércio com o restante do mundo, pois os elevados níveis de burocracia, regulação e protecionismo estipulados pela Comissão Europeia em Bruxelas amarra as mãos dos países-membros que querem fazer comércio com a Ásia e com as Américas.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Não apenas os consumidores da União Europeia têm de lidar com um maior custo de vida — principalmente no que diz respeito ao preço dos alimentos — por causa das barreiras ao comércio com o resto do mundo, como também as indústrias lidam com maiores preços para seus insumos, como as indústrias que utilizam aço importado de fora da Europa e que, por isso, têm de pagar as tarifas de importação. Isso torna os produtores da União Europeia menos competitivos e, consequentemente, menos inovadores que os do resto do mundo. Como muito bem colocado pelo documentário <a href="https://www.youtube.com/watch?v=UTMxfAkxfQ0" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;"><i>Brexit — The Movie</i></a>, "você só cria barreiras ao comércio porque há algum estrangeiro vendendo um produto melhor e mais barato".</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Igualmente, a natureza altamente reguladora da União Europeia impôs um fardo sobre o empreendedorismo nos países-membros. (Tornaram-se mundialmente famosas as <a href="http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/?uri=uriserv:OJ.L_.2014.279.01.0001.01.POR" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">absurdas</a> e <a href="http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/?uri=uriserv%3AOJ.L_.2015.092.01.0020.01.POR" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">enciclopédicas</a> <a href="http://www.apicarnes.pt/pdf/legislacao/Reg_1119_2014.pdf" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">regulamentações</a> sobre a abobrinha e o chuchu). Após décadas de afiliação do país aos ditames da União Europeia, abrir uma pequena empresa no Reino Unido tornou-se mais difícil e oneroso do que jamais fôra em toda a sua história. O furioso ataque de regulamentações e leis oriundas de Bruxelas tornou incrivelmente difícil para as pequenas empresas inovarem e crescerem, criando assim uma economia que favorece as grandes empresas já estabelecidas, protegendo-as da potencial concorrência de novos entrantes. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Obviamente, sob este arranjo, as grandes empresas estão totalmente satisfeitas em ter burocratas em Bruxelas prontos para esmagar qualquer concorrência que possa eventualmente surgir. Como nota o documentário supracitado, "as grandes corporações adoram a União Europeia porque ela cria regulamentações que destroem seus concorrentes menores".</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<b>Livre comércio</b></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Ninguém precisa de acordos comerciais promulgados por burocratas para que as pessoas de um país possam comercializar com pessoas de outros países. Os defensores do livre comércio de outrora, como Cobden e Chevalier, sempre se opuseram <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2198" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">a acordos comerciais feitos por políticos</a>. Tudo o que é necessário para que o livre comércio ocorra é uma inação da parte do estado.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
No entanto, inação do estado é exatamente o oposto do DNA da União Europeia.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Nesse quesito, não há nenhum aspecto negativo quanto à saída do Reino Unido, pois ninguém está falando em expulsar o Reino Unido da Europa e de sua área de livre comércio. Ninguém em Bruxelas está afirmando que o Reino Unido sairá do mercado comum europeu — que vai desde a Islândia (que <i>não</i> é membro da União Europeia) até a Turquia (que também <i>não</i> é membro da União Europeia) — caso saia da União Europeia.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Todo o argumento dos defensores da permanência se resume a dizer que há empregos no Reino Unido que "dependem do nosso comércio com a União Europeia", o que significa dizer que "dependem da afiliação do Reino Unido à União Europeia".</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
O fato é que a prática de um genuíno livre comércio independe de afiliação a alguma zona aduaneira. Os eventuais benefícios comerciais de se pertencer à UE são pequenos em comparação aos maiores benefícios que podem ser alcançados fora da União por meio da liberalização unilateral do comércio. Com efeito, não há necessidade nem de acordos bilaterais e nem de multilaterais entre países, uma vez que a eliminação de barreiras ao comércio não precisa de ser recíproca para que a população do país usufrua todos os benefícios do livre comércio. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Se o Reino Unido sair do mercado comum da UE, tudo o que o país tem de fazer para alcançar um genuíno acordo de livre comércio — aliás, isso vale para qualquer país — é passar uma ínfima legislação declarando simplesmente que:</div>
<blockquote style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<blockquote>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Por meio desta, o governo [insira o nome do gentílico] elimina todas as vigentes barreiras, restrições e proibições à livre e irrestrita exportação e importação, compra e venda, de todos os bens e serviços entre [nome do país] e toda e qualquer nação do mundo. O governo [insira o nome do gentílico] declara que todas as formas pacíficas e não-fraudulentas de comércio e troca são questões exclusivas do foro privado de cada indivíduo, e dizem respeito apenas aos cidadãos do [insira o nome do país] e do resto do mundo envolvidos na transação. Esta lei entra em vigor imediatamente.</div>
</blockquote>
</blockquote>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Se isso acontecesse, os importadores e exportadores de todo o mundo alegremente fariam comércio com o Reino Unido — como já fazem com Hong Kong, que não possui nenhuma barreira às importações.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Mas, como já <a href="https://mises.org/library/omnipotent-government-rise-total-state-and-total-war" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">dizia</a> Mises, acordos comerciais feitos por governos sempre visam a estimular as próprias exportações e a tolher as importações. O protecionismo é a regra dentro da UE: os interesses políticos deletérios ao livre comércio sempre encontram apoio entre os países-membros, e os grandes grupos empresariais e agrícolas estão continuamente clamando por ainda mais intervenções sobre o comércio. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Nesse sentido, o mercado comum da UE nada mais é do que uma bem-organizada camarilha de burocratas protecionistas que gostam de posar de defensores do livre comércio. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Sem dúvidas, o comércio é muito mais livre fora dessa organização.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Ademais, para os defensores da permanência, a coisa se complica quando se observa que os dois países mais ricos da Europa nunca fizeram parte da União Europeia: Suíça e Noruega. Isso vem fornecendo mais um argumento poderoso para os defensores da saída do Reino Unido. "Você quer deixar de fazer parte da União Europeia, assim como os dois países mais ricos da Europa?"</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<b>Imitando a Suíça</b></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Os suíços, obviamente, sempre praticaram um amplo comércio internacional e usufruem um padrão de vida que regularmente os coloca entre os três maiores do mundo. Mais ainda: os suíços possuem um amplo comércio com a União Europeia sem jamais ter sido membro do arranjo. E, dado que a UE se baseia majoritariamente em proteger as indústrias européias da concorrência não-européia, os suíços estão em uma melhor posição em termos de liberdade de comércio que seus vizinhos.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Politicamente, a Suíça também oferece uma dicotomia extremamente interessante em relação à UE. A UE é uma organização secreta e totalmente isolada do povo europeu, o qual não detém absolutamente nenhum poder de supervisão sobre ela. A UE não é gerida por pessoas eleitas. O próprio Parlamento Europeu é totalmente impotente para impedir ou revogar os atos da Comissão Europeia (que é o corpo executivo da União Europeia). Os membros da comissão não são eleitos, mas sim designados pelos governos dos estados-membros. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Sendo um conglomerado formado por dezenas de comissões anônimas e secretas, a UE é um paraíso para um burocrata. Pessoas extremamente poderosas permanecem praticamente anônimas, seguras para impingir seus infindáveis esquemas intervencionistas sem jamais temer qualquer punição dos eleitores. Praticamente ninguém é capaz de citar os nomes dos mais poderosos indivíduos da UE, seja <a href="http://europa.eu/rapid/press-release_IP-15-5240_en.htm" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">dos cinco presidentes da UE</a> ou de outros poderosos membros das organizações pertencentes à UE.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Como bem disse um observador: "De que adiantaria eu saber quem eles são? Ninguém tem nenhum poder sobre eles."</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Agora, compare isso ao sistema suíço, que é fortemente localizado, descentralizado, dependente de referendos feitos localmente, e sujeito a vetos dos eleitores. A desconfiança do poder centralizado é algo fortemente arraigado nos suíços. Já o sistema da União Europeia, por outro lado, é a própria encarnação da centralização burocrática.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
O Reino Unido faria bem em sair da UE e ser mais como a Suíça.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<b>Contas a pagar</b></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Uma saída do Reino Unido da União Europeia seria totalmente diferente de, por exemplo, uma saída da Grécia. Embora a Grécia faça parte da zona do euro e o Reino Unido não, a Grécia é uma <i>recebedora líquida</i> das transferências da UE, ao passo que o Reino Unido é um pagador líquido.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Em outras palavras, <a href="http://www.theguardian.com/world/interactive/2012/jan/25/europe-news-eu" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">o Reino Unido, assim como a Alemanha e a França, representam as economias grandes e produtivas</a> que pagam as contas da União Europeia, que conferem influência à União Europeia, e que produzem a riqueza <a href="https://www.creditwritedowns.com/2010/12/net-payers-receivers-european-union.html" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">que é redistribuída</a> para os países menos produtivos da União Europeia, como Grécia, Espanha e Portugal.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Não é difícil entender por que alguns britânicos podem se cansar de pagar as contas dos governos de Portugal, Espanha e Grécia quando a própria Grã-Bretanha tem vários desafios econômicos para resolver.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
O equilíbrio do poder na União Europeia seria dramaticamente alterado. Com a saída do Reino Unido, a base econômica produtiva da UE — os "estados pagadores líquidos", como a Alemanha — seria ainda mais pressionada. Alemanha e França teriam agora, majoritariamente, de arcar com o financiamento da UE. Consequentemente, a saída do Reino Unido faria com que o equilíbrio do poder fosse deslocado ainda mais em prol dos mais numerosos estados recebedores de repasses. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Poderia isso acelerar a <a href="http://econintersect.com/b2evolution/blog1.php/2015/04/03/banking-expert-germany-should-leave-the-european-union" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">saída da Alemanha da UE</a>? Possivelmente, embora seja difícil prever por quanto tempo os europeus conseguirão continuar invocando o sentimento de culpa do nazismo para continuar chantageando emocionalmente a Alemanha a subsidiar o resto da Europa.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<b>Imigrantes</b></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
No entanto, a questão dos imigrantes muçulmanos continua sendo o tópico principal.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Com a recente enxurrada de refugiados e imigrantes entrando na Europa, a pressão dos cidadãos britânicos sobre o governo aumentou. Os burocratas de UE propuseram espalhar os imigrantes por vários países da Europa de acordo com um plano de re-assentamento pré-definido. Naturalmente, os britânicos não gostaram da ideia, pois, além das questões que envolvem a segurança nacional, os novos imigrantes gerarão uma pressão adicional sobre o estado assistencialista britânico. </div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">E, mesmo que absolutamente nenhum imigrante fosse realocado para o Reino Unido, os britânicos ainda assim teriam de financiar ao menos parcialmente o re-assentamento dos imigrantes no resto da Europa por meio dos impostos que pagam para sustentar a União Europeia. </span><br />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Uma solução parcial para tudo isso seria, novamente, apenas sair da União Europeia. Com a saída do país da UE, o Reino Unido teria agora mais soberania sobre suas fronteiras e não seria obrigado a direcionar dinheiro de impostos para sustentar imigrantes em outros países. </div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Por tudo isso, as perspectivas de que o referendo opte pelo 'sim' são consideráveis. Seria interessante.</div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-28707748624183551142016-06-20T08:42:00.000-07:002016-06-20T08:42:22.461-07:00<img height="346" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEdRUlwzHDhRhT-ODjvOS-STeKIeDA_ZJ_C_o1ZGV-pwp2AL825n3gJJU1b3Zz2zR-SMtXVL8tISyqCYQ4RigEbrIaXCUvEl8kipLtaPmDu5FbbKbIOmcA2wZ8Yr1kO9FCMPYUIKJcnROQ/s400/Caca+dos+outros.jpg" width="400" /><br />
