terça-feira, 11 de março de 2014

“Momento de estresse” é o que o Brasil vive quando Dilma abre a boca. Na Venezuela, o que acontece é a barbárie(FMB)


Dilma Rousseff comparou a barbárie na Venezuela a um “momento de estresse” pelo qual passou o Paraguai (onde, na verdade, Fernando Lugo foi deposto pelo Congresso, segundo as regras da Constituição). Isso mesmo: a morte de 22 pessoas em manifestações contra a ditadura assassina de Maduro virou um “momento de estresse” – aquilo que você tem quando esquece a chave de casa no escritório; ou que um país tem quando uma presidente como Dilma abre a boca. Dá para entender por que o povo venezuelano se “estressa” com ela? Mais um pouco, e a “mãe do Brasil” diz a Carmen Gonzalez, Rosa Moreno e demais mães dos falecidos que elas só precisam de um suquinho de maracujá. Lá da capital da “Amazônia”, é claro.
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VÍTIMA DO DIA: Daniel Tinoco, 24 anos, aluno da UNET e líder estudantil, baleado no peito na cidade de San Cristobal, capital do estado de Táchira, durante protestos nos quais forças de segurança venezuelanas atacaram barricadas montadas pelos manifestantes. É a ditadura assassina em ação, com a cumplicidade de Dilma, Lula, PT, PSOL e companhia esquerdista.

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