quarta-feira, 30 de setembro de 2015

BANÂNIA, UM PAIS MISERAVELMENTE SOCIALISTA.OU:" Embora cotação do petróleo caia no mercado internacional, Petrobras aumenta a gasolina pela segunda vez no ano"

AUMENTO COMBUSTIVEISBrasília (DF) – Os brasileiros devem preparar o bolso para pagar mais pela gasolina e diesel. Pela segunda vez no ano, o combustível ficou mais caro nas refinarias brasileiras desde o início desta quarta-feira (30). De acordo com a Petrobras, a gasolina e o diesel tiveram alta de 6% e 4%, respectivamente. A decisão foi tomada pela estatal ontem (29) diante dos problemas de caixa da empresa após a forte alta do dólar nos últimos dias.
A estimativa do Itaú Unibanco, divulgada na edição de hoje do jornal O Globo, aponta que o impacto dessa alta para o consumidor será de um reajuste de 3,6% no preço da gasolina na bomba. Quem pagava R$ 3,60 pela gasolina comum, por exemplo, deve começar a desembolsar R$ 3,72 pelo litro do combustível.
O litro do diesel, por sua vez, deve ter aumento de 3,1% no posto. Já o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, deve sofrer um impacto de 0,14 ponto percentual.
Contradição
De acordo com análise da jornalista Miriam Leitão no “Bom Dia Brasil” desta quarta (30), o reajuste ocorre em um momento em que o petróleo está em queda no mercado internacional, o que reflete uma contradição do governo Dilma Rousseff.
“ É mais um contraditório do governo. Então ele aumenta agora, o governo alega que é porque o dólar subiu, mas o petróleo caiu muito. Normalmente, o preço do combustível é a soma de preço internacional do petróleo mais o câmbio”, explicou.
Mais uma alta
O aumento do combustível anunciado pela Petrobras se soma a uma série de outros aumentos já registrados ao longo do ano. Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada em agosto e que elevou a taxa básica de juros para 14,25%, o Banco Central indicava que o preço da energia elétrica deveria registrar um crescimento de 50,9% só neste ano. Para piorar a situação, o governo Dilma admitiu esta semana que deverá zerar os repasses para o Programa Farmácia Popular, o que deverá ter forte impacto no gasto dos brasileiros com medicamentos.

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