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<br />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-79844109725460313172016-06-15T07:28:00.000-07:002016-06-15T07:28:39.453-07:0010 maneiras de um estudante sobreviver a uma universidade dominada pela esquerda (spotinik)<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black; line-height: 25.6px;">Você é um estudante liberal em uma faculdade esquerdista. E agora?</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não é segredo para ninguém que o pensamento de esquerda domina o ensino superior brasileiro. De professores com claras preferências políticas e até partidárias a chapas de DCE que sonham com os tempos da União Soviética, parece que quanto mais de esquerda, mais legal.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Isso está mudando aos poucos. 12 anos atrás, quando eu entrei na faculdade, só um ou outro professor tinha ouvido falar de Mises. Hoje em dia, não há praticamente um <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">aluno</em> que desconheça os grandes nomes do pensamento liberal. Talvez por isso mesmo, a pressão esteja aumentando.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Formando minhas ideias no calor de debates estudantis, com colegas e professores, dentro e fora da sala de aula (no caso, Filosofia na USP), aprendi muito, ganhei muita experiência e cometi muitos erros também. Por isso, pensei nessa lista de 10 conselhos para os estudantes liberais que se veem em meio a uma faculdade dominada pela esquerda. No final das contas, cada um aprende mesmo por conta própria, mas se isso servir de guia geral para alguém, já ficarei feliz.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1) Em primeiro lugar, lembre-se que você não deve explicações a ninguém pelas crenças que defende. A esquerda buscou monopolizar a preocupação social, mas falhou completamente em traduzir boas intenções em melhora de vida para milhões de pessoas. Você já parte de uma base de entendimento social e propostas políticas muito mais sólida. Colegas e até professores têm muito a aprender com você.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2) E você tem muito a aprender com eles. Não tem problema admitir que não sabe, reconhecer méritos em outras visões e aceitar indicações “do outro lado”. Idealmente, você e seus colegas de esquerda serão parceiros em uma competição honesta de adquirir conhecimento e de melhorar o mundo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">3) Leia muito. Você nunca mais vai ter o tempo livre que você tem nesses anos. Vá atrás dos seus interesses, pesquise na biblioteca, discuta com seus amigos, forme suas posições sem medo de errar. Seja no silêncio da biblioteca, no debate em sala de aula ou na mesa do bar, suas paixões e ideias podem contagiar outras pessoas. Só não deixe que a política fale mais alto do que as amizades.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">4) Ocupe os espaços. Poucas coisas estão tão necrosadas quanto a política estudantil. A esquerda nunca teve o monopólio da virtude, agora perdeu também o monopólio da representação. Ninguém mais aguenta os mesmos slogans batidos de sempre, a indignação exagerada, o autoritarismo, para as greves que prejudicam o curso. A maioria dos estudantes não está nem aí para a política estudantil tradicional, justamente porque não se sentem representados. Procure outras pessoas que partilhem de suas ideias. Participe ou inicie grupos de estudo, chapas eleitorais, sessões de cinema, debates, festas, etc. É hora de grupos organizados com visões modernas, liberais, propositivas, tomar a dianteira e dar uma nova cara ao movimento estudantil, tendo como ideais uma sociedade mais próspera para todos e uma faculdade onde todos aprendam mais.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">5) Ao debater em sala de aula, lembre-se sempre que a aula não é sua. Discussões e uma postura crítica (desde que positiva) contribuem para melhorar a aula e aumentar o engajamento de todos, mas você não deve monopolizar o tempo do professor em sala. Ele está ali para trabalhar, para expor um conteúdo que ele preparou, e cabe aos alunos respeitar isso. Discussões mais longas podem sempre ocorrer fora do horário de aula.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">6) Muitos professores são abertos a outras perspectivas e sabem reconhecer bons argumentos mesmo quando deles discordam. Alguns, contudo, são verdadeiros ditadores do aprendizado, e só passam quem se curva a sua ideologia. Se, em alguma avaliação, você tiver que escolher entre dizer o que você acredita ou repetir o que o professor quer ouvir, não se faça de mártir: escreva o que for preciso e siga em frente. O seu futuro vale mais do que uma resposta de prova. <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Exceto se você e outros colegas enxergarem uma boa chance de virar o jogo…</em></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">7) Divergência política não precisa virar antipatia pessoal. Muitas desavenças seriam evitadas se cada um soubesse defender suas posições com mais serenidade e sem demonizar o outro lado. Na hora de discutir, lembre-se de manter a cabeça fria e o bom humor; o que não significa ser menos firme em suas posições. Reconhecer quando o outro lado tem o argumento mais forte também não é desonra nenhuma; é só mais um incentivo para você se aprofundar mais.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">8) Nem só de discussão intelectual é feita a sociedade humana. As pessoas, na maioria das vezes, não são movidas apenas por argumentos. Retórica, simbologia, visões de mundo, narrativas, estética; tudo isso é essencial para tocar o coração de qualquer pessoa. Não negligencie esses componentes menos racionais do ser humano. Os liberais se deram muito mal nos últimos 150 anos ao se restringirem à superioridade argumentativa e entregar de bandeja todo o resto a seus adversários. Está na hora de mudar isso.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">9) Ideias e posicionamentos não têm gênero, raça, credo ou orientação sexual. Não deixe que ninguém te diga o que você pode ou não pode defender por causa de suas características físicas, psicológicas ou comportamentais. Além de completamente irracional, essa tentativa de intimidação é uma forma muito baixa de preconceito.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: 'PT Serif', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25.6px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">10) Mantenha sua independência. Não é porque você não se identifica com a claque da esquerda que o “seu” grupo sempre terá razão. Saiba julgar atitudes e posicionamentos com isenção. Parte importante de ser um liberal é cultivar a própria individualidade em oposição à pressão dos mais variados grupos.</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-72018595545269559652016-06-15T07:07:00.000-07:002016-06-15T07:07:19.288-07:00TERRORISTA DE ORLANDO ERA MUÇULMANO, ESQUERDISTA E FILIADO ATIVO DO PARTIDO DEMOCRATA DE HILLARY CLINTON.(AA)<div class="p1" style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><img height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisZZUU_B-i3r82vbqYh7Qo5WbHBbZNSDGaTVic_5x5SZummoWsgeIbJm65hyxoRaRGdoaf-3hOVJ9co0E9uJTE_DH3x8PPZtbwuiN5fhny0hkcFbOjckxjpIIqqNpfLaYsi-7dZchQzANi/s400/spon-terrorista.jpeg" width="400" /></span></div>
<div class="p1" style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">O terrorista Omar Mateen, que matou 50 pessoas e feriu outras 53 em uma boate gay na cidade de Orlando, Flórida, era muçulmano e <a href="http://flvoters.com/by_number/1144/84524_omar_mir_seddique_mateen.html" style="color: #398fe5;"><span class="s2"><b>filiado ativo do Partido Democrata</b></span></a>, o principal partido de esquerda dos Estados Unidos. Omar nasceu nos Estados Unidos e seus pais são do Afeganistão.</span></span></div>
<div class="p1" style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">O terrorista foi morto em um tiroteio com forças policiais às 5 da manhã deste domingo (12). Ele estava armado com um rifle de assalto, uma pistola e um “dispositivo suspeito”, possivelmente um explosivo, e chegou a fazer reféns entre as mais de 300 pessoas que estavam na boate, dado que havia apenas um segurança armado no local. Omar morava na cidade de Fort Piece, o que o fez alugar um carro e viajar 200 quilômetros até Orlando para cometer o ato terrorista. A boate onde aconteceu a tragédia, a Pulse, era uma “gun free zone” (local onde a entrada de armas é proibida).</span></span></div>
<div class="p1" style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">O pai de Mateen, Mir Seddique, disse à NBC que seu filho começou a ter raiva de homossexuais há alguns meses, quando viu dois homossexuais se beijando em Miami</span></span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-32576743947617675392016-06-15T06:54:00.000-07:002016-06-15T06:54:01.013-07:00 MAIORIA DOS BRITÂNICOS VOTARÁ PELA LIBERDADE! DIRÁ 'NÃO' AOS MANDARINS ASSASSINOS DA UNIÃO EUROPÉIA.(AA)<br />
<div class="post-body entry-content" style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="border: 1px solid rgb(205, 230, 255); margin-left: auto; margin-right: auto; padding: 4px; text-align: center;"><tbody>
<tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOYaCaVIc9rXjEQo8NQXVRw5j5X0x3hbKxJ_LzQLkWjKGam9TfZ1oASaTvboKH4xjl-eFgXmB1wSyXSG60lFFhrua8_5_ifbV3I1t1rQRtPPIbrTT9No9Ox8VGw5s9uf12krieb0d66Iyk/s1600/mundo-plebiscito-uniao-europeia.jpeg" imageanchor="1" style="color: #398fe5; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOYaCaVIc9rXjEQo8NQXVRw5j5X0x3hbKxJ_LzQLkWjKGam9TfZ1oASaTvboKH4xjl-eFgXmB1wSyXSG60lFFhrua8_5_ifbV3I1t1rQRtPPIbrTT9No9Ox8VGw5s9uf12krieb0d66Iyk/s400/mundo-plebiscito-uniao-europeia.jpeg" style="border: none; padding: 0px;" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 9.672px;"><span style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><b><span style="color: #666666;">Ganha força a campanha para salvar o Reino Unidos dos assassinos da União Europeia. </span><span style="color: #999999;">(Foto: Veja)</span></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;">Se o mega investidor-comunista (hehehe...) George Soros, o Obama e David Cameron, o premiê britânico "conservador light" defendem a permanência do Reino Unido na União Europeia então, logicamente, isto não interessa ao povo inglês que vem sofrendo o esbulho islâmico e ameaças terroristas permanentes. Ainda mais depois que Cameron fez vistas grossas à eleição de um muçulmano a Prefeito de Londres. </span><br /><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;">O povo do Reino Unido deve puxar o barbante da arapuca montada pela quadrilha da União Europeia. Depois da Inglaterra outros países cairão fora, como a República Tcheca sendo a bola da vez. Optarão por se verem livres dos grilhões desse malfadado "bloco" fundado nos princípios do neocomunismo do século XXI destinado a liquidar o direito individual e a manter enormes contingentes humanos sob severo controle e vigilância. O jornalismo a soldo dessa gentalha da UE alega que essa brutal realidade é apenas 'teoria conspiratória'. Quem diz isso está comendo caraminguás concedidos pelos vagabundos que controlam a UE.</span><br /><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;">O plano dos globalistas, pós-queda do Muro de Berlim e o fim da URSS, foi a criação imediata da União Europeia, algo acalentado, vejam só, por Adolf Hitler. A diferença é que Hitler planejava essa unidade na base dos canhões e dos campos de matança de judeus. Os burocratas da União Europeia pretendem alcançar o mesmo objetivo não como uma guerra declarada, mas com um esquema que conta com a importação de islâmicos para manter submissos, sob o terror, todos os europeus.</span><br /><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;">O povo inglês foi um dos primeiros a sentir o cheiro de carne queimada e partiu para o ataque e está disposto a mandar para o inferno aquela meia dúzia de mandarins que controlam a burocracia da União Européia.</span><br /><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;">Não é para menos que nos próximos dias que antecedem o referendo que selará o futuro do Reino Unido, se verificará matérias e reportagens chorosas, emocionadas e outras agressivas prevendo a catástrofe geral se os ingleses pularem fora desse barco pirata. É que a maioria dos jornalistas é pena alugada dos chefetes da União Européia, baita cabide de emprego e uma fonte inesgotável de propinas. A vassalagem da grande mídia em nível internacional à União Européia não é de graça. Não mesmo!</span><br /><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: blue; font-family: verdana, sans-serif;">Veja-se, por exemplo, esta matéria postada no site da revista Veja:</span><br /><div class="p1" style="line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em; text-align: center;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: medium;"><b>O DESESPERO DOS VAGABUNDOS</b></span></div>
<div class="p1" style="line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">A campanha que defende a saída do Reino Unido da União Europeia ampliou sua vantagem sobre os que defendem a permanência do país no bloco, mostraram duas sondagens de opinião publicadas pela agência de pesquisa ICM nesta segunda-feira. O resultado foi divulgado dez dias antes da realização do referendo que decidirá a questão, marcado para 23 de junho.</span></span></div>
<div class="p1" style="line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">De acordo com as pesquisas, uma feita pela internet e a outra por telefone, os defensores da saída da UE têm 53% de apoio e a campanha pela permanência do país no bloco tem 47% de adesão, noticiou o jornal<i>The Guardian</i>, que patrocinou a consulta telefônica. Duas semanas atrás, os mesmos levantamentos mostravam uma diferença inferior - 52% e 48% respectivamente, segundo o jornal. As duas pesquisas excluíram os entrevistados que responderam "não sei". A ICM disse ter consultado 1.000 adultos por telefone e 2.001 adultos on-line, entre os dias 10 e 13 de junho.</span></span></div>
<div class="p1" style="line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">As pesquisas da ICM são as mais recentes a sugerir que a campanha pela saída ganhou força, o que vem perturbando os investidores. Um levantamento divulgado na sexta-feira, que apontou uma dianteira de 10 pontos porcentuais para a saída, aumentou a pressão sobre a libra esterlina e provocou uma alta recorde no custo do hedging, sistema de proteção das grandes oscilações da taxa de câmbio.</span></span></div>
<div class="p1" style="line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0.75em;">
<span class="s1"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Fundo Monetário Internacional (FMI), uma série de lideranças mundiais e organizações internacionais tem alertado o eleitorado britânico sobre os riscos de romper com a união à qual seu país se juntou em 1973. O Banco da Inglaterra disse que a desfiliação, apelidada de "Brexit", em inglês, pode lançar o país numa recessão econômica</span></span></div>
</div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-38407830878434844202016-06-15T06:48:00.002-07:002016-06-15T06:48:54.400-07:00<img height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvS-4y6cLlYWFYdrKNAjum5RE2mc6XCmlDgWBuWWJOO5uFFnNTxyM3Ti1JeHTbHE82jHowSKiZrrFwZw7sGCYwca9YZX_ib1PVj9Px6KLwc_KW-uefgOiqbt3nRsGVXs5RW2CvsueM3UDO/s400/Todo+poder+aos+peemedebostas.jpg" width="313" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdWFDDC4ZYlodlmjnlHJ86vFOFr_7ycBTikKAC2O7GQyKjKYMpN3YTcYR7H2WDnUu888umoFt1iM8jSFzAru9BrkhT1q24Lnjl1eLNFcsUCAxBNG6Zwvgrb_r3Db_4aw4v7VWHoQLl8N2c/s400/spon-psicopatas-lula-dilma.jpeg" /><img height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCwFEZgDE1ZdauOXeXpYVD2e5WT9uP5da0MwllvjvNcTXFGSePlysHjckVVLr40zrA8X-PHaTlOLJNaRlCaFpC-S6ddO8G53eywz_fO3TDgo1G4obKPeHDhqZNNtaIz1QEeiHIBLCNmvFS/s400/spon-lula-janot.jpeg" width="400" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk75RSvXiTlUcCdeKLUcBLMR87LFvob8lYNgls3Jd6IoxslHNYz8kku7XjUEUM_Z3yr3uM4PfBtvNiVLoEZW9qGNk0auM1c7UgFgbRL7Ecd_xmUlVI-fJoLXroCYlA-9jX4Xb4y5r8njQc/s400/spon-boas-vindas-lula.jpeg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh_oFWB01fJg3r2ZLf6JCPNmzBGhHz4TfHPvZlfwU2gzbIlnzpl7HizL1-bBGh0cEPQPUy2kcSiXyux4ZJ8VLBFFOrBfaG8BSqFMMY5mFEtldQWV4lGXlltzaP4ajmoQQoi37wlF_NXOLB/s400/spon-teori-lula-entrega.jpeg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYMEmPk0St-NS-xcKJinm00IgAVL_eCTJ9yoUm0U3AimaWBNnaTWNCyyJxlty9spxYfxxn4TT3j8rcpDg-oFmJA1X7qb-vpBnkNJnP50G95cL09jXel0NkI1r3zoGkf12qUAWxfAecJT5C/s400/Lula+cor+de+rose.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZi7lp2c52Wqxu3wTvYpsEz5ltZ9djPQ_lW6VfZ2535LwPqCrhw4uzzlifKR5OKXGB5MXGMyh9HTXA3G8BAQXBinwKyMwaT8VLPkWMrz4SFbsdmQbkMjEQEPpOQaCYh6vaQ9bYJZeE88gh/s400/Promessa+de+vingan%25C3%25A7a+%25C3%25A9+d%25C3%25ADvida.jpg" /><br />
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<br />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-35134905042801218932016-06-14T07:59:00.000-07:002016-06-14T07:59:59.256-07:00<img height="352" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRMYu-o1yhlZXvwgDThAGXodAtQ2KszcDGf6I7xt9-Xa_dO-3rWaqU3sKauvCBhbysRnVvs1edyigdGtEmebG8Nhva0E5gj7FRMnNnAslwNMjnzqfqOdJ2O8GMYAkoRzZvBn0HmYGGp0BC/s400/Fria+vale+para+qualquer+lugar.jpg" width="400" /><br />
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<br />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-57898949774461349062016-06-10T11:12:00.000-07:002016-06-10T11:12:08.662-07:00Só é socialismo enquanto funciona; quando deixa de funcionar, nunca foi socialismo ( Lawrence W. Reed)<hr style="background-color: white; border-color: rgb(222, 222, 222); border-style: dotted; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;" />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 15pt; padding-top: 10px;">
<span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_lblText"><img align="right" alt="ato-venezuela.jpg" border="0" height="310" hspace="20" src="http://www.mises.org.br/images/articles/2016/Junho/ato-venezuela.jpg" vspace="8" width="425" />Você já tentou pregar gelatina na parede com um martelo e um prego? Isso é muito mais fácil do que encontrar um socialista que apresente uma definição clara sobre o que é socialismo. Como a definição sobre o que é socialismo é extremamente volúvel, variando de acordo com os resultados, o socialismo se torna um alvo interminavelmente móvel.<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Marx defendia a abolição da propriedade privada e a estatização de todos os meios de produção (fábricas, fazendas, minas, escritórios, maquinários, equipamentos, computadores etc.). Ele chamou isso de "socialismo científico".</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
