- Dedicado a Jack Stallone
Já faz tempo que me comprometi a analisar o texto do Pondé sobre a dificuldade de jovens de direita pegarem mulher.
A análise ficará para outra hora. Devo observar, no entanto, que a afirmação do precitado filósofo de que a companheirada do DCE come geral, é um equívoco. Tal impressão se dá pelo fato de os mesmos transitarem por entre um número maior de mulheres promíscuas, que justificam ideologicamente o fato de participarem de surubas e “fazerem o que quiserem com o próprio corpo”.
Para um conservador, encontrar esse tipo de mulher na igreja que frequenta é algo mais difícil.
As festas na “facul” para o liberal e para o conservador brasileiros não é o ambiente mais propício para descolar uma foda, pelo fato dos mesmos geralmente não serem muito entrosados com as meninas mais vadias – que geralmente são de esquerda – e que muito corriqueiramente os enxergam como caras esquisitões, que perambulam pelos corredores carregando livros que a esquerdalha não conhece e falam com seus amigos nerds sobre assuntos que só interessam a eles próprios.
O fato é que não há qualquer relação de causa e efeito entre ser de esquerda e pegar mulher na faculdade, e você, prezado jovem de direita, que vive em abstinência sexual desde sempre, ponha na cabeça que está fazendo algo de errado ao lidar com mulheres.
Não fique culpando a burrice alheia pelo fato de você ser um donzelão visto pelas fêmeas como um grande tolete ambulante. Não tente enganar a si mesmo achando que você é foda demais e por isso é incompreendido pelas fulanas.
Não que eu negue o fato de a imensa maioria das esquerdistas serem burras pra caralho!
Pergunte para uma delas sobre autores como Scruton, Russel Kirk, Burke e ela vai te dizer que o máxima que conhece sobre conservadorismo são os vídeos do Olavo de Carvalho no Youtube. Não adianta bancar o inteligente para esse tipo de garota, que em muitos casos foi adestrada por meio de comandos chamados “palavras de ordem” e costumam reagir automaticamente a certos estímulos.
Fale aleatoriamente as palavras “capitalismo, injustiça social, mais-valia, Marcha das vadias, opressão, machismo, heteronormatividade, Guarani-Kaiowa” e aguarde a reação automática.
Mas isso não significa que tua aversão à esquerda é o obstáculo para pegar mulher. Ser de esquerda não é sinônimo de se dar bem nesse campo.
Um tal de Marcos Sacramento, que é um esquerdista, escreveu a respeito do artigo do Pondé o seguinte: “Durante a faculdade, na Federal do Espírito Santo, frequentei reuniões do diretório acadêmico, simpatizava com as Farc, com o Subcomandante Marcos, participava de grupo de estudo sobre o Manifesto Comunista e era goleiro de um time de futsal chamado Pravda. Mesmo com um currículo desses, não era nenhum Don Juan.”
Ora, a esquerda, que apoia toda essa baboseira que o feminismo prega, é responsável pelo manginismo que impera hoje mundo a fora, pelo fato de incentivarem a emasculação dos homens, infantilizando-os, fazendo-os se envergonharem das bolas que carregam no meio das pernas! Entre esquerdistas o índice de manginismo atinge a estratosfera. Se alguns caras de esquerda pegam mais mulheres que a média é porque não são paspalhões que colocam as vaginas num altar para louvá-las. Mas observe bem e você notará que na galerinha do DCE tem vários “come ninguém”, que acham que conseguirão atrair fêmeas concordando com todas as merdas que elas falam, se autointitulando “homem feminista” e autoafirmando a todo momento como é um cara do bem, militante contra a opressão capitalista e blá blá blá.
Para um paspalho como você, o melhor é esquecer as gurias de esquerda, a não ser que você não se importe em ficar com uma fulana rodada, com halito de maconha e que muitas vezes vai beijar tua boca depois de pagar blowjob nos dirigentes do partido dela.
Deixe de querer convencê-las de que suas ideias sobre liberdade econômica e auto-regulamentação do mercado fazem mais sentido que as coisas que elas aprenderam na cartilha do partido. Elas estão pouco se lixando pra isso, cazzo! Ponha na sua cabeça de pelúcia que quanto mais você insistir nisso, só vai conseguir convencê-las de que você não passa de um esquisitão cara de cu de “extrema direita” e intolerante.
Certa vez um conhecido chegou numa festa e ao avistar uma trotskista com quem pagava uma cadeira do curso de economia, pensou, por algum motivo que a dita cuja flertava com ele. Se aproximou e disse a queima-roupa:
- Você não acha que Böhm-Bawerk refutou a teoria do valor-trabalho?
Graças ao barulho, a moça entendeu ele dizendo que tinha cremes lubrificantes, chicotes e cuecas comestíveis em casa, o que a levou a se interessar pelo sujeito, de quem elogiou, no dia seguinte para as amigas, a atitude ousada.
Não fosse o fato de a música estar demasiadamente alta no momento da abordagem, meu amigo teria que se contentar naquela noite mais uma vez com um cinco contra um.
Moral da história: deixe de ser cuzão e tenha atitude ao abordar as garotas. Deixe de querer doutriná-las, a não ser que já tenha estabelecido um vínculo, na consolidação do qual você pode ir adestrando a mesma aos poucos, tirando da cabeça dela o caminhão de bosta que os professores, a TV, autores de esquerda e militantes colocaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário