sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Videoclipe de “O bando”, paródia de “A banda” de Chico Buarque, satiriza adestramento esquerdista nas escolas

O músico Filipe Trielli, meu parceiro na paródia “Águas de junho“, o videoclipe viral que satirizou o ano de 2013 no Brasil e continua dando o que falar na internet – só no endereço original foi visto mais de 250 mil vezes, tendo sido reproduzido também em diversos outros canais -, acaba de jogar no canal Chinchila do Youtube “O bando”, uma deliciosa paródia escrita por ele, com argumento do humorista Danilo Gentili, da música “A banda” de Chico Buarque, vencedora – junto com “Disparada”, de Geraldo Vandré e Théo de Barros – do II Festival de Música Popular Brasileira, em 1966, com a interpretação de Chico e Nara Leão.
 
Se nos tempos da ditadura militar “A banda” era “uma retomada do lirismo, proposital mesmo”, como declarou o compositor à Rádio do Centro Cultural São Paulo, “O bando” leva adiante a nossa retomada da paródia, “proposital mesmo”, como declaro eu, para despertar os brasileiros “lobotomizados” pela esquerda através do expediente musical de debochar “dêsti paíf” que o próprio militante petista Chico ajudou a construir, sem deixar de subscrever barbaridades internacionais como no abaixo-assinado “Se eu fosse venezuelano, votaria em Hugo Chávez“, pelo qual os cadáveres da ditadura chavista de Maduro agora lhe agradecem comovidos.
 
A banda passou, como se sabe. Mas o cinismo do bando esquerdista não passa jamais.

O BANDO
(Paródia de Filipe Trielli)
 
Estava à toa na classe, o professor me chamou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Me encheu de frase de efeito destilando rancor
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
 
O mensaleiro que contava dinheiro parou
E o blogueiro que levava vantagens pirou
A Namorada que gostava de Beagle
Parou para retocar a maquiagem
 
O Sakamoto que odiava o sistema curtiu
A Marilena que andava sumida Chauiu
E a esquerdalha toda se assanhou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
 
Estava à toa na classe o professor me chamou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
Me encheu de frase de efeito destilando rancor
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
 
Não tive saco pra encarar Bakunin nem Foucault
Gosto do Chico e acho que ele é um grande cantor
O Professor falou que a coisa mais bela
Era explodir bomba feito o Marighella
 
A Marcha rubra se espalhou e a direita dormiu
O Paulo Freire virou santo e fudeu com o Brasil
A Faculdade toda se enfeitou
Pra me lobotomizar, me transformar num robô
 
Eu vi que o capitalismo era feio e cruel
Eu vi que em Cuba era bom e que eu amava o Fidel
Anotei tudo no iPad e pus no computador
Depois eu vou te ensinar porque eu virei professor
 
*****
 
PS: Para se “deslobotomizar”, o melhor antídoto continua sendo o nosso best seller “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota“, eleito pela Arata Academy o melhor livro de 2013. Garanta já a sua dose – aqui.
 
PS2: Vem mais videoclipe de paródia minha por aí. Aguardem.

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