"Mas não é isso o que defendemos!", afirmam os socialistas de hoje.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Lênin estabeleceu a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Ele colocou o estado soviético no comando de cada aspecto da vida do indivíduo e fez isso "pelo bem do povo". Quando a coisa deu errado, recuou e permitiu um pouco de livre iniciativa. Stalin o sucedeu, intensificou o socialismo e declarou que o arranjo iria fazer chegar à perfeição "o paraíso dos trabalhadores" prometido pelos intelectuais socialistas. Gerou milhões de cadáveres.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
"Mas não é isso o que defendemos!", alegam os socialistas de hoje.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Hitler e seus asseclas "<a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=982" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">planejaram</a>" inteiramente a economia alemã, impuseram controle de preços, controle de salários e arregimentaram toda a produção. A propriedade dos meios de produção continuou em mãos privadas, mas era o governo quem decidia o que deveria ser produzido, em qual quantidade, por quais métodos, e a quem tais produtos seriam distribuídos, bem como quais preços seriam cobrados, quais salários seriam pagos, e quais dividendos ou outras rendas seria permitido ao proprietário privado nominal receber. Os nazistas se auto-intitularam socialistas e até mesmo deram ao seu partido o nome de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Nacional_Socialista_dos_Trabalhadores_Alem%C3%A3es" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães</a>.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
"Mas não é isso o que defendemos!", gritam os socialistas de hoje.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Quinze diferentes repúblicas dentro do império soviético se proclamaram inteiramente dedicadas ao socialismo — até que todos os seus regimes entraram em colapso nos período de 1989 a 1991. (Veja alguns relatos sobre a vida nesses países <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1807" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aqui</a>, <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1810" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aqui</a> e <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2267" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aqui</a>).</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
"Mas não é isso o que defendemos!", dizem os socialistas de hoje.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>Mais exemplos fracassados de socialismo</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Desde a década de 1950, <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2420" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">dezenas de regimes na África e na Ásia</a> se comprometeram com a utopia socialista, abraçando orgulhosamente o socialismo pelo nome. E gerando outros milhões de cadáveres, a maioria por inanição. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Absolutamente todos eles geram a mesma proclamação dos socialistas de hoje: "Mas não é isso o que defendemos!".</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Socialistas ao redor mundo se regozijaram com a ascensão ao poder do socialista Hugo Chávez na Venezuela. "<a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2412" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">É exatamente isso o que defendemos!</a>" tornou-se o mantra dos socialistas à medida que o governo venezuelano ia expropriando, estatizando e redistribuindo. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Mal se passaram 15 anos, e a economia venezuelana está hoje à beira do total colapso, com pessoas <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2410" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">matando cachorros</a> nas ruas para ter o que comer e <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2412" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">recém-nascidos morrendo</a> como moscas nos hospitais públicos do país. Consequentemente, tornou-se impossível encontrar um socialista que defenda o atual regime venezuelano. Porém, aqueles poucos que se pronunciam apenas dizem "Mas não é isso o que defendemos!".</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Por ora, todos os socialistas encontraram como último refúgio a defesa das economias escandinavas. "Agora sim, é isso o que defendemos!", asseguram eles. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O problema é que uma observação mais aprofundada dos países escandinavos mostra que: tais países não possuem leis de salário mínimo, a carga tributária sobre as empresas está entre as menores do mundo, as economias são abertas e há uma praticamente plena liberdade de importação (as tarifas são baixíssimas), há liberdade de empreendimento (quase nenhuma burocracia para se abrir empresas), e quase não há empresas estatais (a única mundialmente famosa é a estatal petrolífera da Noruega, <a href="http://infograficos.oglobo.globo.com/economia/veja-os-10-paises-com-gasolina-mais-cara.html" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">país que tem a gasolina mais cara do mundo</a>). Veja todos os detalhes <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2211" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aqui</a>, <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2210" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aqui</a>, <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2161" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aqui</a> e <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2406" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aqui</a>.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O primeiro-ministro da Dinamarca recentemente veio a público <a href="http://www.thelocal.dk/20151101/danish-pm-in-us-denmark-is-not-socialist" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">fazer a seguinte declaração</a>: "Sei que muitas pessoas nos EUA associam o modelo nórdico a uma espécie de socialismo. Sendo assim, gostaria de deixar uma coisa bem clara: a Dinamarca está longe de ser uma economia socialista planejada. A Dinamarca é uma economia de mercado". </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Consequentemente, os socialistas de hoje dizem: "Bom, não é isso o que defendemos...". Afinal, os socialistas de hoje defendem um salário mínimo imposto pelo governo e frequentemente reajustado, mais impostos sobre as empresas, mais regulamentações estatais sobre os empreendimentos, e maciça intervenção estatal sobre o comércio.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>É até não ser mais</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Socialistas são espécies intelectualmente escorregadias. Para eles, os modelos que defendem são socialistas até o momento em que deixam de funcionar. Quando deixam de funcionar, então não são mais socialistas. Pior: nunca foram socialistas. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
É socialismo até que tudo degringole; e então passa a ser qualquer coisa, menos socialismo.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Sob o socialismo, você ou mata a vaca de uma vez ou a ordenha 24 horas por dia. Mas uma coisa é certa: quando o leite acaba, os socialistas culpam a vaca. Talvez o motivo de os socialistas não gostarem do conceito de responsabilidade individual é porque eles não querem ser vistos como pessoalmente responsáveis pelas consequências práticas das idéias que defendem.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O Dicionário Oxford (cujo slogan é "a linguagem é tudo") <a href="http://www.oxforddictionaries.com/definition/english/socialism" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">define</a> socialismo como sendo "uma teoria política e econômica de organização social que defende que os meios de produção, de distribuição e de troca devem ser propriedade da (ou regulados pela) comunidade como um todo". E oferece os seguintes termos como sinônimos: esquerdismo, assistencialismo, progressivismo, social-democracia, comunismo e marxismo.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Talvez agora estejamos chegando a algum lugar. Tal definição soa precisa, certo? Mas não é. O que significa dizer que "os meios de produção, de distribuição e de troca devem ser propriedade da (ou regulados pela) comunidade como um todo"? Acaso uma padaria deveria pôr em votação pública suas decisões sobre o que colocar em suas prateleiras ou quem contratar para o turno da noite?</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
E essa parte de "ou regulados pela comunidade como um todo"? Você conhece um corpo regulatório que seja formado por todas as pessoas de uma cidade? Mais ainda: formado por todas as centenas de milhões de pessoas de um país? Não seria mais correto simplesmente reconhecer que tais organizações sempre acabam sendo formadas por algumas poucas pessoas que usufruem poderes políticos quase que ilimitados?</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Mesmo tendo em mãos um dicionário no qual pesquisar a palavra socialismo, ainda me vejo coçando a cabeça e perguntando: "Mas, afinal, que diabos é isso?". Talvez seja algo imaginário — algo que alguma pessoa espera que seja, mesmo que jamais tenha sido assim todas as vezes em que foi tentado.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Ou talvez seja como a pornografia: ninguém sabe definir exatamente o que é, mas todos reconhecem quando vêem.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>Solidariedade excludente </b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Creio que a melhor definição que já vi sobre o socialismo foi dada pelo colunista Kevin D. Williamson da revista<i>National Review</i>. <a href="http://www.nationalreview.com/article/420877/socialism-left-white" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">Ei-la</a>:</div>
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<blockquote>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O socialismo e o assistencialismo, assim como o nacionalismo e o racismo, se baseiam a apelos à solidariedade — solidariedade que tem de ser impingida sob a mira de uma arma. Tal apelo vai muito além de uma preocupação genuína pelos pobres e oprimidos, ou pelo povo em geral. Trata-se, ao contrário, de uma solidariedade excludente, uma noção supersticiosa que vê o "corpo político" não como uma mera figura de linguagem, mas sim como uma descrição substantiva que diz que estado e pessoas são um organismo unitário, cuja saúde é de tão suprema importância, que os direitos individuais — propriedade, liberdade de ir e vir, liberdade de expressão, liberdade de associação — devem ser restringidos ao máximo ou mesmo eliminados quando passam a ser vistos como insalubres.</div>
</blockquote>
</blockquote>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Os países "socialistas" que parecem funcionar — como Suécia, Noruega e Dinamarca — funcionam não por causa de suas características tidas como socialistas, mas sim por causa do capitalismo que eles ainda não aboliram. Adote o socialismo pleno e você vira a Venezuela. Ou, pior ainda, a Coreia do Norte.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>Socialismo é violência</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
No final, tudo se resume ao combate persuasão versus violência. Todo o resto é trivial. É mais ou menos assim:</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Sob o capitalismo, uma pessoa bate à sua porta e pergunta: "Você gostaria de comprar esses biscoitos?". Você tem a liberdade de dizer sim ou não.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Sob o socialismo, uma pessoa arromba a sua porta acompanhada de uma exército paramilitar e diz: "Você vai comer essas drogas de biscoitos, queira ou não, e irá pagar por eles também!".</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Alguns socialistas dizem que estão simplesmente defendendo a "solidariedade" e o "compartilhamento". E, dado que os defensores do socialismo têm boas intenções, então tal doutrina, por definição, tem também de ser voluntária e benéfica. Exceto que nunca é. Se fosse voluntária, não seria socialismo; e se fosse benéfica, não seria necessária a violência para criá-la e mantê-la.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Os socialistas de hoje pensam e agem como se houvessem acabado de chegar de um universo paralelo: </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
a) Um endividamento trilionário significa que o governo federal ainda não gastou o bastante para resolver nossos problemas. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
b) Confiscar dinheiro que pertence a terceiros por meio da tributação é algo perfeitamente certo se for direcionado para "coisas boas". </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
c) Pessoas se tornam instantaneamente mais honestas, competentes e preocupadas com o povo tão logo são eleitas para cargos públicos. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
d) Se você obrigar patrões a pagar salários maiores do que a produtividade de seus empregados, eles ainda assim continuarão contratando mais pessoas, aceitando heroicamente seus prejuízos. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
e) Regulamentações sempre fazem o bem, pois seus defensores têm boas intenções. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
f) Civilizações ascendem e se tornam grandiosas ao punirem o sucesso e subsidiarem o fracasso. E entram em colapso que adotam a liberdade e a livre iniciativa. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
g) As pessoas têm o direito de ter tudo aquilo que quiserem que os outros paguem, como educação gratuita, saúde gratuita e aborto gratuito.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Talvez toda essa insensatez tenha sua origem em uma falha fundamental de definição: se não for pelo uso da violência para moldar a sociedade da maneira que você quer, então o socialismo nada mais é do que uma fantasia nebulosa. Trata-se de um gigantesco quadro-negro no céu, no qual você pode escrever qualquer coisa que seu coração desejar — e rapidamente apagar tão logo as circunstâncias se tornarem constrangedoras.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
De qualquer maneira, não quero de maneira alguma fazer parte desse experimento. Mas os socialistas insistem que eu tenho de participar. À força e para o meu bem.</div>
</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-74021749738340641932016-06-10T07:29:00.000-07:002016-06-10T07:29:47.900-07:00<img height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy0ho3rQfN2Ks89OV4mvv0yCAD-IIhu1SsLlJQw8GRty7c5QTCfZDhyphenhypheny_1Xv0ho1GBNpmd0Ie8L-9XrKsgmxCnS5pJN-Y0K_KlkQi-15nJmH7UH7W_ZSE6zJAZ2mcC35VEZz1EFGDCgetK/s400/Nada+de+a%25C3%25A7%25C3%25A3o+entre+amigos.jpg" width="280" /><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhklcT0Cf1g63-b_VSkak2R-FWeQosnKe135oMXCYGCNJGsbS6DbQ7PoVjLfjnkM__yn7BexuFqvyjPbIW0SjsTECHDKT8nCtkFqtwXGjKfuZgAzygfV7pW0JUq3EIccaqUB1WYON7v047b/s1600/ACUDA+aqui.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhklcT0Cf1g63-b_VSkak2R-FWeQosnKe135oMXCYGCNJGsbS6DbQ7PoVjLfjnkM__yn7BexuFqvyjPbIW0SjsTECHDKT8nCtkFqtwXGjKfuZgAzygfV7pW0JUq3EIccaqUB1WYON7v047b/s400/ACUDA+aqui.jpg" width="280" /></a><img height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMGeBfqV7YPG-9U34BAz9N7pBeb5KzsSD-BtWPgjjui1Os_j-1BALRKRxmPAs65FVER0GB1KuEtEMiFZemAP1ZTVUtplaopHx6mNSi4rLmtes_BWyNpR7QJOtd-QsAGjGNhBFKOonOgOsd/s400/In+Cunha+we+Trust.jpg" width="373" /><img height="365" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizLB4XyUGkB-4uRt77tK8oMgcOzsh4FagQL-1gonuC2cYlzMNSI95UgEzV0kET9LXPGkihDy8uUhjfD6SlzhDzho1Jd3SoEksR38JKrbEN5UdICqGGV_-6zvpmDZHnCMc2IVBaojLBz5HA/s400/Lavando+tudo.jpg" width="400" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1p8aiISem6FmZPdaHHkluJM3RcqJGHIz54Zfvt0X6X0tPhEPiGLsAmvylesg4zCIqA0BHuifkuXFMCgHQhly_ACWhMJhJgIu8TesbRtl_zkzQDcjYXDsaJHQ34AhuG5CYaR79IIETyIco/s400/spon-corone%25CC%2581-ribamar.jpeg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlLB7DkLVVpOKJISErh90a47R4EImWxCI3LJI3buQMUNBUyRlW9koRI0Z4GhKHOw8M61lSaGdM6xMVby0mDcD0BNXZlKL7UC0fjEN9TceWQxxYXs6LuA2auZhj0YdsBGVQMi_1-MP2UQI1/s400/Fazendo+as+contas.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFk7QJ_VVLC1gA53diUAecZowZJMa9HwWvYLSBv2pThgH1CQY4Cs59j6UiUvFxgkyPFpM8ETWVmCzTzM8EWg8a2v14Fe1ZFyg0M2Ra_TSfrGvBW538frx4vgs3QIukGKaTrTODyC7JPqTY/s400/Indigente+Gabrielli.jpg" /><br />
