Hoje, Trilussa estaria defendendo, com sua deliciosa ironia, não a igreja católica que os bispos da CNBB abastardaram na doutrina herética da teologia da libertação, mas a igreja que esse pastor lidera contra a mentira e o ódio implícito no marxismo ateu.
Seria uma forma de celebrar o que disse santo Agostinho sobre a sociedade humana – que se funda no amor: “Ser cristão sempre foi e será um desafio à nossa coragem. Não é cristão quem é covarde”.
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