segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O mesmo que está acontecendo na Venezuela poderá acontecer no Brasil Sistema bolivariano-comunista cai de maduro na Venezuela..



O presidente Maduro convocou o cubano Orlando Borrego, um economista que foi tesoureiro do Che Guevara, para conduzir uma “revolução dentro da revolução” na economia do país.

A saga revolucionária conta que quando Fidel Castro quis formar um governo perguntou a seus cúmplices se alguém era economista.

E o Che Guevara respondeu com um trocadilho: “eu sou comunista”. Ganhou o ministério, e liquidou a economia do país. Borrego completou a destruição, ou o triunfo do comunismo.

Agora a Venezuela que se encontra na pior situação econômica em décadas, apela ao verdugo da economia libre.

“Borrego foi um funcionário leal e é uma ótima pessoa, comprometida com os princípios da revolução socialista, e incorruptível”, disse à BBC Mundo (4.7.2014) um dos biógrafos de Guevara, o americano Jon Lee Anderson.

Borrego dirigiu o Ministério do Açúcar quando Fidel previu uma safra de 10 milhões de toneladas do produto mais cultivado no país. E numa façanha de expert ele conseguiu arruinar a produção do produto mais rentável de Cuba, hoje considerado de luxo.

Já foi anunciado um dos controles socialistas da economia na Venezuela. Os cidadãos deverão fornecer seus dados biométricos para comprar qualquer produto.

Na prática, os consumidores deverão por o dedo num computador que dirá quanto comprou e quanto pode comprar. Um racionamento controlado ciberneticamente, explicou La Nación de Buenos Aires.
Maduro diz que é para evitar o contrabando e a acumulação.

O sistema limitará as compras e funcionará em todas as caixas das lojas autorizadas do país. Cinicamente, Maduro acrescentou que os controles serão como os do sistema eleitoral: “uma benção antifraude”.

Maduro acrescentou que o sistema também servirá para confiscar os bens dos “contrabandistas”: “depósitos, lojas, caminhões, carros. Tudo, tudo, de acordo com a lei, deve ser confiscado de imediato”, exortou.

O dirigente comuno-populista já tinha tentado um “Cartão de Alimentação Segura” que deu no mais autêntico desabastecimento com prateleiras vazias, imensas filas e badernas, acompanhadas de violências e saques. Assim inaugurou a “Bolsa Miséria” que já funciona em Cuba.

Fonte: O que está acontecendo na América Latina?

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