sábado, 31 de outubro de 2015

The Doors "Been Down So Long (Alternate Version)"

TRAGEDIA ESQUERDISTA MALTHUSIANA.OU:"O infanticídio de meninas na China e o silêncio das feministas" (João Luiz Mauad)

A boa notícia do dia foi que a China pôs fim à “política de filho-único”, em vigor no país há quase 40 anos.  A partir de agora, os casais estão autorizados a ter até dois filhos.  Não é nada, não é nada, já é um grande avanço, principalmente para as meninas.
Poucas tiranias são tão ou mais nojentas do que proibir indivíduos de terem quantos filhos desejarem.  Tal política atenta contra os mais comezinhos direitos humanos, mais especificamente contra a liberdade individual.  Além de, quando realizada em larga escala, produzir efeitos sociais terríveis.  Apesar disso, as chamadas políticas de planejamento familiar compulsórias sempre foram defendidas com vigor pelos socialistas, planejadores centrais empedernidos por natureza.
A “política de filho-único” determinada pelo Partido Comunista Chinês foi implementada a partir de 1979, sob pena de altas multas e, até mesmo, perda de emprego, entre outras sanções, para não falar da burocracia necessária para obter a autorização estatal.
Aos olhos das autoridades chinesas, o direito de reprodução é efetivamente um privilégio concedido pelo Estado, cujo exercício está condicionado ao cumprimento de certos deveres para com o governo e seus agentes.
Numa sociedade com os costumes patriarcais arraigados, como na China, geralmente é a mulher a responsável legal pelo controle de natalidade familiar, sendo contra ela também aplicadas as sanções previstas.  Mas este não foi, nem de longe, o maior dano impingido contra as mulheres pela famigerada política.
Como os meninos são culturalmente preferíveis, a prática do infanticídio feminino tornou-se endêmica em algumas áreas do país, desde que a referida política entrou em vigor. O desequilíbrio de gênero resultante, entretanto, ficou mais acentuado depois de 1986, quando testes de ultra-som tornaram-se mais fáceis de realizar e provocaram abortos em massa de fetos femininos.  A coisa tomou tal dimensão que, em 1994, o governo proibiu os médicos de divulgarem o sexo dos bebês durante o pré-natal.
No total, estima-se que os chineses realizaram mais de 336 milhões de abortos, desde então. Além disso, os funcionários médicos chineses esterilizaram quase 200 milhões de pessoas, a maioria mulheres, desde que a política foi implantada. Esses mesmos agentes também inseriram mais de 400 milhões de dispositivos intra-uterinos (DIU) em mulheres jovens, muitas vezes pela força.
Em resumo, o infanticídio de meninas, o aborto de fetos femininos e os constantes abusos contra as mulheres chinesas são uma constante há, pelo menos, 35 anos na China.  Malgrado tudo isso, foram muito poucas as vozes feministas que se levantaram contra esse verdadeiro genocídio, a exemplo, aliás, do que também ocorre em relação aos freqüentes abusos contra as mulheres nos países islâmicos.
Por que será?  Minha suspeita é que a causa feminista, muito além dos direitos das mulheres que alega defender, transborda ideologia para todos os lados.

Fascistas de esquerda, feminázis e feticidas promovem passeata; um grupo de úteros-secos tenta me intimidar na Paulista. Respondi! (RA)