<br />
<br />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-30255261089247998932016-06-08T10:26:00.000-07:002016-06-08T10:26:14.341-07:00Principal Sobre nós Clube Artigos Blog Multimídia Biblioteca Eventos Loja Virtual Ensino Cinco características típicas da mentalidade do atraso (Lawrence W. Reed)<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 15pt; padding-top: 10px;">
<span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_lblText"><img align="right" alt="ATRASO.01.jpg" border="0" height="246" hspace="20" src="http://www.mises.org.br/images/articles/2016/Junho/ATRASO.01.jpg" vspace="8" width="456" />Uma crença que sempre ressalto, dia após dia, é que estamos em guerra — não uma guerra física, que envolve tiros e bombardeios, mas uma guerra suscetível a se tornar tão destrutiva e custosa quanto.<br /><div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A batalha pela preservação e avanço da liberdade é uma batalha não contra pessoas, mas sim contra idéias contrárias. O autor francês Victor Hugo certa vez disse: "É possível resistir a uma invasão de exércitos; mas é impossível resistir à invasão de idéias". </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Essa declaração é frequentemente reformulada como "Existe uma coisa mais poderosa que todos os exércitos: uma idéia cuja oportunidade chegou."</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Idéias possuem consequências abaladoras e impactantes. Foram elas que determinaram o curso da história. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O feudalismo existiu por milhares de anos porque, em grande parte, os professores, intelectuais, educadores, sacerdotes e políticos da época propagavam e defendiam as idéias feudalistas. A noção de "uma vez servo, para sempre servo" fez com que milhões de pessoas jamais questionassem a situação estacionária de suas vidas.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Sob o mercantilismo, o conceito amplamente aceito de que a riqueza do mundo era fixa e pré-determinada levou indivíduos a roubar tudo aquilo que queriam de outros, o que culminou em uma longa série de guerras sangrentas.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A publicação, em 1776, do livro <i>A <a href="https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=%22a%20riqueza%20das%20nacoes%22" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">Riqueza das Nações</a></i>, de Adam Smith, representou um marco na história do poder das idéias. À medida que a mensagem de Smith sobre o livre comércio foi se espalhando, as barreiras políticas à cooperação pacífica (via transações voluntárias de mercado) foram entrando em colapso, e praticamente todo o mundo decidiu, pela primeira vez na história, tentar a liberdade.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Marx e os marxistas queriam nos fazer crer que o <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2336" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">socialismo era inevitável</a>. Com mesma certeza que temos de que o sol nascerá amanhã a leste, eles afirmavam que o socialismo é uma ideia que, no futuro, seria implantada em todo o mundo. No entanto, enquanto os indivíduos forem dotados do livre arbítrio (o poder de preferir o certo ao errado), nada que envolva a escolha humana pode ser inevitável. Se o socialismo vier, será porque os indivíduos optaram por abraçar seus princípios.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Mas embora o socialismo seja um fracasso <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2063" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">completo</a> e <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2410" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">comprovado</a>, suas idéias constituem a principal ameaça atual à liberdade. A meu ver, o socialismo pode ser decomposto nas seguintes cinco idéias.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>1. As síndromes do "deveríamos criar uma lei para" e "o governo tem de fazer alguma coisa!"</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Criar uma lei ou exigir que o governo "faça algo" são medidas que aparentemente se tornaram um passatempo entre políticos, intelectuais e ativistas. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Um setor da economia está mal? O governo deve lhe conceder subsídios ou então aumentar a tarifa de importação sobre os concorrentes estrangeiros. Pobreza? Criemos um projeto de lei para aboli-la. A educação está ruim? Que se crie um projeto de lei que obrigue o governo a destinar ainda mais dinheiro para os sindicatos dos professores. A cultura nacional é fraca? Uma lei que dê mais dinheiro para a classe artística é impreterível. Os taxistas estão descontentes? Uma lei proibindo a Uber é urgente.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Quase que invariavelmente, uma nova lei significa: (a) mais impostos para financiar sua imposição e administração; (b) aumento no quadro de funcionários públicos para regular algum aspecto da nossa vida que até então não era regulado; e (c) penalidades a quem violar essas novas leis.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Mais leis significam mais controle governamental, mais poder a políticos, e mais coerção. Que não haja dúvidas quanto ao significado de coerção: <i>força, espoliação, compulsão, restrição</i>. Sinônimos para a forma verbal da palavra são ainda mais instrutivos: <i>impingir, exigir, subjugar, extorquir, extrair, arrancar, intrometer, distorcer, coagir, obrigar, pressionar</i>.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Quando o governo intervém na economia, burocratas e políticos passam a maior parte do tempo tentando corrigir as consequências inesperadas de suas intervenções anteriores. E fazem isso por meio de novos projetos de lei. Para corrigir os danos causados pela providência A, eles criam o dispositivo B. Mas como B também gera consequências não-previstas, eles concluem que, para corrigir essas distorções causadas pelo dispositivo B, é necessário criar a cláusula C. Como C também cria desarranjos, é necessário então aprovar a provisão D. E assim vai, até que todo o alfabeto, em conjunto com nossas liberdades, seja exaurido.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
As síndromes do "deveríamos criar uma lei para" e "o governo tem de fazer alguma coisa!" evidenciam uma fé irracional no processo político e uma confiança plena na força e na coerção, coisas que deveriam ser anátema em uma sociedade livre.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>2. A fantasia de que é possível conseguir algo do governo</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O governo, por definição, não tem nada para distribuir que antes não tenha confiscado das pessoas. Impostos não são doações.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Esse fato tão básico é solenemente ignorado pelos clamores de melhores remunerações para o funcionalismo público, mais programas assistencialistas, mais "serviços públicos e gratuitos", mais incentivos ao lazer e à cultura.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Se você acredita que o governo pode lhe dar algo que você não conseguiria adquirir voluntariamente, faça a si mesmo esta pergunta: "De que bolso está saindo isso? Estaria eu sendo roubado para pagar por esse benefício, ou o governo está roubando outra pessoa para me privilegiar?". Frequentemente, a resposta é "as duas coisas". </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O resultado dessa fantasia é que todas as pessoas estão com as mãos nos bolsos de outras pessoas.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>3. A psicose do "quero mais"</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Recentemente, nos EUA, uma mãe que vivia de assistencialismo estatal escreveu uma carta para o Ministério responsável pelo programa e demandou: "Estou grávida do meu sexto filho. O que vocês farão a respeito?"</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Um indivíduo se torna vítima da psicose do "quero mais" quando ele deixa de se enxergar como o único responsável por si mesmo. A mentalidade é: "Meus problemas não são realmente meus; são da sociedade como um todo. E se a sociedade não resolvê-los, e rápido, então teremos problemas!".</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O socialismo prospera com o abandono da responsabilidade individual. Quando os indivíduos perdem seu espírito de independência e de iniciativa, quando perdem a confiança em si próprios, eles se tornam mera massa de manobra nas mãos de tiranos e déspotas, que adoram pessoas sem iniciativa e com espírito derrotista.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>4. A aflição do "eu sei o que é melhor para você"</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Essa é a característica central da ideia socialista. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O "eu sei melhor" é o tirano que se intromete na vida dos outros. Sua atitude pode ser expressa desta forma: "Eu sei o que é melhor para você, mas não me satisfaço em apenas tentar convencer você de quão certo eu estou; o que realmente quero é obrigar você a adotar as minhas medidas."</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O "eu sei melhor" é a perfeita encarnação da arrogância e da intolerância. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
No linguajar governamental, o refrão do "eu sei melhor" segue este raciocínio: "Se eu não pensei nisso antes, então não pode ser feito; e já que não pode ser feito, tenho de proibir qualquer um que queira tentar". Como um exemplo prático, o governo proíbe empresas privadas de atuar no serviço de correios com o argumento de que tal serviço não pode ser operado de maneira lucrativa (uma vez que os Correios estatais só operam com prejuízo).</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=322" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">milagre do mercado</a> é que, quando os indivíduos são livres para tentar, eles podem — e realmente conseguem — alcançar grandes feitos. Se simplesmente aceitarmos que não deve haver restrições artificiais às energias criativas dos seres humanos, a aflição do "eu sei melhor" seria prontamente rejeitada e escarnecida.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>5. A inveja obsessiva</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1972" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">cobiça</a> pela riqueza e renda de terceiros foi exatamente o que deu origem à esmagadora maioria das legislações de cunho socialista que são criadas hoje. A inveja é o combustível que alimenta o motor da redistribuição. Os vários clamores para que se "<a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2393" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">tribute mais os ricos</a>" têm suas raízes na inveja e na cobiça.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O que acontece quando as pessoas são obcecadas em sua inveja? Elas dizem que seus problemas são causados por aqueles que estão em melhor situação financeira do que elas. Elas atribuem a causa de suas frustrações a quem tem mais posses.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Para tais pessoas, a sociedade está fraturada em classes, e cada facção se alimenta daquilo que rouba da outra. A história está repleta de exemplos de civilizações que se esfacelaram sob o peso da inveja e de todo o desrespeito à propriedade privada gerado pela inveja. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
<b>Um aspecto em comum</b></div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Há algo em comum em todas essas cinco idéias socialistas. Todas elas apelam aos instintos mais primitivos e sombrios do indivíduo: o lado não-criativo, preguiçoso, dependente, desmoralizante, improdutivo e destrutivo da natureza humana. </div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Nenhuma sociedade pode perdurar por muito tempo se sua população se entregar, sem resistência, a tais noções suicidas.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Agora, veja a filosofia da liberdade. Trata-se de uma filosofia edificante, motivadora, criativa, regenerativa e estimulante. Ela recorre às — e depende das — qualidades mais nobres da natureza humana, como a responsabilidade individual, a autoconfiança, a iniciativa própria, o respeito à propriedade privada, e à cooperação voluntária.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O resultado dessa batalha entre liberdade e servidão dependerá inteiramente de quais idéias terão maior aceitação nos corações e mentes dos indivíduos. O júri ainda está deliberando.</div>
</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-13886012844265468512016-06-08T09:29:00.000-07:002016-06-08T09:29:17.474-07:0050 anos de mudanças de sexo, transtornos mentais e suicídios aos montes ( WALT HEYER)<div align="center" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><i><span style="line-height: 15.3333px;"><img alt="whbaa" height="205" src="http://s32.postimg.org/7s4ydnrsl/walt_heyer_810_500_55_s_c1.jpg" style="border: 0px; float: right; margin: 7px;" width="333" />Trinta e três anos atrás passei por uma cirurgia de redesignação de sexo apenas para descobrir que era um alívio temporário, não uma solução para as comorbidades subjacentes.<strong></strong></span></i></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;"><br /><br />Pioneiros nas cirurgias de mudança de sexo e estudos clínicos recentes concordam que a maioria do transexuais sofrem de distúrbios psicológicos simultaneamente, levando à tragédia de um elevado número de suicídios. A proibição da psicoterapia para pessoas transexuais pode ser politicamente correta, mas mostra um desrespeito imprudente pela vida humana.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong><span style="line-height: 15.3333px;">Linha do tempo</span></strong><span style="line-height: 15.3333px;">:<br /><strong>04 de outubro de 1966</strong>: A coluna de fofocas do New York Daily News informou que uma moça que estava circulando em clubes de Manhattan admitiu ser um homem em 1965. Ela tinha passado por uma operação de mudança de sexo em Baltimore, na clínica Johns Hopkins.</span></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Em 1979, treze anos mais tarde, um grande número de cirurgias desse tipo haviam sido realizadas, sendo possível avaliar os resultados. Era hora para uma pesquisa com base em pacientes reais.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><b><span style="line-height: 15.3333px;">1970</span></b><span style="line-height: 15.3333px;">: Qual a eficiência da cirurgia de mudança? Quais foram os resultados para os transexuais?</span></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">O primeiro relatório vem do Dr. Harry Benjamin, um forte defensor de terapia hormonal com o sexo oposto e da cirurgia de "reatribuição de gênero", que era realizada num clínica privada para transexuais. De acordo com um<a href="http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/19359700802111619?journalCode=wglm20" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">artigo</a> no Journal of Gay & Lesbian Mental Health, "em 1972, Benjamin tinha diagnosticado, tratado e feito amizade com, pelo menos, mil dos dez mil americanos conhecidos por serem transexuais."</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Um colega do Dr. Benjamin, o endocrinologista Charles Ihlenfeld, administrou a terapia hormonal para cerca de 500 pessoas "trans" ao longo de um período de seis anos na clínica de Benjamin – até que ficou preocupado com os resultados. "Há muito descontentamento entre as pessoas que fizeram a cirurgia", disse ele. "Muitos deles acabam como suicidas. 