O pesquisador da Universidade Federal de Lapão Roliço, André Aragão Aragonês Aramaico de Andrade Armando, divulgou, na tarde de hoje, o resultado de uma pesquisa que comprova, segundo ele, que agrade curricular exigida pelo Ministério da Educação para as redes privada e pública de ensino, em todos os níveis, no Brasil fazem mais mal ao cérebro do que maconha.
Segundo o pesquisador, “os danos se tornam muito piores no nível do terceiro grau em diante”.
A pesquisa foi realizada entre os anos de 1983 e 2014, e comprovou que o conteúdo lecionado nas universidades e escolas, “ensinam a falar bosta, repetir frases feitas e causam uma preguiça de pensar que é irreversível na maioria dos casos.”
Em nota, o MEC afirmou “que a pesquisa faz certo sentido, mas tem falhas de métodos insanáveis, pois só analisou casos de estudantes dos cursos das áreas de ciências humanas.”
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