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Eis que, na noite desta sexta, estava eu a conversar com um amigo num bar da Avenida Paulista sobre tarefas de trabalho que temos na semana que vem quando vejo um grupo avançando. Era uma passeata.
Encontrávamo-nos num dos pontos do calçadão da Paulista, ao ar livre. Havia gente batendo bumbo. Mau sinal. Havia mascarados. Sinal pior ainda. Havia umas moças com os peitos à mostra. Pensei: “Bom sinal!!!”. Gosto de peitos à mostra. Mas logo vi que eram peitos que pretendiam ser socos na cara… Péssimo sinal!!!
A certa distância, divisei uma faixa que dizia qualquer coisa sobre a independência do útero. Outra, ao lado, protestava contra Eduardo Cunha. Também havia estandartes do PT, do PSOL, do PSTU, da CUT… “Melhor entrar.” Peguei a minha caipirinha e fui pra dentro.
Mas sabem como é… Essas senhoras burguesas, de todos os sexos, se cansam, não? Dá vontade de tomar um drinque, de comer alguma coisinha… Um grupo entrou no bar. Não é boteco de três merréis…
Àquela altura, eu já tinha percebido que a passeata era contra Eduardo Cunha, em favor do aborto, contra os evangélicos, a favor da diversidade sexual, contra o conservadorismo, contra o golpe (eles chamam “golpe” a destituição legal de Dilma) etc. E já tinha percebido também que, dados todos os inimigos, o principal mesmo era o feto. As feminázis, inclusive as feminázis barbudas, eram contra o feto, este monstro!!!
Ah, sim: encerrando a passeata, duas bandeiras da… Autoridade Palestina. Ora vejam: já que se vai protestar contra Cunha, contra o machismo, contra os evangélicos, em favor do aborto e da tal diversidade, por que não dar um cacete em Israel? Aí o pacote fica completo.
Estratégia petista
Antes que avance na narrativa, a questão de fundo: tudo isso se chama “PT”. Eu estou passando uma informação. O establishment petista convenceu os seus satélites de esquerda que existe uma onda conservadora no país. E que é preciso ocupar as ruas.
Não dá para sair em defesa de Dilma e do partido. Então é preciso revigorar as causas laterais. Na quinta, quem ressurgiu foi o Movimento Passe Livre. Nesta sexta, foi a vez do feminismo. Na semana que vem, provavelmente, serão os racialistas… E assim vai.
Volto ao ponto
Eu estava quieto, no meu canto, tomando a minha caipirinha. Eis que entra um grupo de mulheres (originalmente, eram, até onde pude perceber) na faixa dos 50, acompanhadas de um gay — ele queria me beijar!!! — de uns 20 e poucos, barbudo. Ficou visível que elas tentavam ensinar o rapaz a ser um forte, e ele tentava ensinar a suas amigas a ser sensível. Uma troca linda!
Olham pra mim, e uma delas diz: “Gente como ele, e me indicou com o olhar e as sobrancelhas, deveria ser proibida de entrar um bar”.
Entenderam?
As feticidas não querem gente como eu no bar.
As feticidas não querem no bar quem não pense o que elas pensam.
As feticidas acham que os espaços públicos devem ser ocupados apenas pelos seus iguais.
Bem, fiz o óbvio. Sentei-me à mesa do grupo e perguntei o que eles tinham contra a democracia. Aí a menina barbuda me disse: “No bar, você pode ficar (ah, obrigado, moça!), mas não na nossa mesa”.
Respondi: “É que eu havia entendido que vocês são contra a minha presença aqui”.
Conheço pela fedentina ideológica. Eram petistas — tanto que logo abandonaram a passeata, né? — disfarçadas de militantes libertárias. Eu lhes disse o óbvio:
“Por que vocês não perseguem quem, ao menos, pode correr? O feto nem pode correr! Que covardia!”
Aí uma das senhoras — o grupo, note-se, era composto só dos sem-companhia — disse à outra: “Não responda! Não responda!”. Bem, quem respondia ali à agressão era eu. Elas é que haviam me atacado.
Uma delas — aquela há mais tempo amargando a solidão forçada, o rancor, a amargura — resolveu aplaudir, como se eu quisesse plateia. Mas eu já tenho. Era eu ali quem dava uma esmola de atenção àqueles úteros secos, marcados pelo deserto, pela falta de opção, pelo triunfo da morte sobre toda coisa viva.
Tinha o que fazer. Eu me despedi dos petistas assim: “Agora eu vou trabalhar porque não tenho partido para pagar as minhas contas”.
A moça barbuda me mandou um beijinho, como se isso me ofendesse. Há bichas que ainda acham que esse tipo de coisa incomoda.
Essa gente triste, seca, obrigada a sair em bando de iguais que se repelem, durante a noite, para se livrar de suas misérias íntimas, causa-me pena, não rancor. Imaginem que miserável deve ser chegar à própria casa sem ninguém com que conversar, olhar-se no espelho e pensar: “Será que existe alguma passeata amanhã?”. Há solidões virtuosas, claro. Mas ali não era o caso. Eram todas tão tristes! Quase me comovi.
O que importa neste post, do ponto de vista político, é isto aqui: o PT chegou à conclusão de que não tem como se defender com sua própria cara e resolveu apelar a movimentos de ditas minorias para denunciar uma suposta onda conservadora.
As mobilizadas desta sexta foram as de útero seco e as que útero nunca terão.
PS – Sério: quase deixo pra lá. Uma delas se parecia muito com minha mãe, com a diferença de que vi que ela não tem para quem rezar.
Não é apenas o seu útero que é seco — o que explica o ódio aos fetos. Ela também é seca de afetos.