80% dos que querem mudar de sexo não devem fazê-lo." Mas, mesmo para os 20% que ele achava que poderiam ser bons candidatos para isso, a mudança de sexo não é de nenhuma maneira uma solução para os problemas da vida. Ele pensa nisso mais como uma espécie de alívio. "Compra-se talvez 10 ou 15 anos de uma vida mais feliz", disse ele, "e vale a pena por isso."</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Mas o próprio Dr. Ihlenfeld nunca fez mudança de sexo. <a href="http://www.thepublicdiscourse.com/2015/04/14688/" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">Eu fiz</a>, e discordo dele nesse último ponto: o alívio não vale a pena. Eu tive um alívio de sete ou oito anos, e depois? Eu estava pior do que antes. Eu parecia uma mulher – meus documentos legais me identificavam como uma mulher – mas eu achei que no final do "alívio" eu queria ser um homem com a mesma intensidade com que eu tinha uma vez desejado ser uma mulher. <a href="http://www.thepublicdiscourse.com/2015/04/14688/" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">A recuperação foi difícil</a>. </span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">No entanto, com base em sua experiência no tratamento de 500 transgêneros, o Dr. Ihlenfeld concluiu que o desejo de mudar os sexos provavelmente resultava de fatores psicológicos poderosos. Ele disse em 'Transgender Subjectivities: A Clinicians Guide': "o que quer que a cirurgia tenha feito, ela não cumpriu um desejo básico de algo que é difícil de definir. Conclui-se que estamos tentando tratar superficialmente algo que é muito mais profundo". O Dr. Ihlenfeld deixou a endocrinologia em 1975 para começar uma residência em psiquiatria.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Há cerca de três anos, ao escrever meu livro 'Paper Genders', fiquei curioso e chamei Dr. Ihlenfeld para perguntar se alguma coisa tinha mudado em suas idéias sobre os comentários que fez em 1979. Ihlenfeld foi educado comigo no telefone e rapidamente disse que não, nada tinha mudado. É interessante, na atmosfera de hoje do politicamente correto, que o Dr. Ihlenfeld, um homossexual, sustente a opinião que a cirurgia de "redesignação de gênero" não é a resposta para aliviar os fatores psicológicos que levam à compulsão para mudar de sexo. Eu aprecio sua honesta avaliação clínica, da evidência e recusa em dobrar os resultados médicos a um ponto de vista político particular.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Em seguida, vamos dar uma olhada na Clínica de Gênero da Universidade Johns Hopkins, onde a moça transgênero da fofoca no New York Daily News fez sua cirurgia. O Dr. Paul McHugh tornou-se diretor de Psiquiatria e Ciências Comportamentais em meados da década de 1970 e pediu ao Dr. Jon Meyer, diretor da clínica na época, a realização de um estudo aprofundado dos resultados de pessoas tratadas na clínica.<br /><br />McHugh diz:</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><i><span style="line-height: 15.3333px;">[Aqueles que foram submetidos a cirurgia] foram pouco modificados em sua condição psicológica. Eles tinham praticamente os mesmos problemas com relacionamentos, trabalho e emoções como antes. A esperança de que eles iriam agora emergir de suas dificuldades emocionais para florescer psicologicamente não tinha se cumprido.</span></i></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Em 2015 eu estava sentado em frente ao Dr. McHugh em seu escritório na Universidade Johns Hopkins e fiz-lhe a mesma pergunta que havia feito ao Dr. Ihlenfeld: Alguma coisa tinha mudado em suas idéias a respeito da mudança cirúrgica de sexo? McHugh me disse que ele ainda deve ter uma justificação médica para a alteração cirúrgica da genitália, e que é obrigação dos médicos praticantes seguir a ciência até onde ela leva, em vez de ignorar a ciência para avançar o politicamente correto.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Estes dois médicos poderosos e influentes foram pioneiros no tratamento do transexualismo. Dr. Ihlenfeld é um psiquiatra homossexual. Dr. Paul McHugh é um psiquiatra heterossexual. Ambos chegaram à mesma conclusão: fazer a cirurgia não resolve os problemas psicológicos dos pacientes.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><b><span style="line-height: 15.3333px;">Década de 2000:</span></b><span style="line-height: 15.3333px;"> Os fatores psicológicos das clínicas Hopkins e Benjamin foram confirmados por estudos posteriores?</span></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Estudos mostram que a maioria das pessoas transexuais têm outros transtornos psicológicos coincidentes, ou co-morbidades <strong><sup>(1)</sup></strong>.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Um estudo de 2014 constatou que 62,7% dos pacientes diagnosticados com disforia de gênero (ver o conceito<a href="http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=6026" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">aqui</a>) tinham pelo menos um distúrbio associado e 33% foram diagnosticados com graves transtornos depressivos ligados à ideação suicida. Outro estudo de quatro países europeus em 2014 descobriu que quase 70% dos participantes apresentaram um ou mais transtornos do Eixo I<strong><sup>(2)</sup></strong>, principalmente transtornos afetivos (humor) e ansiedade.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Em 2007, no Departamento de Psiquiatria da Case Western Reserve University, em Cleveland, Ohio, observou-se a avaliação clínica das comorbidades dos últimos 10 pacientes entrevistados em sua Gender Identity Clinic. Eles descobriram que "90% destes diversos pacientes tinham, pelo menos, uma outra forma significativa de psicopatologia... [incluindo] problemas de humor e regulação de ansiedade e de adaptação no mundo. Dois dos 10 tiveram arrependimentos significativos persistentes sobre suas transições anteriores".</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">No entanto, em nome de "direitos civis", as leis estão sendo aprovadas em todos os níveis de governo para impedir que os pacientes transexuais recebam terapias para diagnosticar e tratar os transtornos mentais concomitantes.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Os autores do estudo da Case Western Reserve University pareciam prever esta onda legal chegando quando eles disseram:</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;"><em>“Esta constatação (média) parece contrastar com a retórica pública, forense, e profissional de muitos que cuidam de adultos transgêneros... A ênfase nos direitos civis não é um substituto para o reconhecimento e tratamento da psicopatologia associada. Especialistas em identidade de gênero, ao contrário da mídia, precisam se preocupar com a maioria dos pacientes, não apenas com os que estão aparentemente indo bem na transição</em>”.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Como alguém que passou pela cirurgia, estou inteiramente de acordo. A política não se mistura bem com a ciência. Quando a política se impõe sobre medicina, os pacientes são os que sofrem.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong><span style="line-height: 15.3333px;">E sobre os suicídios?</span></strong><span style="line-height: 15.3333px;"></span></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Vamos ligar os pontos. Transexuais relatam tentativas de suicídio em um índice dramático – acima de 40%. De acordo com Suicide.org, 90% de todos os suicídios são resultado de distúrbios mentais não tratados. Mais de 60% (e possivelmente até 90%, como mostrado na Case Western) das pessoas trans têm comorbidades psiquiátricas, que muitas vezes são totalmente negligenciadas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Poderia o tratamento das doenças psiquiátricas subjacentes prevenir suicídios transexuais? Acho que a resposta é um sonoro "sim".</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">A prova está na cara. Um número tragicamente elevado de pessoas <i>trans</i> tenta o suicídio. O suicídio é o resultado de distúrbios mentais não tratados. A maioria das pessoas transexuais sofre de distúrbios de comorbidade não tratados. E, desafiando toda a razão, leis estão sendo introduzidas para impedir o seu tratamento.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Escrevo levado pela profunda preocupação pelos homens e mulheres transexuais que tentam o suicídio, que são infelizes, e que querem voltar ao seu sexo de nascimento. Os outros - aqueles que parecem estar funcionando bem em transição, pelo menos por agora durante o seu "alívio" –, são celebrados na mídia. Mas eu ouvi de outros que preferem ficar no anonimato, que estão, sim, contemplando o suicídio; suas vidas estão dilaceradas pois, apesar da cirurgia, ainda têm questões debilitantes físicas ou psicológicas: aqueles para os quais o "alívio" já acabou.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Na década de 1970 e também hoje a cirurgia de redesignação de sexo tem sido realizada rotineiramente quando solicitada. As pessoas <i>trans</i> constituem a única população autorizada a se auto-diagnosticar com disforia de gênero, apenas com base em seu desejo pela cirurgia de reatribuição sexual, e não porque a comunidade médica tenha encontrado provas objetivas de que essa cirurgia é medicamente necessária.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Depois de cinquenta anos de intervenção cirúrgica nos Estados Unidos, uma base científica para o tratamento cirúrgico das pessoas <i>trans</i> ainda está faltando. Uma força-tarefa encomendada pela Associação Psiquiátrica Americana fez uma revisão da literatura sobre o tratamento do transtorno de identidade de gênero e em 2012 e declarou: "A qualidade das provas referentes à maioria dos aspectos do tratamento em todos os subgrupos foi determinada como sendo baixa”. Em 2004, a revisão de mais de 100 estudos médicos pós-operatórios internacionais de transexuais não encontrou "nenhuma evidência científica sólida de que a cirurgia de mudança de sexo seja clinicamente eficaz".</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Nós ouvimos os ecos dos pioneiros nas clínicas Hopkins e Benjamin e vemos as suas primeiras conclusões confirmadas em estudos de hoje, mostrando mais uma vez que existem transtornos psiquiátricos e psicológicos nas psiques dos que mudam de sexo – mas quem está prestando atenção?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Escárnio e vilipêndio aguardam quem se atreve a sugerir que a psicoterapia é necessária para tratar eficazmente a disforia de gênero. Dr. McHugh, Dr. Ihlenfeld, e outros como eles mostram grande integridade quando levantam publicamente preocupações sobre os problemas psicológicos daqueles que mudam de sexo, e quando respondem contra a "abordagem rolo compressor", de tratamentos que fornecem hormônios e cirurgia de mudança sem antes buscarem tratamentos menos invasivos e que alterem a vida.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Advogados e clientes trans temem que, se um psicólogo ou um psiquiatra olhar muito profundamente na psique do paciente eles possam descobrir a presença de uma doença que, se tratada adequadamente, tiraria o sonho de mudança de sexo, uma fantasia que alimentaram na maior parte de suas vidas. Viver em negação é muitas vezes um meio de fuga, uma maneira de evitar olhar para trás, para eventos da primeira infância, e de lidar com um passado doloroso. As causas desses distúrbios estão enterradas profundamente, e agita-las leva a níveis elevados de ansiedade. E então a mudança da identidade e aparência – embora extrema – parece preferível.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Trinta e três anos atrás passei por uma cirurgia de redesignação de sexo apenas para descobrir que era um alívio temporário, não uma solução para as comorbidades subjacentes. Tenho escrito livros, publicado artigos, e falado publicamente com todo o mundo para esclarecer as pessoas sobre a prevalência de suicídio entre as pessoas transexuais e sobre os riscos e os arrependimentos da mudança de sexo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">As redes de televisão, tais como a ABC, que exaltam transgêneros como Bruce Jenner em sua turbulência psicológica, fazem um grande desserviço para transexuais e para aqueles que os tratam, negando-lhes um ambiente seguro no qual resolvam os problemas mais profundos de comorbidades e suicídio. Continuar a ignorar a história e as advertências de estudos e relatórios – embora inconvenientes ou politicamente incorretas que possam parecer – não é solução para o tratamento de distúrbios psicológicos. Ignorar os suicídios não vai ajudar a preveni-los. Proibir certas intervenções médicas quando sabemos que 90% dos suicídios são devido a transtornos mentais não tratados, e que a maioria das pessoas trans coexistem com transtornos psicológicos, não avança os protocolos de tratamento eficazes, e perde-se a liberdade de seguir até onde a ciência conduz.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Ao se permitir que uma agenda política anule e silencie o processo científico, não irá se impedir os suicídios, nem levar melhores tratamentos para esse grupo. Isso não é compaixão, é desrespeito imprudente para com a vida das pessoas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;"><br />Notas de <strong>Heitor De Paola</strong><span style="line-height: 15.3333px;">:</span></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong><sup><span style="line-height: 12.7778px;">(1)</span></sup></strong><span style="line-height: 15.3333px;"> Co-morbidade (Comorbidity) é a preseça de uma ou mais doença ou síndrome que ocorre simultaneamente com uma condição clínica primária. O distúrbio secundário pode ser de ordem mental ou comportamental. </span></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><strong><sup><span style="line-height: 12.7778px;">(2)</span></sup></strong><span style="line-height: 15.3333px;"> Axis I é um dos cinco eixos considerados pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) para determinação diagnóstica. O diagnóstico das principais perturbações depressivas geralmente estão acompanhados de distúrbios no trabalho, problemas físicos como hipertensão, tristeza e desespero. <span style="line-height: 15.3333px;">(Psychiatric Axis I Comorbidities among Patients with Gender Dysphoria) -<span style="line-height: 15.3333px;"><a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25180172" style="color: #c83232; text-decoration: none;">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25180172</a><span style="line-height: 15.3333px;"></span></span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><b><span style="line-height: 15.3333px;"><br />Walt Heyer</span></b><span style="line-height: 15.3333px;"> é um autor e orador público com paixão para ajudar os outros que lamentam a mudança de sexo. Através de seus site, <span style="text-decoration: underline;"><a href="http://www.sexchangeregret.com/" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank"><em><span style="color: windowtext;">SexChangeRegret.com</span></em></a></span><a href="http://www.sexchangeregret.com/" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank"><em><span style="color: windowtext;"></span></em></a>, e blog, <a href="http://www.waltheyer.com/" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank"><em><span style="color: windowtext;"></span></em></a><span style="text-decoration: underline;"><a href="http://www.waltheyer.com/" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank"><em><span style="color: windowtext;">WaltHeyer.com</span></em></a></span>, Heyer sensibiliza a opinião pública sobre o arrependimento e outras trágicas consequências sofridas. A história de Heyer pode ser lida de forma inovadora no Kid Dakota and <span style="text-decoration: underline;"><a href="http://www.kiddakotabook.com/" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank"><em><span style="color: windowtext;">The Secret at Grandma’s House</span></em></a> </span>, bem como em sua autobiografia, <span style="text-decoration: underline;"><a href="http://www.sexchangeregret.com/bookstore" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank"><em><span style="color: windowtext;">A Transgender’s Faith</span></em></a></span>. Outros livros de Heyer incluem <em>Paper Genders</em> e <em>Gender, Lies and Suicide</em>.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="line-height: 15.3333px;"><br /></span></span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-51996474754522298472016-06-08T09:25:00.001-07:002016-06-08T09:25:54.351-07:00<img height="395" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzc_VZ94vFwhi-V24c5zMGwYPKZznf-6MT3Co0pkmXKBlQJ88eoxFYOYMOQ4BP5uybH_79qUc2vt76XD9ABiL5dB49-biMUyIQqefb47mtnPHuQ6sEmml8KEB5B4RKoSqvKZ69See0VyOJ/s400/V%25C3%25A3o+presos+ou+n%25C3%25A3o+v%25C3%25A3o.jpg" width="400" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyvgKuocM10BHh9ehsABcqDvzGPJSvl8vI6l7ivu4R0wJyL9ocV83PIglmFwW5nlhbED81Yh2N0rv72aDfVH5bAMADq101Oa8TgPASYfxXqVSNwaCwB1kIqhh-4Mta965Cs-OLmC2ZnJt5/s400/spon-comendo-cervero%25CC%2581.jpeg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizN2E9Rb2YLCN1NPHwDS1WUs13K9Xh9Bok8W8pYpnx8ER997P9MUyujmg1FvvcqYAcF0XXZal8XviwBEQagvc_IjHnjHSytKBoXFYE_n7Jo2s-jhbQMAx9LA8-ZdvMC1gvUsgL9-knThIr/s400/Tornozeleira+de+ouro.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd2H-Gh1D1hAcl0RRsuYlqjDRvXZjhWYhZkHBiG0GPE96TJ9efaizhqz81Ff6b0_gJznHffXLCwQ2VrLLqN18j0PsUZ-9Ki8CyEFfLIub92mqm-AZd8NSug26Ru9LXONjXNvze4aufz6Si/s400/Pode+processar.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAbAsX6U4Xzkoy4m6VlOEhZbdCxS16SZpK9yKCY9S3PbUPy8yYQm64C69JuWIoXNxUVurVX4VIFx9tHgBcvMdAHGbteMzqvuja1EFa3NnZpEr0Q06TCCNdIwBNjAikXnfEy0YLwyi7TSdB/s400/Fome+de+poder.jpg" /><br />
