segunda-feira, 11 de maio de 2015

OS MULTICULTURALISTAS DESCOLADOS DO MPF E SEUS PALADINOS DA JUSTIÇA.OU: MPF QUER CENSURAR DOCUMENTÁRIO SOBRE ÍNDIOS QUE ENTERRAM CRIANÇAS VIVAS


A MÃE ADOTIVA MÁRCIA E HAKANI, EM FOTO RECENTE, E A MENININHA ÍNDIA AO SER RESGATADA. ELA FOI ENTERRADA VIVA. PARA O MPF, "FAZ PARTE DA CULTURA".
O Ministério Público Federal em Brasília pediu que a Justiça 
censure a exibição do documentário "Hakani – A história de 
uma sobrevivente", que revela a prática de infanticídio portriboos 
indígneas, alegando que se trata de "abuso à liberdade de expressão". 
Procuradores do MPF consideram que o vídeo, produzido por 
duas organizações religiosas, Jocum Brasil (Jovens com uma Missão) e 
Atini: Voz pela Vida, "pode incitar o ódio e aumentar o preconceito 
contra comunidades indígenas". 
O documentário conta a história de Hakani, uma menininha da 
tribo Suruwahá que foi enterrada viva e, depois de salva pelo irmão, 
acabou adotada por um casal de missionários. O MPF alega que o 
infanticídio "ainda faz parte da cultura" de algumas etnias, como a 
Suruwahá. Pela "tradição", são enterradas crianças com deficiências 
ou com atrasos severos de desenvolvimento.
Na ação civil pública, além de pedir a censura ao documentário, 
a procuradora da República Ana Carolina Alves Roman que as 
entidades religiosas sejam proibidas de expor imagens de 
crianças indígenas e, ainda, que sejam condenadas a pagar 
R$ 1 milhão de indenização por "danos morais coletivos".
O documentário é acusado de ser “mais um elemento da 
campanha difamatória em face dos índios brasileiros, 
bem como uma justificativa para a atuação religiosa e missionária 
das organizações em aldeias indígenas”. As duas organizações 
são "acusadas" de tentar erradicar o infanticídio por meio da 
evangelização e formação de jovens missionários para atuarem 
junto aos povos indígenas, em especial na Amazônia.

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