Útero-seco é toda mulher, mãe ou não, fértil ou não, que acredita que tal órgão lhe confere especial competência para marchar em favor da morte (RA)

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Alguns idiotas querem me atribuir o que não escrevi. É evidente que não chamei de úteros-secos as mulheres sem filhos ou que não podem ter filhos. E a prova de que não é assim é que não sei se as petistas que me hostilizaram no bar são ou não mães. O útero-seco nada tem a ver com o fato de a mulher haver ou não se reproduzido, poder ou não se reproduzir. Eu me refiro àquelas que acreditam que podem defender a morte dos fetos só porque são dotadas de um útero. Estas, portanto, usam um órgão exclusivamente feminino como condição para defender a morte, ainda que sejam mães.
Assim, pode haver mulheres sem filhos, ou que não podem ter filhos, cujos úteros são férteis. As úteros-secos são almas secas. Porque são mulheres, sentem-se especialmente qualificadas para defender a morte. E que se note: as que já são mães e vão às ruas em defesa do aborto estão deixando claro que seus filhos são apenas abortos que ou esqueceram de acontecer ou que não aconteceram porque a relação custo-benefício do nascimento era superior à do feticídio. Um filho vivo de uma militante do aborto é só uma oportunidade de negócio – ainda que negócio emocional.

Que diabo de solidão essencial condena as abortistas a uma militância tão amarga?(RA)

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Quero ainda falar daquelas senhoras (ler posts anteriores) que resolveram interromper uma passeata contra Eduardo Cunha e em defesa do aborto para comer alguma coisinha num bar-café, tomar um drinque e me hostilizar. Segundo a mais agressiva delas, gente como eu “deveria ser proibida de entrar num bar”. O que leva aquelas senhoras, a maioria na casa dos 50, todas tentando fugir da velhice – os esforços eram visíveis e malsucedidos –, a marchar em favor da morte? Há coisas que fogem à minha compreensão. Que diabo de solidão essencial as condena a uma militância tão amarga?
Querem ver? Embora eu seja, obviamente, contrário à eutanásia, entendo, sim os argumentos daqueles que defendem tal prática. E poderia até me compadecer de quem enfrentou a dor e acabou fazendo essa escolha – e há a possibilidade de que tenha atendido a um pedido do ente querido que se foi. Os dramas individuais pertencem a uma teia de relações bem mais ampla, bem mais complexa, do que as demandas políticas. Mas não posso aceitar, não sem um enorme espanto, que alguém se mobilize, como já vi em países europeus, para ir a uma marcha em defesa da eutanásia. O que leva alguém a sair da cama por isso?
O mesmo vale para o aborto. Transformar num monstro a mulher que abortou de forma volitiva seria um erro estúpido. Aliás, eis uma questão que o papa Francisco não está sabendo – e não está!!! – tratar com o devido cuidado. Ele não é, assim, um mestre da filosofia e da teologia, infelizmente… Em termos puramente religiosos, poder-se-ia dizer que se acolhe a pecadora, mas não o pecado.
Mas tiremos a religião da conversa: acolhe-se o humano, com todas as suas falhas, mas não a escolha que ele fez como um norte de civilização. “Ah, mas mulheres morrem em decorrência de abortos malfeitos…” É verdade. O número é brutalmente inferior àquele que as feminázis propagavam. Até quando as desmoralizei com dados oficiais sobre o número total de óbitos de mulheres no Brasil, elas anunciavam que 200 mil morriam por ano em decorrência do aborto.
Atenção! O número é ligeiramente superior a… mil. É muito? É, sim! A eventual legalização do aborto – e, pois, sua possível multiplicação – certamente acabaria levando a um número maior de ocorrências fatais em razão dos riscos associados à interrupção da gravidez e às péssimas condições da saúde púbica no Brasil. É moralmente doloso que essas senhoras se dediquem à luta para que o serviço público de saúde pratique abortos em série, mas não para que ele ofereça um atendimento pré-natal decente. Entre a vida e a morte, escolheram a morte.
Ademais, não falo do “pecado”. Não é preciso crer em Deus para defender a inviolabilidade da vida humana. Basta crer na particularidade do homem. E eu creio. Sou católico, sim. Mas, antes disso, sou um humanista. Não quero impor a minha religião a ninguém. Eu apenas combato os que escolheram racionalizar os caminhos da morte em vez de tornar mais viáveis os da vida.
Sim, eu dei combate àquelas senhoras e à moça barbuda que estava com elas – ela própria, também, uma sobrevivente da tese que defendia, certo? –  porque se tratava de uma questão política e porque fui alvo da sua intolerância. Mas, reitero, depois de desmoralizá-las, depois de dizer que elas poderiam ao menos tentar matar quem pode correr, senti uma profunda pena, compaixão mesmo.
Volto, pois, ao ponto: em que dores sem cura está a alma de quem sai de casa para marchar em favor da morte e depois dá um tempinho para tomar uma cerveja?
Eu até me desculpo com elas. Merecem, antes de mais nada, as minhas orações. Que consigam sair do poço da amargura!


sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Instituições criminosas (OLAVO DE CARVALHO )

Sob qualquer aspecto que se examine, as instituições que pesam sobre nós são indefensáveis. Fazer de conta que a roubalheira comunopetista atenta contra elas, ou constitui um risco para elas, é inverter a realidade das coisas. A roubalheira tudo deve a essas instituições.

Já comentei aqui, brevemente, a pesquisa da CNT sobre a queda da confiança popular nas várias instituições e a do Datafolha que mostra o abismo de diferenças entre a opinião popular e a dos políticos. (V. o meu artigo http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/16126-2015-10-15-22-00-41.html e as fontes:http://imguol.com/blogs/52/files/2015/07/pesquisa-cntmda-128-relatorio-sintese.pdf ehttp://epoca.globo.com/tempo/filtro/noticia/2015/10/politicos-brasileiros-sao-mais-liberais-do-que-o-eleitorado-diz-pesquisa.html.)
O confronto dos resultados leva a uma conclusão inexorável: no sistema representativo brasileiro, os representantes não representam a vontade dos representados.
Tampouco a representam o poder executivo, os juízes, os comandantes militares e outras excelências cujas opiniões majoritárias seguem as dos políticos, não as do povo,  o qual por isso mesmo, como se vê na pesquisa da CNT, não confia em nenhuma dessas criaturas nem vê nelas os porta-vozes dos seus interesses.
Pura e simplesmente, não há um sistema representativo no Brasil. Há um sistema de coleta de votos para candidatos pré-selecionados segundo os interesses do grupo dominante e uma máquina de drenagem de impostos para sustentar nos seus cargos os antagonistas diretos e cínicos do povo brasileiro.
Por isso mesmo, todo discurso anticorrupção que se baseie na defesa das “nossas instituições” é uma fraude que tem de ser denunciada tanto quanto a corrupção mesma.
Essas instituições, cujo conjunto forma a “Nova República”, foram concebidas justamente para isolar e proteger a elite governante, tornando-a inacessível ao clamor popular.
Quem, senão as belas “instituições”, deu ao executivo os meios de aparelhar o Estado inteiro e fazer dele o instrumento dócil dos interesses partidários mais sórdidos e criminosos?
Quem, senão as “instituições”, permitiu que se elegesse uma presidente numa eleição secreta e opaca, blindada antecipadamente contra qualquer possibilidade de auditagem?
Quem, senão as “instituições”, permitiu que o Estado se transformasse no protetor de toda conduta marginal e criminosa, fazendo do Brasil o maior consumidor de drogas do continente, o maior promotor de violência contra os professores nas escolas e um dos recordistas mundiais de assassinatos?
Quem, senão as maravilhosas “instituições”, permitiu que um povo majoritariamente conservador e apegado a valores cristãos fosse representado na Câmara e no Senado por esquerdistas empenhados em fazer tudo ao contrário do que esse povo quer?
Quem, senão as sacrossantas “instituições”, permitiu que as escolas infanto-juvenis se transformassem em academias de sexo grupal, quando não em matadouros de professores, reduzindo as nossas crianças à condição de imbecis violentos, prepotentes e hiper-erotizados que anualmente tiram os últimos lugares nos testes internacionais mas tirariam os primeiros se fosse concurso para ator pornô ou cafajeste-modelo?
Quem, senão as “instituições”, desarmou a população brasileira ao mesmo tempo que, paparicando as Farc tão queridinhas do PT, permitia que os bandos de criminosos se equipassem de armas melhores e mais potentes que as da polícia?
Quem, senão as “instituições”, deu aos criminosos que nos governam o poder de burlar o quanto queiram o processo legislativo, legislando através de decretos administrativos, portarias ministeriais e até regulamentos departamentais?
Quem, senão as “instituições”, permitiu que ONGs de quadrilheiros armados fossem não só financiadas com gordas verbas federais mas se beneficiassem de toda sorte de privilégios ao ponto de tornar-se integrantes extra-oficiais do aparelho de Estado?
Quem, senão as “instituições”, permitiu que o Parlamento se superlotasse de pseudo-representantes eleitos sem votos, pela mágica dos acordos interpartidários – um artifício que, por si, já basta para fazer do sistema representativo inteiro uma palhaçada?
Releiam a Constituição de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a legislação eleitoral, etc. etc. e digam se o descalabro dos governos petistas já não estava todo lá em germe, apenas aguardando a oportunidade macabra de saltar do papel para a realidade.
Sob qualquer aspecto que se examine, as instituições que pesam sobre nós são indefensáveis. Fazer de conta que a roubalheira comunopetista atenta contra elas, ou constitui um risco para elas, é inverter a realidade das coisas. A roubalheira tudo deve a essas instituições. Elas são as mães e protetoras do crime institucionalizado.
Por isso é que todo movimento soi-disant de oposição que se concentre exclusivamente num pedido deimpeachment da Sra Dilma Rousseff, em vez de exigir a imediata destituição de todos os astros e estrelas do sistema, é um erro na melhor das hipóteses; na pior, um engodo proposital.
Depois de quarenta anos de monopólio esquerdista da mídia, das universidades, dos movimentos de rua, das verbas oficiais, dos cargos públicos e de tudo quanto existe; depois de políticas insanas que levaram o Brasil a tornar-se o país mais assassino e o maior consumidor de drogas do continente; depois da completa destruição da alta cultura e do sistema educacional no país; depois dos maiores episódios de corrupção da história universal; depois do desmantelamento da agricultura nacional por grupos de invasores financiados pelo Estado; depois da expulsão de milhares de brasileiros das suas terras, para dá-las a ONGs indigenistas, depois de tudo isso o "resgate da nacionalidade" há de constituir-se da simples remoção da sra. Dilma Rousseff da presidência da República? Será que os oposicionistas se uniram ao PT no empenho de gozar da nossa cara?

Prevenindo-se contra o feminismo nas gerações vindouras (CAMILA HOCHMÜLLER ABADIE)

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A mãe, ao menosprezar o seu papel, fez eco ao clamores do mundo e "empurrou" a filha para os braços das feministas. Casos assim multiplicam-se diariamente, para a tristeza e vergonha das famílias cristãs.

Para mim, que sou nascida em família esquerdista, ex-amiga de companheiros esquerdistas, ex-aluna de professores esquerdistas, uma vez transposta a linha da fidelidade estúpida, não é difícil concluir que o esquerdismo brasileiro não é, na maioria dos casos, o resultado de uma adesão consciente, racional e voluntária a um corpo teórico pretensamente mais verdadeiro, mas, antes, o fruto de uma lealdade inconsciente, emocional e quase involuntária a um grupo que justifica e legitima o ressentimento, a inveja, o coitadismo e o desejo de vingança de seus pares sobre o demais, estes tidos como seus algozes, opressores e rivais. Claro, nem todos são tão infantis assim: os que não o são, em geral, são os que lucram realmente sobre o infantilismo dos primeiros.
Hoje mesmo verifiquei, pela milésima vez, na prática, o que procurei dizer acima. Tive acesso ao texto de uma garota dita cristã que pretendia explicar os motivos de sua adesão ao feminismo: nada mais do que uma sucessão de mágoas com sua mãe, as quais, segundo ela, eram provas definitivas do "machismo" ocidental.
A julgar pelo relato, a mãe da referida moça não possuía, ela mesma, compreensão da importância do seu papel enquanto esposa, mãe e dona de casa. Sempre que possível, poupava a filha de quaisquer envolvimentos com os afazeres domésticos, incentivando-a a buscar, por meio dos estudos, "uma vida melhor". Apesar de poupada, no entanto, a garota ressentia-se da "injustiça" materna que, em lugar de solicitar igualmente filhas e filhos, voltava-se sempre para as moças em busca de ajuda. Ou seja, o feminismo da garota, assim como o da maioria das moças, encontra seu fundamento no mal resolvido relacionamento com sua mãe e tem seu respaldo nas disseminadas campanhas midiáticas.
Ao que pude perceber, não deve constar entre as ambições de tal mãe a transformação de sua filha em uma militante feminista, porém, ao ignorar a importância e, de certo modo, menosprezar o seu papel, ela fez eco ao clamores do mundo e "empurrou" a filha para os braços das feministas. Casos assim multiplicam-se diariamente, para a tristeza e vergonha das famílias cristãs.
De fato, vivemos tempos difíceis nos quais nós e nossos filhos somos pressionados por todos os lados pelas mais sórdidas ideologias, mesmo dentro da igreja. Todavia, nada nos autoriza a abraçarmos a resignação como se não houvesse o que pudéssemos fazer. Em meu curso, o De volta ao lar, mostro como é fundamental descobrirmos, antes do mais, as raízes de nossas opiniões e posturas acerca da vida familiar, compreendendo, então, a origem de nossos sentimentos de incapacidade, inadequação e frustração; em seguida, é preciso empreender um esforço vigoroso pela formação de uma nova mentalidade e de uma nova postura; por último, é essencial que saibamos não só viver e gerir nossa realidade familiar de uma maneira realmente cristã, mas é absolutamente indispensável que saibamos COMUNICAR essa nova mentalidade e essa nova postura aos nossos filhos, defendendo os valores nos quais acreditamos e guiando os pequenos pelo caminho da preservação da família, do respeito à hierarquia familiar e da valorização das especificidades de cada papel exercido em seu seio.
