Constatou-se, entre outros pontos, que diminuiu drasticamente nos últimos anos a extensão da utilização de animais, em muitos casos substituídos por simulações complexas de computadores, bem como o percentual de cães ainda empregados para esse fim — algo como 1% do total de animais envolvidos.
Foi reafirmado, também, o compromisso de grandes instituições de pesquisas com a utilização de anestésicos e outros meios para reduzir ao máximo o sofrimento dos animais.
Da mesma forma, ficou evidente, pela palavra de pesquisadores e médicos respeitados de diferentes universidades e hospitais, que, para o combate a determinadas doenças, é por ora impossível evitar os testes de medicamentos em diversos tipos de cobaias.
Como animais domésticos ficam doentes e veterinários prescrevem remédios para uma enorme gama de doenças, pergunta-se aos opositores mais intransigentes aos testes em cobaias: em quem eles imaginam que os remédios que seus bichinhos tomam para curar-se foram testados antes de ir para o mercado?
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