segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A América do Sul em Guerra Civil: Mortos já passam dos três mil na Venezuela

O clima é de tensão em todo o território latino-americano: Na Venezuela, a ditadura chavista está desencadeando Guerra Civil que pode ter reflexos no Brasil nos próximos dias. O jornalismo se funde ao patriotismo e o Diário do Estado, juntamente com outros 6 mil jornais no Brasil, passam a dar cobertura de destaque em todos os seus

editoriais à guerra que assola o país vizinho e que ameaça a democracia.

O Grupo Revoltados Online divulgou um vídeo onde mostra um tanque do exército venezuelano abrindo fogo contra manifestantes.

A informação é de que vários jornais foram fechados e censurados na capital venezuelana Caracas, por divulgar imagens, vídeos e notícias que mostravam o massacre que já assassinou mais de três mil pessoas de ontem para hoje. O governo ditador de Nicolás GMaduro, desde que assumiu vem impondo regras pesadas e cessando a liberdade dos cidadãos venezuelanos que estão praticamente impedidos de se manifestar, sobretudo contra o governo. No Brasil, o confronto se estabelece em
pé inicial com a ação de manifestações e confrontos por todo o país e que
mataram o cinegrafista da Band, Santiago Andrade, o que pode ser o estopim para
o estado de sítio.

Vale ressaltar que o Diário do Estado estabelece em seu conceito editorial a verdade, o patriotismo e a realidade: Mostrando tudo isso em conjunto, por mais dolorida que ela possa ser tanto para nós quanto para os nossos mais de 50 mil leitores diários.

O governo venezuelano colocou o exército na rua para combater os civis e franco atiradores (atiradores de elite) em cima dos edifícios com ordem para executar manifestantes que pedem liberdade de expressão e recusam a censura aos veículos de comunicação. Todas as comunicações estão cortadas no país, suspensões que vão desde as redes sociais, até a telefonia. Manchas de sangue se estendem por Caracas, como uma cidade de caos, e ditatorial de coloração cinza onde todo o cidadão deve
“venerar Maduro”, desconstruindo o conceito de liberdade, algo que foi pedido
pela própria população quando se deparou com as manifestações.

No Brasil o caminho não segue diferente: Tramita no congresso uma lei que quer tornar a manifestação um ato de terrorismo, um perigo já que assim as pessoas se sentirão cerceadas, e então haverão manifestações e por sua vez confrontos.

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