<br />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-20528780759146869952016-06-07T10:25:00.001-07:002016-06-07T10:25:26.213-07:00O maior de todos os assaltos, o assalto à inteligência ( PERCIVAL PUGGINA)<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: center;">
<em><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><img alt="ucm" height="187" src="http://s33.postimg.org/f0m5cjy8f/capture_20160430_044407_png_w_915_h_577_crop_1.png" style="border: 0px; float: right; margin: 7px;" width="298" />De milhões de brasileiros, tomaram o intelecto e a honestidade! Como calcular o valor desse dano? Mentiram-lhes tanto que já não se importam com a diferença entre verdade e mentira. Trata-se de uma atividade que se conta em décadas</span>.</em></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />É um dos confrontos mais decisivos da história do Brasil. E terrivelmente desigual. De um lado, atuam grupos sociais espontaneamente organizados, dependentes apenas do idealismo e do civismo de seus membros. Mobilizam-se contra o uso político, ideológico e partidário do sistema de ensino. De seu sucesso depende a possibilidade de que o Brasil, num horizonte de médio prazo, possa contar com a ação livre, criativa e produtiva de sua juventude para embarcar num padrão de desenvolvimento compatível com os países que já colhem os resultados de sua opção pela Educação.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">No outro lado desse confronto estão os que, ao longo de sete décadas, numa continuada ação de pirataria intelectual, se foram apropriando dos instrumentos essenciais do ensino em nosso país. Nada concederam ao acaso. Escalaram a nave educacional pela popa e pela proa, ocuparam o convés, assumiram o leme, ergueram-se pelo cordame e hastearam uma bandeira vermelha no topo do mastro maior, para que todos saibam a que e a quem serve o imenso e malbaratado investimento nacional em Educação. É uma estrutura tão danosa quanto poderosa. Ela se vale do uso abusivo da sala de aula por professores que aparentemente aprenderam com os índios jivaros a técnica de encolher cabeças; da militância dos sindicatos profissionais dos docentes; da apropriação política do Ministério da Educação, de suas verbas e programas; do controle dos conteúdos dos livros didáticos; das provas e concursos públicos, do ENEM, e por aí vai. O que acontece no setor “cultural” é um nadinha, merreca, comparado com o que acontece no “educacional”.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Mas não só isso. Se você pensa que os controladores dessa agenda nos últimos 13 anos só roubaram o nosso dinheiro, o patrimônio público, a credibilidade do país, saiba que o magno malefício da corrupção é pequeno se comparado com o assalto ao sistema de ensino, que já abocanhou as potencialidades e o futuro de mais de uma geração de brasileiros, formatados para serem massa de manobra do movimento revolucionário em curso. De milhões de brasileiros, tomaram o intelecto e a honestidade! Como calcular o valor desse dano? Mentiram-lhes tanto que já não se importam com a diferença entre verdade e mentira. Trata-se de uma atividade que se conta em décadas e que, na prática, viabilizou a chegada ao poder, em 2003, do grupo que governou o Brasil nos últimos 13 anos. A tragédia social, política e econômica que se produziu no país compõe o inevitável refrão do fracasso que se sucede a cada cantoria de quem governa sob tais ideias e sob lideranças assim em qualquer parte do planeta. Nunca fizeram algo melhor do que isso.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">O que mais bem expressa esse confronto entre o Brasil que está concebido pelo sistema de ensino que temos e aquele pelo qual todo brasileiro anseia, é a atividade do movimento Escola Sem Partido. Há muitos anos, sob a liderança de Miguel Nagib, esse grupo vem denunciando a pirataria apátrida das bandeiras vermelhas, símbolos de uma revolução que nenhuma pessoa sensata poderia desejar. E se é algo que nenhum pai ou mãe há de querer para seus filhos, cabe, então, a pergunta: como conseguem, os piratas da Educação, mobilizar pessoas para algo que, em todas as suas experiências, só gerou miséria e opressão? Resposta simples: acabando com a sensatez. E é impossível acabar com a sensatez sem controlar os meios de ensino.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">A UNE, União Nacional de Estudantes, há mais de meio século é comandada por jovens comunistas, estudantes profissionais, a serviço de uma agenda apátrida, de pirataria política, que nada tem a ver com o bem do Brasil. Em nome de qual interesse público a rapaziada da UNE recebe milhões de reais por ano do nosso dinheiro para queimarem em festas, bebidas e viagens e, claro, atenderem com docilidade aos estalos de dedo dos que lhes suprimiram mente e caráter?</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-23326028999326441912016-06-07T10:23:00.000-07:002016-06-07T10:23:05.227-07:00Estão fazendo você de trouxa (RICARDO HASHIMOTO)<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><img alt="smsh" height="260" src="http://s33.postimg.org/4w3e6u6mn/smsh.jpg" style="border: 0px; float: right; margin: 6px;" width="364" />Dias atrás ocorreram dois fatos aparentemente desconexos e que têm sido abundantemente explorados pela mídia de massa.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Fato 1: numa favela do Rio de Janeiro, uma jovem de 16 anos de idade manteve relações sexuais com dezenas de homens, boa parte deles menores de idade. O fato foi denominado “estupro coletivo”.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Fato 2: numa perseguição policial na zona sul da cidade de São Paulo, um menino de 10 anos de idade morreu atingido pelo disparo de um policial. Instantes antes, ele havia roubado um carro num condomínio com o auxílio de outro menino, de 11 anos de idade.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">A gritaria na imprensa e nas mídias sociais foi geral, atacando “os homens” e a polícia. Assim mesmo, jogando todos os homens e todos os policiais (e policiais femininas) num balaio condenatório genérico.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Não vou entrar no mérito se houve ou não estupro nem se houve ou não execução. Não é isso o que interessa aqui. Aliás, diante da manipulação perpetrada pela mídia, nem dá para saber. Vou me ater aos fatos: uma jovem manteve relações sexuais com dezenas de homens e um menino morreu numa perseguição policial.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">O que interessa é o seguinte: está havendo, por parte da mídia de massa, uma manipulação psicológica clássica, mais velha do que andar para frente, constante da cartilha leninista sob a frase: “promover o crime e denunciá-lo”.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">A promoção do crime, nos dois fatos narrados, consiste na consecução de toda a agenda esquerdista: destruição da família e da religião, luta de classes, aborto, divórcio, eutanásia, <em>sex lib</em>, incentivo ao crime, apologia às drogas etc. Quem promoveu e continua promovendo todas estas barbaridades é a própria mídia de massa, juntamente com a indústria cultural e com o sistema educacional. Após décadas de dominação esquerdista, o resultado está aí: desintegração da família, bailes funk inqualificáveis, uma sociedade inutilizada pelo consumo de drogas, banditismo de baixo até em cima da pirâmide social, uma sociedade sem religião, com a Igreja Católica tomada pela teologia da libertação e com as denominações protestantes infiltradas pelos comunas… o conjunto de porcarias é infinito, vamos parar por aqui. Esta é a chamada “promoção do crime”.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">“Promover o crime… e denunciá-lo”</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Em seguida, após ter promovido o crime, a mídia de massa vem, feito uma vestal, denunciar estupros e execuções. Joga a pedra e esconde a mão. “Os culpados são os homens”, “É o machismo”, “É o homem branco de olhos azuis, europeu e cristão”, “O culpado é Nosso Senhor Jesus Cristo”, ou “A Polícia é violenta”, “É assassina”, “Abaixo a Polícia”, “Abaixo a autoridade”. Num movimento orquestrado, toda a esquerda se une nas redes sociais e nas ruas para dar continuidade à revolução. É muito cinismo!</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Mas eles estão apenas seguindo a cartilha.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Trouxa é você de cair nesta armadilha.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Solução: jamais discuta se houve ou não houve estupro, se houve ou não houve execução. Qualquer argumento que você der será usado contra você – é o mesmo que tentar apagar fogo com gasolina. Em vez de argumentar, faça o que eu estou fazendo aqui. Denuncie a manipulação psicológica subjacente.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Pegue os comunas no pulo.</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-4581368957023554462016-06-07T10:20:00.001-07:002016-06-07T10:20:59.113-07:00Pela criminalização dos símbolos comunistas ( FÉLIX MAIER)<div>
<br /></div>
<div>
<div class="articleinfo" style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9.6px; letter-spacing: 1px; line-height: 14.4px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-transform: uppercase;">
<span class="author" style="white-space: nowrap;">ESCRITO POR FÉLIX MAIER </span><span class="created" style="white-space: nowrap;">| 06 JUNHO 2016 </span><br /><span style="color: #be4238;">ARTIGOS - </span><span style="color: #be4238;">DIREITO</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<img alt="nc" height="200" src="http://s33.postimg.org/5bit06d1r/500px_Anticommunist_Logo_svg.png" style="border: 0px; float: right; margin: 6px;" width="200" /></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Já existe uma lei no Brasil que criminaliza, corretamente, os símbolos nazistas - a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<br /><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Em seu artigo 20, a Lei 7.716 preceitua que:</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<strong><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; font-weight: normal;"><br />"Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</span></i></strong><b><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></i></b></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<strong><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; font-weight: normal;"><br />Pena: reclusão de um a três anos e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</span></i></strong><b><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></i></b></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<strong><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; font-weight: normal;"><br />§ 1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</span></i></strong><b><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"></span></i></b></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<strong><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; font-weight: normal;"><br />Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa. (Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)".</span></i></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">A Lei 7.716 está incompleta. É preciso modificar essa Lei, para criminalizar também símbolos comunistas, como a foice e o martelo. Num país democrático, como o Brasil, não deveria ser permitido que partidos políticos, como o PCdoB e o PCB, defensores de ideologias totalitárias, que têm como objetivo implantar a ditadura do proletariado, continuem tendo seu registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esses partidos precisam ser imediatamente extintos, para resguardar a democracia de que se utilizam, para em seguida tentar eliminá-la.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />Divulgar o comunismo é um crime que atenta contra toda a humanidade, não só contra a nação brasileira, face aos mais de 100 milhões de mortos que essa ideologia assassina deixou como herança no século XX. E que ainda continua matando pessoas ao redor do mundo, como na China, em Cuba e na Coreia do Norte – além de países bolivarianos, como a Venezuela.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />Países do Leste Europeu, como Ucrânia e Polônia, que viveram sob as garras de ideologias totalitárias como o nazismo e o comunismo, estabeleceram leis que proíbem a divulgação de símbolos dessas ideologias, assim como partidos políticos dessas excrescências que nunca deveriam ter surgido na História universal.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />Por isso, é importante apoiar o Projeto de Lei nº 5358/2016, apresentado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSC/SP), que altera a redação da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, e da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016, para "criminalizar a apologia ao comunismo".</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span href="https://www.change.org/p/os-deputados-e-senadores-t%C3%AAm-a-obriga%C3%A7%C3%A3o-de-criar-lei-criminalizando-s%C3%ADmbolos-comunistas-criminalizar-a-apologia-ao-comunismo?recruiter=379174960&utm_source=petitions_show_components_action_panel_wrapper&utm_medium=copylink" target="_blank"><br />Nesse sentido, <a href="https://www.change.org/p/os-deputados-e-senadores-t%C3%AAm-a-obriga%C3%A7%C3%A3o-de-criar-lei-criminalizando-s%C3%ADmbolos-comunistas-criminalizar-a-apologia-ao-comunismo?recruiter=379174960&utm_source=petitions_show_components_action_panel_wrapper&utm_medium=copylink" style="color: #c83232; text-decoration: none;">criei uma petição, de modo a coletar abaixo-assinados dos verdadeiros democratas brasileiros</a>. Enviei o texto da petição a todos os parlamentares em Brasília, inclusive para aqueles que, ideologicamente, cometem crime fazendo a apologia ao comunismo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />Assim, concito todos os democratas brasileiros a exigir de nossos parlamentares a aprovação dessa Lei, de modo a colocar o Brasil a s</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">alvo da sanha comunista, tentada pelo menos quatro vezes nesta Terra de Santa Cruz, a saber:</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />- Intentona Comunista de 1935, em que lacaios a mando de Moscou, como Luiz Carlos Prestes, mataram 32 militares, alguns <cite><a href="http://www.alertatotal.net/2007/11/como-matar-militares-dormindo.html" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="font-style: normal;">dormindo</span></a> </cite>nos quartéis, e cerca de 1000 civis, para tentar implantar a ditadura comunista.