Onde vamos parar? Os radialistas estão conseguindo criar duas nações dentro de uma, segregando a população com base nesse conceito ultrapassado de raça humana. Não há fortalecimento algum da democracia. Ao contrário: o que vemos é algo muito perigoso que ameaça nossa democracia. Criar tantos privilégios raciais é pedir para ter problemas à frente.
Essa cruzada do racismo inverso já ultrapassou qualquer limite do razoável. Na verdade, não há limite algum, pois criá-lo já era um grande equívoco mesmo para estudantes. O que se vê agora é uma conseqüência lógica desse erro inicial. E não vai ficar por aí.
Incapaz de oferecer boa educação básica, o governo arromba as portas das universidades com cotas raciais. Como esses alunos, sem a devida base, não terão as mesmas condições de competir no mercado de trabalho, o governo arromba a porta das estatais e dos cargos públicos com cotas raciais. Em breve veremos isso chegar ao setor privado também. E o governo terá criado um mecanismo de privilégio racial até o último escalão.
O sujeito terá vantagens e emprego garantido só por se dizer negro! Sim, pois o critério deve ser de autodeclaração. Ou isso, ou teremos um tribunal racial julgando, o que é nefasto e nos remete ao nazismo. O Itamaraty já teve um branco de olhos claros fazendo provas sob as vantagens das cotas raciais.
Quanta desgraça! Previsível, todavia. Foi avisado lá atrás, por críticos como eu e tantos outros. Queremos um país todo segregado por raça? Isso apenas fomenta o racismo! Sem falar que significa vantagens para as elites “negras” à custa dos pobres brancos. Foi assim em todo lugar que seguir por esse terrível caminho. É o fim da picada!
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