Dilma Rousseff comparou a barbárie na Venezuela a um “momento de estresse”
pelo qual passou o Paraguai (onde, na verdade, Fernando Lugo foi
deposto pelo Congresso, segundo as regras da Constituição). Isso mesmo: a
morte de 22 pessoas em manifestações contra a ditadura assassina de
Maduro virou um “momento de estresse” – aquilo que você tem quando
esquece a chave de casa no escritório; ou que um país tem quando uma
presidente como Dilma abre a boca. Dá para entender por que o povo
venezuelano se “estressa” com ela? Mais um pouco, e a “mãe do Brasil”
diz a Carmen Gonzalez, Rosa Moreno e demais mães dos falecidos que elas
só precisam de um suquinho de maracujá. Lá da capital da “Amazônia”, é
claro.

VÍTIMA DO DIA:
Daniel Tinoco, 24 anos, aluno da UNET e líder estudantil, baleado no
peito na cidade de San Cristobal, capital do estado de Táchira, durante
protestos nos quais forças de segurança venezuelanas atacaram barricadas
montadas pelos manifestantes. É a ditadura assassina em ação, com a
cumplicidade de Dilma, Lula, PT, PSOL e companhia esquerdista.
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