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />- Após a Revolução Cubana, em 1961, portanto antes do contragolpe militar de 1964, já havia centros de treinamento de guerrilha em fazendas de Pernambuco, Acre, Goiás, Bahia e Minas Gerais, onde cubanos ensinavam táticas de guerrilha, para promover a implantação da ditadura comunista. Sobre o assunto, leia o livro <a href="https://www.google.com.br/#q=apoio+de+cuba+a+luta+armada+no+brasil+denise" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">O Apoio de Cuba à Luta Armada no Brasil</a>, de Denise Rollemberg.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />- A partir de 1968, antes do AI-5 (13/12/1968), há um acréscimo exponencial de grupos terroristas comunistas no Brasil, que não lutavam contra os militares para o restabelecimento da democracia, como costumam mentir (especialmente Dilma Rousseff), mas para implantar o comunismo. O aumento da atividade terrorista ocorreu depois da Conferência da <a href="http://www.midiasemmascara.org/arquivos/4762-noticias-de-jornal-velho-primeira-conferencia-da-olas.html" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">OLAS</a>, em Cuba, em 1967, com a presença de Carlos Marighella. <i>Ola</i>, em espanhol, significa “onda”, seriam, pois, ondas, vagalhões de focos guerrilheiros espalhados por toda a América Latina, como disse o próprio Fidel Castro: <i>“Faremos um Vietnã em cada país da América Latina”</i>. Para tal, tiveram<a href="http://usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=8282&cat=Ensaios&vinda=S" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">treinamento</a> na China e, principalmente, em Cuba. O mesmo objetivo de comunização do Brasil foi tentado pelo PCdoB, na chamada <a href="http://felixmaier.blogspot.com.br/2009/01/chico-dlar-narra-guerrilha-do-araguaia.html" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">Guerrilha do Araguaia</a>.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />- A partir do governo do PT, em 2003, houve outra tentativa de comunização do Brasil, de acordo com os objetivos traçados pelo <a href="http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo.html" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">Foro de São Paulo</a>, entidade criada em 1990 por Fidel Castro e Lula da Silva, a qual tem por objetivo final a comunização da América Latina, tendo Cuba por modelo. Um breve histórico sobre a doutrina dessa nova internacional comunista pode ser visto lendo as <a href="http://www.midiasemmascara.org/attachments/007_atas_foro_sao_paulo.pdf" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">Atas do Foro de São Paulo</a>. A destruída Venezuela é o país que mais se aproximou desse objetivo, o <a href="http://www.periodismosinfronteras.org/las-fases-del-neocomunismo-o-socialismo-del-siglo-xxi.html" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">“Socialismo do Século XXI”</a>, seguida por Bolívia, Equador e Nicarágua. O Paraguai se livrou dessa praga, ao destituir o bispo-presidente Fernando Lugo. A Argentina também caiu fora, com a eleição do presidente Mauricio Macri, assim como o Brasil, com o impedimento (espero que definitivo) de Dilma Rousseff. Em sua <a href="http://www.pt.org.br/wp-content/uploads/2016/05/Resolu----es-sobre-conjuntura-Maio-2016.pdf" style="color: #c83232; text-decoration: none;" target="_blank">Resolução sobre a conjuntura</a>, de 17 de maio de 2016 - verdadeiro corpo de delito -, o PT mais uma vez provou que é um partido antidemocrático, autoritário, que trata os adversários como inimigos. Enfim, que tem o DNA totalitário.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />Finalizando, volto a repetir que símbolos e entidades comunistas precisam ser criminalizados no Brasil, assim como já o são os nazistas. Um país democrático não pode tolerar regimes que têm por finalidade acabar com as liberdades, seja individual, da imprensa, da propriedade, da religião, ou do livre empreendedorismo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ VERMELHA!</span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-74513332089269020202016-06-07T10:05:00.000-07:002016-06-07T10:05:09.947-07:00<img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr03anx7Taq0j0-0R3SGt_BGmi2iPSTKbowP7zOmUFAvecT4SORJOX0X8svDc54YdX_zuX_sjaokQP7A4kpfx3frQdaeSuQguMmQIIv1JC9QvzJ7z_wycWxw_St8BTMo3zruR62uCdnH-v/s400/Pelo+retrovisor.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSNaN8P_SRUOnRKILBsxT0OLFaC4KoHTE0xyUy_Wi8N0DL5kkn0xxaWnYCucjgYQRSVc0o-gpWf0oNf3tYF7_fdqT547MPSfttfwVuGYRmjapZBsF89HazVsDunBZLY8l4jBeRztVld1cu/s400/spon-bandalha-cangaceiros.jpeg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxW7YkM-9ooRJdAH9AJq4NKNfGD7ti-Ts031RY1cz0sZOVdqdRJDCJjZpuWtocq5QbsMDYidkPjmH4AnbIUwg7rSPdNl2VbxchqNEOqRWMe2HlXlKF1xIHt-Db8idtiXNa0lSzi0GdLC0p/s400/Dilma+Menina+maluquinha.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMumNfA-Eh0zDmZysjrsv3_jGD7EFZ2UUaJ877m72yl1Om0q_KL9fGfQ-XCaxRYEAZ_i2dHVEWdcZWzDz0wS3tWZFYk9OX3o6ITKAko_jv8zRCJugUz1MuirSUZlETYI39eCqzMSCBuK6Q/s400/Prote%25C3%25A7%25C3%25A3o+total.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHU1hLmqmuqmMrFSAk3wl_SfZc_VzqTcz7yy8nvsbaa9k6uG5dXZnMySpRDgc3RxVkzU2Jj-SA1YohZTto6n___-3aFsnFD2cS9gnlne4BU7uJCfs1f7KEiUx6ez37RXsyMu3muRK7tvGy/s400/Haja+constrangimento.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYHQwUJxxaMVM4Zzz0CfSlEgeaaXwMubXh-cPuAXdDgYvEXwcN13HyVPTw5rnTenQbNlk7EK_ik6xB5FXsGFoJysovi5pP6mi-5rApDEiJirBCW37tXtqnS0WvUZVo5clkbWBiR3abCmCv/s400/Quem+tem+olho+vai+a+Bras%25C3%25ADlia.jpg" /><br />
<br />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-23212011224633431222016-06-06T11:25:00.001-07:002016-06-06T11:25:47.986-07:00<img height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLyKp2L5ebnwsLuVmtvpsrB8VbME6DTB6aDSLDTNnuHhd9U6j68h1bUBHHrKzYvJVXER5M0yjvjS33c7EHsTAJj6lTiHbgHSOsAwhyphenhyphenZeKE9toZsnsJDJ6vzGiKY1YensKpdCZpBKHXqker/s400/Pilota+do+Ptitanic.jpg" width="400" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju87A_6COiwYrn8BXYQno8r_rSHyf0xxUjWtcnbYt4ybAnGgugiIFRcTn-qJXxc0p04Z8B9Tk_NJsfElA-urOQQqwvHr6REgLMa8g5xA_SG7k6Ek1f-_aj1GCAOtAR4JUqxc_oDhYe29yL/s400/Dilma+apela+ao+marcelo.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPTp5vf9B-A1IuMDR_Orkgm0cvDo76jvjkmjfC0Z8d3twOK0yn5ddA0u1MppilZY-eZ_ZYNDjSJhSuIJnL7Cnla40VbnmZDwNEuPAARaw5yMqOV0F6citSeNG1GUVlNt9YEeeerMHbf6hc/s400/Lava+jato+de+verdade.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjViBjfGRlYfPvOKZKpb4mun8y-Wb5VvhxXFO8uIZL8varAIcY-yvD2Akxa8fnJwow1EVQUKMGIOt13uDkSJF9qD0Ce0MkDdo-ApwbzImwwdmOT5INqkJJQzn1ciYp4oean6GkPpFcBbEf5/s400/Mamando.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUqJUJtW6FXu2OVGDp2FertRPTi0qggbUG-VxNvKgGH9C7gpB6KwXDwPWT8YssXHfSGoihJaweE6I5o78XTwMbCHA7Yu4gXDpFRznK0_xV9nOQ8E60h4ocak-PAnNdzxCZo80zI4GkKSHO/s400/Miss%25C3%25A3o+cumprida.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH1WXR7Umy6UFTJrlhiEAK8OqGnY_mtMbX0US_hz5Le242y-SkaIObbrU5k21tv_CsmTKAfAvSm5Q58_brGnw-0G5gdPQW91dFPJ6NC5V0I6acR_tgQF-Kf74o2fH_3_4TiNZXb-tBWBhG/s400/Deslizando.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBb5jEdiNET8QyfqA-YDXWmk2ag1BmR8umCQ9bABWskjylyZuEC_h6hrMmL2-vhIpEPhzACy2JwgedDEcTItf_a-aHNuaMcKifQ3MvM1T_vAZglbXn1kdMQKj4kSU7JVhvjEctZK0ltx9H/s400/Mama%25C3%25A7%25C3%25A3o+refinada.jpg" /><br />
<img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBEuCGRRHlQGpcknbxZf3PX0KgupeaRemlYWcKJk22Boi2DUJj7uMg_XXxFwDlDxRl5Q0tgzi1AQA0tD7bxTKCNQ72BwsrVC7NgaR9JtzJZkpwK-GdI5qlAndUoHUHstq6DgK5uPdiJpXd/s400/Veja+o+que+vai+fazer.jpg" />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-32602789057915309082016-06-03T09:46:00.004-07:002016-06-03T09:46:43.945-07:00 A BANALIZAÇÃO DO MAL(AA)<img height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3XCP6_BbJGIVZZJCmP4JsJ5j3HqHkHCVpPkQvUET86pyUtrGcVcMn4w71OGcxM7quVyo8XeKNjlCI0ZLmFw8kFfbILP_-GdUG_BDO4kahhUqIVhPkGR0Yrbmk4Zz68J403bJ1x_gSqROA/s400/lula-e-dilma-de-o%25CC%2581culos.jpg" width="400" /><br />
<span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">A possibilidade do Brasil se tornar uma nova Venezuela continua tão real quanto a noite seguirá o dia. Agora mesmo a imprensa noticia que o PIB - Produto Interno Bruto, conceito da ciência econômica que representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período, continua despencando. </span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">Segundo o IBGE, é o quinto resultado trimestral negativo na comparação com período imediatamente anterior. Na Comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o PIB despencou 5,4%.</span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">O controle da inflação alcançado pelo Plano Real, foi para o vinagre. Os mais jovens não tem ideia do que seja a inflação galopante. Nem tampouco têm ideia do que seja o "over-night" que enriquecia os endinheirados da noite para o dia e mergulhava os assalariados </span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">no desespero</span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">. Também não sabem o que foi o Plano Real, zelosamente a apagado da historiografia brasileira pela canalha comunista do PT. Esta mesma canalhada que conseguiu falir agora uma Nação como o Brasil, com 204 milhões de habitantes e tida como a 6a. ou 7a. economia do mundo.</span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">Não fosse a operação Lava Jato, que por acaso descobriu a teia de corrupção e roubalheira, sem dúvida já estaríamos sob um regime tirânico como ocorre na Venezuela, onde a violência campeia sob o manto protetor da canalha comunista, enquanto os cidadãos e cidadãs reduzem suas vidas a correr atras de alimentos passando a maior parte do tempo em filas homéricas nos supermercados estatais. As empresas privadas foram nacionalizadas como em Cuba. Os empresários fecharam as portas de suas empresas e tiveram que fugir do país. </span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">Em rápidas palavras é isto que aconteceu na Venezuela e começa a acontecer no Brasil. Todavia esta realidade terrível é cuidadosamente escamoteada do noticiário da grande imprensa nacional. No lugar a verdade, a mentira, a manipulação dos fatos em favor da canalhada do PT num esforço hercúleo para destruir a Nação de forma a consagrar a criminosa transformação do Brasil numa republiqueta 'bolivariana", eufemismo para tipificar o mais brutal e hediondo modelo de regime comunista que já se viu na face da Terra. </span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">O volume de mentirada veiculada pelos jornais, rádios e televisões na atualidade é tão grande que transforma a crônica e as análises políticas em algo completamente ridículo sem qualquer credibilidade. Para se ter ideia do tamanho da empulhação basta ver que uma mulher - segundo consta do noticiário - foi estuprada por 33 homens e não apenas conseguiu sobreviver, como ainda concedeu entrevistas relatando o ocorrido.</span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">O mais curioso de tudo isso é que o próprio instituto da denominada "delação premiada" está sendo detonado. Os tais delatores mentem, tergiversam, enganam e, no final das contas, seguem a cartilha dos comunistas, ou seja, tentam de todas as formas relativizar os fatos fazendo crer que é tudo igual, que todos são ladrões, que todos são bandidos. Enfim, que a totalidade da população brasileira </span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">é corrupta, mentirosa e ladravaz, de sorte que para punir alguém teriam de ser punidos todos os brasileiros. É um troço grotesco.</span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">O que a acabo de sumariar é apenas uma gota dessa realidade nefasta que se abate sobre a população brasileira, mormente aquela parcela que trabalha, que estuda, que rala no dia a dia e mantém as coisas funcionando. </span><br style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;" /><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"><br /></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;"></span><span style="background-color: #efefef; color: #191919; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 12.09px; line-height: 15.717px;">Se alguém tinha dificuldade em definir o que é o mal ele agora está aí com todas as maldades possíveis. E o que é pior, o mal está sendo banalizado. O comunismo, como todas as tiranias, nada mais é senão que a banalização do mal, parafraseando a filósofa Ana Arendt.</span>euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-29902253064104822862016-06-03T08:34:00.000-07:002016-06-03T08:34:06.431-07:00<img height="287" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkdGcqodOAXoRomiUKd6r4WFaDquj8zVDEB3qH4kuT5eFvXtZx3QfcEj8Lf1fwDbz36TrHQrmBeIasxW_qkWa2skzn8ZGCfBDDjeVX7rfC9H4JKCRgElaKD8JIZ9w4jrBWDnLVanPPDLh6/s400/Cerver%25C3%25B3+detona.jpg" width="400" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd4-GRQOX-gncSAJt4SDRdh7p0Vh1C6buqoIC4I_bNsWFtkyiC-h88Ze2QVNO4U13URW103sk0R1pdMDNhW3tCw1_f7IrQZq-br9OAh0v0n5Gc9tpNSb-ZFDfxd15as4_EryQvg3-LVpq4/s400/Pode+vir+quente.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV_lOl6mWOZrqxit6JnACZVAkoRncQqgbz3unPZ8ZyjIIJGxUailutFTF9lzOYQApQf-SUuxtFB3rIUTWst6f4CE4EraUJuUM0CUltmUywgtnhyphenhyphenLPotV_Icisq7tohw_lCKxFgiesfhP-h/s640/Ju%25C3%25ADzes+por+habitantes.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXoM69uevDj0lAn2I3lwuAcXi5AeOE1Df3NOUntXyTz5hHENuzLehaZxmQl8WoClJ_OxYLahrpFX42I7L4SZiDQ8qUER264Bmt9qa2mx3-fy35ZGVoqMO7zS5x1yAzXo92_Q6-g-eaotdg/s400/Tratamento+ison%25C3%25B4mico.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2p9yUKJca0V1HcxbW5f10EmI9DblBP76Z59svmL0c6MhsaVM_EsZDZMB2LkJjCNCVz0sKWd4mgzh-wZ_gzDh35y8O3W72JKmLuFicRJR06lSf6vasTs9PO3MB7DgOwfTwu6HvxRIa_TT4/s400/spon-suplicy-dilma.jpeg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiJGWiObKUXr7gMnH9NNyyDI6CYk9uvhhCyzozKa35NgDizDhrsu8va6MPzW4sHSkKGRspRfPJCZxma2bWbCD2xhqPf_hVxYxyu1it4wfNTvpv2HsGrLUxXMkg33gp3Ogn2AE6m8kMylZO/s400/spon-jararaca-lava-jato.jpeg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9ISm9-nAYE7JneNUngmBIgpzDi1-v5O9XRgKYiGjhheYfqNR9PUCvuqtdjEWuS8y00t40qkjbLzcOJuh7nhwE25XKLgvgBp4QZi_LJSp3TX_fR0uxoMisdwaudxSo6psBV921ytfVsxad/s400/spon-stf-ora%25CC%2581culo.jpeg" /><br />
<img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoCWUtKI1s_roDXOrxK4xGF0YWaKdyg4iE_zBjH8xMkVv2R8OwYB7XlvE9qeS9h91DXMw-KHOeXpuXXkTU-eZPe7AuiJh69TRRYI04LhfZgQx792ZoA2vviIBpQnZW5J9uy6dCZ_atpL3c/s400/Igualdade+de+tratamento.jpg" />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-15743073962590676862016-06-02T10:46:00.001-07:002016-06-02T10:46:47.905-07:00Governo, cultura e corrupção ( IPOJUCA PONTES )<div align="center" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: center;">
<i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;"><img alt="minc" height="224" src="http://s33.postimg.org/liyudwddb/VJLOXR2_J.jpg" style="border: 0px; float: right; margin: 7px;" width="224" />O Ministério da Cultura foi tramado por Zé Sarney, impostor literário que chegou ao poder por um golpe de sorte e fez de Brasília uma imensa casa de tavolagem.</span></i></div>
<div align="center" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: center;">
