Tarso Genro resolveu protestar contra a prisão dos mensaleiros. Publicou um artigo – um manifesto, mais precisamente – com o título ‘A segunda tortura de Genoíno’. Nele, o governador do Rio Grande do Sul reclama dos vícios formais do processo e da politização do julgamento proferido pelo STF que teria resultado na condenação “sem provas” dos acusados.
O governador-poeta – que transformou em verso as bronhas que dedicou à sua amada – é realmente um sem vergonha. Tenta confundir o leitor e “sensibilizá-lo”. A denúncia de que José Genoíno foi vítima de “tortura” é um exemplo disso.
“A segunda tortura de Genoino”. Qual foi a “primeira”? Ela faz parte da mitologia revolucionária. Refere-se à captura do ex-guerrilheiro durante o conflito no Araguaia. Porém, Genoíno não tomou um tapa no pé do ouvido, e mesmo assim entregou os seus “companheiros”. Para não ser desmentido, o “guerrilheiro de festim” foge como um rato quando o suposto “algoz” se dispõe a encará-lo. Vejam o vídeo:
E a “segunda” tortura? Para Tarso Genro “tortura” é o cumprimento da lei. A execução da pena à qual Genoino foi condenado, em um processo público – televisionado, disponibilizado na internet, em que qualquer cidadão interessado pode fazer-se fiscal dos seus atos – e instruído com provas irrefutáveis – incluindo aí documentos rubricados pelo próprio Genoíno.
Resumindo, Tarso Genro escreve apenas para defender os seus correligionários. Mesmo quando afirma que a suprema corte protege “torturadores”, ele acusa – diferentemente do que exige no seu texto – de maneira vaga e sem provas. Pior. Em um lapso – talvez - ele se esquece que, como ministro da Justiça do governo Luiz Inácio, tomou a defesa de Cesari Battisti, um assassino covarde, comprovadamente um terrorista socialista.
Dilma Rousseff comparece à celebração comunistaNo dia 15 de Novembro, Dilma Rousseff compareceu ao 13º Congresso do PC do B. Em sua intervenção no evento, a presidente da República não fez nenhuma menção à prisão dos integrantes de sua quadrillha – os líderes do PT, que – no mesmo dia – foram recolhidos por organizarem o maior esquema de corrupção da história do país, o mensalão.
Dilma discursou em meio a uma autêntica celebração comunista. Culto a psicopatas, glorificação de bandidos, assassinos e terroristas. A Presidente da República – à frente de um busto enorme de Lênin, um genocida – destacou a aliança histórica do partido comunista com o PT, o apoio ao seu governo – “o PC do B me ajuda e compartilha comigo o desafio de governar o Brasil”.
O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, que também participou do congresso, disse mais:
“o PC do B não é um partido aliado, coligado, da coalizão, ou um partido da base, mas um partido irmão do Partido dos Trabalhadores” [...] “o PC do B é um partido irmão, mais velho, mais sábio, que tem a clareza de que devemos manter viva a chama socialista no Brasil”.
Uma declaração aberta sobre a essência socialista-comunista do PT que muita gente ainda tem dificuldade para reconhecer ou que insiste em negar. O que é grave. Porque não se trata apenas de uma simples relação de “parentesco”, mas de um projeto efetivo de poder. Nas instâncias do Foro de São Paulo, o PT e o PC do B – aliados a outros partidos e organizações revolucionárias – promovem o comunismo que domina a América Latina.
“o PC do B não é um partido aliado, coligado, da coalizão, ou um partido da base, mas um partido irmão do Partido dos Trabalhadores” [...] “o PC do B é um partido irmão, mais velho, mais sábio, que tem a clareza de que devemos manter viva a chama socialista no Brasil”.
Uma declaração aberta sobre a essência socialista-comunista do PT que muita gente ainda tem dificuldade para reconhecer ou que insiste em negar. O que é grave. Porque não se trata apenas de uma simples relação de “parentesco”, mas de um projeto efetivo de poder. Nas instâncias do Foro de São Paulo, o PT e o PC do B – aliados a outros partidos e organizações revolucionárias – promovem o comunismo que domina a América Latina.
O Congresso do PC do B foi “prestigiado” por outros petistas representativos. Entre eles, o próprio presidente do partido, Rui Falcão. E Alexandre Padilha, o ministro da Saúde que conduz o “Mais médicos”. Programa utilizado como pretexto para “importar” agentes revolucionários travestidos de médicos e transferir recursos milionários para os aliados que o PT e o PC do B têm em comum: os ditadores e genocidas de Cuba, os irmãos Castro.
Agenda conjuntaAbortismo, gayzismo, feminismo, liberação das drogas, ecologismo, etc. Fundações internacionais globalistas multibilionárias trabalham em mais um empreendimento conjunto com o socialismo-comunismo. A Fundação Ford e a Open Society Institute (George Soros) participam do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) (Cf. foto). Uma organização não-governamental que declara o objetivo de promover o intercâmbio e a cooperação técnica para aprimorar a atividade policial e a gestão de segurança pública no país.
Em julho, o FBSP apresentou um documento – Carta de Cuiabá – que contem princípios para uma reforma do sistema de segurança pública. Entre eles, a “DESMILITARIZAÇÃO da natureza e da organização policial no país” (Cf. foto). O documento – que sintetiza os objetivos da organização - serve de base e fundamento para a proposta de emenda constitucional apresentada pelo senador petista Lindbergh Farias, que visa reestruturar o modelo de segurança pública a partir da desmilitarização do modelo policial (Cf. PEC 51-2013, p. 06, nota 03).
O que está em andamento é um amplo e abrangente projeto de engenharia social e de concentração de poder. Quando os organizadores, participantes – ou entusiastas - de protestos e manifestações apresentam uma pauta de reivindicações contendo a desmilitarização da Polícia, eles estão trabalhando para a realização da agenda conjunta de globalistas e comunistas. Trabalham, ou como agentes comprometidos com o programa, ou como perfeitos “idiotas úteis” dopados por um entusiasmo inconsequente. Fortalecem, assim, determinados grupos – incluindo os aliados deles no âmbito do crime organizado; mas comprometem, fragilizam e deixam vulnerável o conjunto inteiro da população.
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