
Curioso é que pelo menos 160 crianças morreram durante as escavações dos túneis construídos pelo Hamas para atacar os israelenses, de acordo com o relatório “O fenômeno túnel de Gaza: A dinâmica involuntária do cerco de Israel”, do Instituto de Estudos Palestinos, de 2012. Segundo o relatório, o grupo terrorista islâmico – que o Globo chama de “militante” na matéria a respeito, como toda a imprensa mundial pautada pelo manual de etiqueta da ONU – não agiu para acabar com o trabalho infantil.

Pois é. Não é só como escudo humano de terroristas e mísseis que o Hamas obriga as criancinhas a trabalhar. É também – como direi? – cavando o buraco do próprio túmulo.
Que a esquerda sempre indignada com o trabalho infantil coloque o Hamas no mesmo patamar moral ou até acima do de Israel, é apenas a enésima prova da sua cínica vigarice
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