<i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">O MinC representa no Brasil oficial a manutenção da mais agressiva forma de aparelhamento do Estado.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;"><br />O indefinido Michel Temer retrocedeu e reinstalou oficialmente o Ministério da Cultura. Lá, para geri-lo, colocou um barbudinho, cria de Eduardo Paes - este, um político profissional de segunda categoria que o Rio de Janeiro aprendeu a desprezar. Acuado pela gang de sempre, o presidente interino verificou que “a cultura era um setor fundamental para o país”. Pobre interino! A figura lembra aquela virgem permissiva que deixou entrar a cabecinha e depois... Bem, depois o temerário foi correr atrás do Meirelles para pedir a “liberação de mais grana para a rapaziada”.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Temer é um sujeito fraco que labora na linha da social-democracia. Muitos desconfiam que ele não atentou para o fato de que a parte mais ruinosa da chamada “classe artística” apenas repassa a cantilena lulopetista orquestrada nos desvãos do mafioso Instituto Lula. (Sem esquecer, por sua vez, que a terrorista Dilma - envolvida no milionário assalto ao cofre de Ademar de Barros e partícipe ativa no assassinato do soldado Mário Koesel Filho, em junho de 1968 – rege furiosa, a partir das salas do Alvorada, o coro histérico da militância bolivariana que, neste preciso instante, ocupando <i>ad infinitum</i> o Palácio Gustavo Capanema, no Rio, vocifera uníssono o “Fora Temer!</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">De fato, essa gente encara o inseguro Temer como mero “golpista”. Para eles, a recriação do “cabide” Ministério da Cultura, imposta no grito, soergue um trampolim político-ideológico para o retorno do cangaceiro Lula e seus cabras da peste (mais ou menos estropiados pela Operação Lava-Jato).</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">De minha parte, considero que a volta do MinC, para usufruto da corporação parasitária, não passa de um ato de alta traição do governo Temer para com 80% da população brasileira, a mesma que, indignada, tomou as ruas contra a corrupção, a safadeza institucional, a vagabundagem bem remunerada e o paquidérmico Estado socialista fomentado pela quadrilha petista reunida, ainda agora, em torno de jantares supimpas na toca palaciana de Dilma Rousseff.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">O Ministério da Cultura foi tramado por Zé Sarney, impostor literário que chegou ao poder por um golpe de sorte e fez de Brasília uma imensa casa de tavolagem, ao ponto do próprio Lula (um especialista) , em discurso, apontá-lo como “ladrão descarado”.<br /><br />Como já escrevi, o MinC representa no Brasil oficial a manutenção da mais agressiva forma de aparelhamento do Estado para usufruto de uma casta privilegiada de “señoritos” que se diz à procura de uma controversa “identidade nacional” cacarejada em torno do chamado “multiculturalismo”, mistificação marxista para acirrar a luta de classes. Ele significa, num governo que pretende salvar o Brasil, o AVANÇO DO RETROCESSO. No histórico, depois de décadas de existência, o monstrengo não criou mercado nem fez, como era alardeado, a inclusão social da massa espoliada. A alta cultura dançou - e ninguém ganhou Oscar ou Nobel. Tudo ficou no âmbito da mendacidade e da (cara) propaganda enganosa!</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Sem considerar juros nem correção monetária, o MinC jogou pelo ralo, nos últimos anos, mais de um trilhão de reais! No seu rastro, só se expandiu uma pesada burocracia militante em conluio com a casta uma nociva empenhada em usurpar a grana do contribuinte para a consecução de projetos inexpressivos, muitos vergonhosos e/ou politicamente ideologizados. Afogado em dispendiosos programas de pura marquetagem, o MinC (Ministério da Incultura) só funcionou, na prática, como vertiginoso mensalão para cooptar medalhões e medalhinhas da área e manter a peso de ouro uma burocracia perdulária que saqueou o bolso da sociedade e do miserável povo brasileiro. Um horror!</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">(Cultura, vale dizer, não tem nada a ver com órgão de governo e suas patranhas. Ela deve ser entendida como a tradição de normas de condutas aprendidas e que nunca foram “construídas” – o que nos remete à questão de que a evolução cultural não é só fruto da criação consciente da razão. Mas como explicar isso a essa gente viciada em mamar nas tetas da nação?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Há um temor generalizado de que o governo Temer fracasse. Meirelles, o ministro da Fazenda que serviu ao Lula, acena com novos impostos. O intragável Zé Serra, formado na UNE comunista e mentor da clandestina Ação Popular (AP), responsável por ataques terroristas, informa que no Itamarati vai “aprofundar laços diplomáticos com a China e a África”. E muito pior: com 300 mil petistas terceirizados nas estatais e 107 mil militantes ocupando cargos comissionados, o governo fala em cortar apenas 4 mil parasitas das bocas ministeriais!</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Como diria o sifilítico Lênin: Que fazer?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 15.3333px;">Vamos todos voltar às ruas, pois o governo Temer, alicerçando o retorno do PT, parece sucumbir na acomodação.</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-3667355490051316842016-06-02T10:20:00.000-07:002016-06-02T10:20:25.415-07:00<img height="315" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_tZx6ydDx8PUFyrvhMtvtek7YujNG2i3IO_7Ck3vVlGEsLB44d1iI8dAG1GEIwicPNEeRa2yZxzzGV1qsjjpTWsDDS7XycR9_7vY8WMp6dB0PNJQA5JJ092ucNmREz7xpEnq0qg3i5xiH/s400/Cabeleira+em+queda.jpg" width="400" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQnzDy4N81v4dFf8pJ1wOgrdAHphvgwbewBL3LX4roY-ujMVEzZE_0pxYoiaH_e9DRRI856RG6Q2exFL_ehPEdMmkJSeZNAjps5yMwvrQahkY9OihPoenmTHLAvzqeL6mygWOHrfthalxj/s400/Anta+recebe+o+Suplicy.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjncnAmrfDrxLQ1ZtEcqR7eXh6re3CR625cXwMvwCuyYy4HBomkxVnctrgRJFA89RnQpjt7pI14W9dcUc7Xmi1S8Zb1ti2l4FrpK7jg3OoNRU91iqBzVTvJ1oFIEytAF7a-HntVfQx381VP/s400/A+arte+familiar+do+crime.jpg" /><br />
<img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWAiGqWLvby1uPg26d7c4NT2IDd4y85wsmjPPSZK6tg9n2iXGOuS8__szANd4wQWZnM8q6GcO09Z6FXIYbfIEqiON4YWdO3nY8D81MYB-PTNPWkJIEXfKmIDKXkKpzMkA07c3ptcBno8MK/s400/Desafio+do+maranh%25C3%25A3o.jpg" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg60GcACU4JQSAjbnGrQwMJyAT9DzsRw9dnIH943omh73HTHTvhqB7hnM4x1x3JY053h_CLIKNw-ZfCyaJDhXvya8nwSqErMEVfNnxK84Ez4O0GwIzlsMy80tEffBLSaZKma7gvAnhqM1dX/s400/Chorar+%25C3%25A9+preciso.jpg" />euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-72924858554544943862016-06-01T10:10:00.000-07:002016-06-01T10:10:00.422-07:00A arte e a cultura são mercadorias como quaisquer outros bens de consumo (r Diogo Costa)<hr style="background-color: white; border-color: rgb(222, 222, 222); border-style: dotted; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;" />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 15pt; padding-top: 10px;">
<span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_lblText"><img align="right" alt="247_artistasCARTA.jpg" border="0" height="231" hspace="20" src="http://www.mises.org.br/images/articles/2016/Maio/247_artistasCARTA.jpg" vspace="8" width="498" />Mesmo quem aceita uma boa dose de mercado nas atividades humanas tende a torcer o nariz quando se trata de cultura. Especialmente os artistas.<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Lembro de ver <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%A1clav_Havel" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">Vaclav Havel</a>— o escritor, intelectual e dramaturgo que se tornou o primeiro presidente Tchecoslováquia pós-comunismo — em um debate com o Bill Clinton fazer os elogios de costume ao mercado, para depois explicar que, em se tratando de arte, a mão invisível não bastava. Era necessário algum tipo de controle do governo.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A produção do artista, seja ele um cineasta, um músico, um pintor ou um diretor de teatro, por algum motivo obscuro, já nasce com uma distinção moral. Parece suja quando feita por dinheiro, para ser comercializada, trocada por outra coisa. O grande artista faz a arte pela arte, não a arte por um carro ou uma passagem de avião.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Mas a comercialização da arte não necessariamente diminui sua autenticidade. Pelo contrário, as possibilidades comerciais de uma obra de arte costumam conferir mais valor ao trabalho genuíno. Não só isso: o comércio da arte permite que artistas sejam mais independentes, mais recompensados pelo seu trabalho e, no final, faz com que a cultura de uma sociedade seja mais diversa e de melhor qualidade.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Esse é o argumento de Tyler Cowen em seu livro <i><a href="http://www.amazon.com/Praise-Commercial-Culture-Tyler-Cowen/dp/0674001885" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">In Praise of Commercial Culture </a></i>[Em defesa da cultura comercial]. Conforme explica Cowen, grandes nomes que hoje são marcos da história da arte, música, literatura e cinema foram na verdade empreendedores artísticos.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Michelangelo não deixava de lucrar com a venda do seu trabalho. Beethoven admitia a necessidade de comercializar sua música: "Eu amo uma vida independente, e isso eu não posso ter sem um pequeno salário". Shakespeare levava uma boa vida com a renda que recebia do seu trabalho como ator e dramaturgo. O próprio Charles Chaplin <a href="http://bit.ly/1Zaq08S" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">confessou</a>: "Eu entrei nessa ocupação por dinheiro, e a arte brotou daí. Se as pessoas ficam desiludidas com essa afirmação, não há nada que eu possa fazer. É a verdade".</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
De fato, com o advento do capitalismo, os artistas se tornaram mais autônomos e menos submissos a caprichos particulares. É melhor ter uma multidão de clientes a ter um mecenas. No século XVIII, Samuel Johnson se referia a um mecenas como alguém "que apóia com insolência, e é pago com vaidade".</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A possibilidade de vender arte para o mercado possibilitou aos artistas serem mais experimentais e desenvolverem seus próprios nichos. A explosão artística da Amsterdam do início do século XVII ocorreu pela emergência de uma classe urbana consumidora de arte. E a diversificação de nichos sem equivalente na história que vemos hoje ocorre porque a capacidade de distribuição e penetração do mercado chegou a patamares impensáveis com a internet.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A cultura comercial também nos dá maior acesso a obras do presente e do passado. Não é preciso embarcar para a Inglaterra para ter acesso à melhor atuação do mundo atual. Basta ir até o cinema mais próximo, ou ver um filme na tela do seu computador. Se quisermos experimentar os clássicos, a música e a literatura do passado jamais foram tão acessíveis. Qualquer pessoa que queira ouvir Haydn ou ler Goethe pode comprar um CD e um livro de bolso pelo preço de uma refeição.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Os críticos da cultura comercial desprezam esse aumento de acesso e variedade alegando que o comércio destrói a qualidade. Normalmente, esse raciocínio se baseia numa visão romantizada do passado, na qual o cidadão comum da metade do século XVIII apenas ouvia Bach e lia Milton. Em qualquer período da história, as mais geniais produções artísticas nasciam em meio a uma abundância de mediocridade. Apenas as pérolas resistem o teste do tempo e chegam até nós, passando uma visão distorcida do passado.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Além do mais, não há razões para se acreditar que grandes produtos culturais deixam de ser produzidos hoje. O cinema, o principal meio de comercialização artística do século XX, tem produzido roteiros de fantástica originalidade e profundidade. Grandes sucessos comerciais de Hollywood como <i>O Senhor dos Anéis</i> e <i>A Lista de Schindler</i> oferecem uma experiência cultural dificilmente igualada em qualquer outro momento da história.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A existência de bandas que apelam para o mínimo denominador comum não impede a existência das composições elaboradas do jazz ou até do rock eletrônico. Mesmo a televisão hoje oferece séries com enredos complexos. <i>Os Sopranos</i>, por exemplo, combinava várias vezes diferentes tramas em uma mesma cena envolvendo uma dezena de personagens recorrentes.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Mesmo que o crítico da cultura comercial aceite a vitalidade dos produtos culturais contemporâneos, ele pode contestar o significado social de tratar a arte como mercadoria. Críticas nesse sentido vêm tanto da direita quanto da esquerda.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A esquerda progressista acredita que cabe ao governo determinar o sucesso de diferentes empreendimentos culturais porque é necessário priorizar o vanguardismo, mesmo que este não tenha apelo comercial. Artistas querem que a produção de arte não seja influenciada pelos consumidores, mas por um comitê central. É difícil imaginar algo mais conservador e reacionário do que um comitê de burocratas comandando a produção cultural, como se fosse um mecenas atualizado.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
[N. do E.: na prática, <a href="http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/05/artistas-protestam-contra-o-fim-do-ministerio-da-cultura-em-21-capitais.html" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">toda a gritaria da classe artística brasileira contra o fim do Ministério da Cultura</a> era uma admissão explícita de que sua "arte", sem subsídios, é inviável. E é inviável porque o público consumidor simplesmente não se interessa por consumi-la. E esse desprezo do público fere os brios da classe, que então recorre ao governo para se manter.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Uma regra econômica básica diz que, se algo só se mantém se receber dinheiro do governo, então é porque o povo está demonstrando, de forma clara e voluntária, que não quer sustentar espontaneamente essa atividade. Se algo é realmente bom e é demandado, não precisa de subsídios. Se algo só se sustenta com subsídios, então é porque ou é ruim ou não é demandado. E se é ruim ou não é demandado, então não merece subsídios.]</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
O interessante é que grandes gênios costumam não ser reconhecidos como tais enquanto ativos. Alfred Hitchcock, por exemplo, caso a cultura fosse controlada pelo governo, não teria atingido o mesmo sucesso e volume de produção. Seria provavelmente desprezado por um comitê das artes por ser popular e comercial demais. Se Van Gogh houvesse vivido em um país socialista, lembrava Mises, o tirariam do ateliê para colocá-lo num hospício.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Já a direita conservadora equipara cultura popular com insalubridade cultural. Os mitos e símbolos clássicos são superiores às suas imitações contemporâneas e, portanto, a cultura popular moderna deve ser rejeitada em favor do bem de nossa civilização. Mas pense nos grandes inimigos da nossa civilização. Tanto o comunismo quanto o nazismo prezavam pela arte clássica. Era a cultura popular que eles detestavam. Como lembra <a href="http://www.libertarianismo.org/2014/index.php/artigos/liberdade-artistica-requer-liberdade-economica/" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">Tyler Cowen</a>, "<i>Bach, Mozart e Beethoven eram permitidos na União Soviética. Jazz, swing e blues eram proibidos".</i> O <i>Rock and Roll</i> e o cinema hollywoodiano foram <a href="http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2267" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">aliados civilizacionais na derrota dos totalitarismos do século XX</a>. A peça de Tom Stoppard <a href="http://www.ordemlivre.org/node/616" style="color: #0066cc; font-size: 10pt; text-decoration: none;">Rock'n'Roll</a> ilustra essa insurreição artística.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
A arte como mercadoria, portanto, enriquece nossa vida com mais acesso às culturas do passado e do presente, dá aos artistas mais independência, diversifica e amplia as criações culturais e, <i>last but not least</i>, é uma arma contra aqueles que querem destruir as instituições que permitem o florescimento do espírito humano.</div>
<div style="font-size: 10.5pt; line-height: 15pt;">
Deixe que ela seja livremente demandada pelos consumidores e financiada espontaneamente por esses consumidores desejosos. O instrumento para isso se chama livre mercado.</div>
</span></div>
euhttp://www.blogger.com/profile/11588929261295077781noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-165469594825627494.post-59888592499699853962016-06-01T08:41:00.000-07:002016-06-01T08:41:00.680-07:00<img height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1FY6dcpxBPOaFAXcKI2P8llx7tEag4x_sCP8em2d_x7NQ8DC1KWTQTkgny_VCOtiq4_ACgJ_IukyCmGWvnp0RpV3JfOPHZV1gKDbDTW7p1mgwSjos6PahgUHOOuLmIbFgQQ3dMoOSpJrX/s400/Pavor+no+Congresso.jpg" width="378" /><br />
<img height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4wOqwciT3USHmlfxiECicURCc1kGDRotvZ5XMPfNNsN_rkPvGBFUoAgM1LTDpkLjIC1rfcKn6L5L9fH-bBY5mfhnmajZnJL1TzhE74uh7X4r9assl4xnJV7BRN5tQabX7B0tSaNPKzA6o/s400/Dilma+vitoriosa.jpg" width="383" /><br />
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