quarta-feira, 15 de junho de 2016

MAIORIA DOS BRITÂNICOS VOTARÁ PELA LIBERDADE! DIRÁ 'NÃO' AOS MANDARINS ASSASSINOS DA UNIÃO EUROPÉIA.(AA)


Ganha força a campanha para salvar o Reino Unidos dos assassinos da União Europeia. (Foto: Veja)
Se o mega investidor-comunista (hehehe...) George Soros, o Obama e David Cameron, o premiê britânico "conservador light" defendem a permanência do Reino Unido na União Europeia então, logicamente, isto não interessa ao povo inglês que vem sofrendo o esbulho islâmico e ameaças terroristas permanentes. Ainda mais depois que Cameron fez vistas grossas à eleição de um muçulmano a Prefeito de Londres. 

O povo do Reino Unido deve puxar o barbante da arapuca montada pela quadrilha da União Europeia. Depois da Inglaterra outros países cairão fora, como a República Tcheca sendo a bola da vez. Optarão por se verem livres dos grilhões desse malfadado "bloco" fundado nos princípios do neocomunismo do século XXI destinado a liquidar o direito individual e a manter enormes contingentes humanos sob severo controle e vigilância. O jornalismo a soldo dessa gentalha da UE alega que essa brutal realidade é apenas 'teoria conspiratória'. Quem diz isso está comendo caraminguás concedidos pelos vagabundos que controlam a UE.

O plano dos globalistas, pós-queda do Muro de Berlim e o fim da URSS, foi a criação imediata da União Europeia, algo acalentado, vejam só, por Adolf Hitler. A diferença é que Hitler planejava essa unidade na base dos canhões e dos campos de matança de judeus. Os burocratas da União Europeia pretendem alcançar o mesmo objetivo não como uma guerra declarada, mas com um esquema que conta com a importação de islâmicos para manter submissos, sob o terror, todos os europeus.

O povo inglês foi um dos primeiros a sentir o cheiro de carne queimada e partiu para o ataque e está disposto a mandar para o inferno aquela meia dúzia de mandarins que controlam a burocracia da União Européia.

Não é para menos que nos próximos dias que antecedem o referendo que selará o futuro do Reino Unido, se verificará matérias e reportagens chorosas, emocionadas e outras agressivas prevendo a catástrofe geral se os ingleses pularem fora desse barco pirata. É que a maioria dos jornalistas é pena alugada dos chefetes da União Européia, baita cabide de emprego e uma fonte inesgotável de propinas. A vassalagem da grande mídia em nível internacional à União Européia não é de graça. Não mesmo!

Veja-se, por exemplo, esta matéria postada no site da revista Veja:
O DESESPERO DOS VAGABUNDOS
A campanha que defende a saída do Reino Unido da União Europeia ampliou sua vantagem sobre os que defendem a permanência do país no bloco, mostraram duas sondagens de opinião publicadas pela agência de pesquisa ICM nesta segunda-feira. O resultado foi divulgado dez dias antes da realização do referendo que decidirá a questão, marcado para 23 de junho.
De acordo com as pesquisas, uma feita pela internet e a outra por telefone, os defensores da saída da UE têm 53% de apoio e a campanha pela permanência do país no bloco tem 47% de adesão, noticiou o jornalThe Guardian, que patrocinou a consulta telefônica. Duas semanas atrás, os mesmos levantamentos mostravam uma diferença inferior - 52% e 48% respectivamente, segundo o jornal. As duas pesquisas excluíram os entrevistados que responderam "não sei". A ICM disse ter consultado 1.000 adultos por telefone e 2.001 adultos on-line, entre os dias 10 e 13 de junho.
As pesquisas da ICM são as mais recentes a sugerir que a campanha pela saída ganhou força, o que vem perturbando os investidores. Um levantamento divulgado na sexta-feira, que apontou uma dianteira de 10 pontos porcentuais para a saída, aumentou a pressão sobre a libra esterlina e provocou uma alta recorde no custo do hedging, sistema de proteção das grandes oscilações da taxa de câmbio.
Do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Fundo Monetário Internacional (FMI), uma série de lideranças mundiais e organizações internacionais tem alertado o eleitorado britânico sobre os riscos de romper com a união à qual seu país se juntou em 1973. O Banco da Inglaterra disse que a desfiliação, apelidada de "Brexit", em inglês, pode lançar o país numa recessão econômica

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