O professor Luiz Nazario, da Universidade Federal de Minas Gerais, publicou em seu blog, uma matéria muito interessante que revela por inteiro como funciona a máquina de propaganda do terror islâmico contra Israel e o povo judeu, mais precisamente no que se refere à reação do Estado de Israel contra os terroristas do Hamas que dominam a Faixa de Gaza e sua população.
Trata-se de informação preciosa que é escamoteada pela grande mídia internacional dominada pelos esquerdistas (todos antissemitas) sabujos do terrorismo islâmico. O que se lê na grande mídia no Brasil e em qualquer lugar do mundo corresponde aos interesses do terrorismo criminoso contra o Estado de Israel e o povo judeu. E quem faz isso é a maioria dos jornalistas militantes da causa do movimento comunista do século XXI em sua cruzada suicida contra a civilização ocidental. Inclui-se aí, como não poderia deixar de ser, o governo lazarento de Lula, Dilma e seus sequazes do PT.
Transcrevo a parte inicial do texto do professor Luiz Nazario que também foi publicado pelo site Pletz, com link ao final para leitura completa. Leiam que vale a pena, pois isto é uma informação fundamental para compreender porque Israel vence a guerra contra o terrorismo do Hamas e perde a batalha da opinião pública que é moldada pelos meios de comunicação, ou seja, pelas mentiras veiculadas pelos grandes jornais e redes de televisão. O título original do texto de Nazario, é: “Os pinóquios do Hamas fazem sucesso no Brasil”. Leiam:
O MEMRI [The Middle East Media Research Institut] traduziu do árabe para o francês (que verto aqui para o português) um documento de extremo interesse para quem acompanha o conflito entre o Estado de Israel e os terroristas do Hamas, que controlam o território de Gaza, fazendo do povo palestino uma vítima das conhecidas barbáries perpetradas pelo fundamentalismo islâmico travestido de “resistência”:
MENSAGEM PARA OS ATIVISTAS DO FACEBOOK NO SITE DO MINISTÉRIO DO INTERIOR DO HAMAS
EXCERTOS DAS DIRETRIZES DO DEPARTAMENTO:
- Toda pessoa morta ou caída como mártir deve ser chamada de “civil de Gaza ou Palestina”, antes de especificar o seu papel na Jihad ou posto militar. Não se esqueçam de sempre acrescentar as palavras “civis inocentes” ou “inocentes”, referindo-se às vítimas dos ataques de Israel em Gaza.
- Comecem [seus relatórios sobre] as ações de resistência pela expressão “em resposta ao cruel ataque israelense” e concluam com a frase: “essas numerosas pessoas são mártires desde que Israel lançou sua agressão contra Gaza.” Sempre se certifique de manter o princípio: “o papel da ocupação é atacar, e nós na Palestina estamos sempre no modo reativo.”
- Tenham cuidado para não espalhar boatos de porta-vozes israelenses, especialmente aquelas que afetam o front interno. Cuidado para não adotar a versão [dos acontecimentos] da ocupação. Vocês devem sempre emitir dúvidas [sobre a versão deles], refutá-la e considerá-la como falsa.
- Evitem postar fotos de ataques de foguetes sobre Israel a partir dos centros da cidade de Gaza. Isso [serviria] de pretexto para atacar áreas residenciais da faixa de Gaza. Não publiquem ou não partilhem fotografias ou clipes de vídeo mostrando locais de lançamento de foguetes ou [as forças] do movimento de resistência na faixa de Gaza.
- Para os administradores de páginas de informações no Facebook: não publiquem fotos de homens mascarados com armas pesadas em grande plano, para que sua página não seja fechada [pelo Facebook] sob o pretexto de incitamento à violência. Em suas informações, certifique-se de especificar: “os obuses localmente manufaturados usados pela resistência são uma resposta natural à ocupação israelense que deliberadamente dispara foguetes contra civis na Cisjordânia e em Gaza”…
- Além disso, o Ministério do Interior preparou uma série de sugestões destinadas aos ativistas palestinos que interagem com os ocidentais através das mídias sociais. O Ministério sublinha que essas conversas devem diferir das trocas com outros árabes:
- Quando vocês falam para o Ocidente, devem usar um discurso político, racional e convincente e evitar o palavreado emotivo choramingas da empatia emocional. Alguns ao redor do mundo estão dotados com uma consciência; vocês devem manter contato com eles e usá-los em benefício da Palestina. O papel deles é provocar vergonha pela ocupação e expor suas violações.
- Evitem entrar numa discussão política com um ocidental para convencê-lo de que o Holocausto é uma mentira e uma enganação; por outro lado, associe-o aos crimes de Israel contra civis palestinos.
- A narrativa da vida em comparação com a narrativa do sangue: [falando] para um amigo árabe, comecem com o número de mártires. [Mas falando] para um amigo ocidental, comecem com o número de mortos e feridos. Certifiquem-se de humanizar o sofrimento palestino. Tentem retratar o sofrimento dos civis em Gaza e na Cisjordânia durante as operações da ocupação e seus bombardeios de cidades e vilas.
- Não postem fotos dos comandantes militares. Não mencionem seus nomes em público, não louvem os sucessos deles nas conversas com amigos estrangeiros! [1]
A “Mensagem para os ativistas do Facebook” postada no site do Ministério do Interior do Hamas revela com clareza que esse grupo terrorista possui uma estratégia de propaganda digna de um Josef Goebbels, mesclada, contudo, a uma ingenuidade que chega a ser infantil (Goebbels jamais divulgava publicamente suas estratégias de propaganda), que a torna ainda mais fascinante para os que sofrem de esquerdismo, essa “doença infantil do comunismo” (nas famosas palavras de Marx) e que adotam a estratégia proposta pelos terroristas islâmicos mesmo sabendo tratar-se de mentiras puras, distorções da verdade e falsificação dos fatos.
Especialmente no Brasil a estratégia perversa do Hamas alcançou um alto índice de popularidade junto à população letrada, sendo adotada por toda a esquerda idiotizada pela ideologia (a “falsa consciência”, na célebre definição de Marx), pelas “mídias independentes” e muito frequentemente pelas mídias de consumo, e agora até pelo próprio governo. Numa nota divulgada a 23/07/2014, o Itamaraty fez um de seus pronunciamentos mais lamentáveis, igualmente digno de Josef Goebbel.
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