Em resumo, enquanto não compreendermos a centralidade de nossa presença no coração do nosso lar, e enquanto não soubermos transmitir tal compreensão aos nossos filhos, com toda a alegria, convicção e vigor que lhe convém, continuaremos tornando-os alvos fáceis de ideologias como a feminista, que outra finalidade não possui além de destruir os lares e perverter o feminino.

FHC e Aloysio Nunes Ferreira MENTEM!!!!OU:"Por que os tucanos mentem sobre o Estatuto do Desarmamento?"( Lucas Berlanza)

Simbolo-do-PSDB-TUCANOSim, vamos variar um pouquinho, afinal o PT e suas pequenas linhas auxiliares são uma verdadeira “encheção de saco” e é bom, de vez em quando mudar de alvo – apenas de vez em quando, porque o dever nos chama a manter a vigilância constante. Hoje temos que falar sobre o Partido da Social Democracia Brasileira, a nossa velha conhecida “oposição” partidária mais expressiva.
Como por vezes já disse, particularmente não pertenço ao grupo que acredita que PT e PSDB sejam exatamente a mesma coisa. Não são. A diferença não é de essência e natureza, é de grau, mas isso estabelece uma distinção ideológico-prática que é, a meu ver, relevante. Um é um partido socialista, que se casa com o sindicalismo barulhento, a Teologia da Libertação, e, uma vez no poder, com o populismo estatizante ao estilo getulista e nacional-desenvolvimentista que tanto nos caracterizou a história. O outro é social-democrata, com alas mais sociais-liberais, e, em candidaturas mais regionais, já chegou até a ter abertura para opções mais conservadoras e liberais que no PT seriam absolutamente impossíveis; recordo-me aqui, na última eleição, de Rodrigo Mezzomo, que concorreu a deputado federal pelo partido no Rio de Janeiro, embora não tenha sido eleito. O governo de Fernando Henriquetem um legado, consolidou o Plano Real – há quem diga que ele apenas “pegou uma carona”; é certo que eu era um bebê à época e quem acompanhou pode ter uma impressão mais acertada, mas o que eu li em livros e documentos que registram a história não me permitiu retirar seus méritos como estadista naquele momento. Respeito o governo de FHC, a lei de responsabilidade fiscal – que hoje Dilma descumpriu -, o tripé macroeconômico, o combate à inflação.
No entanto, eles são ambos de esquerda. Um amigo, o jornalista Victor Grinbaum, recentemente fez uma comparação interessante. Após a queda da ditadura de Vargas, ele deixou o Brasil comandado por PSD e PTB, o primeiro mais moderado e centrista, o segundo mais esquerdista, mas dois partidos que representavam diferentes setores de sua base de sustentação. A oposição de verdade, portanto, ficava basicamente limitada à UDN, o partido do grande Carlos Lacerda, mas sem conseguir, normalmente, impedir o domínio nacional dos outros dois partidos. Getúlio, assim, possibilitou que ele e sua herança política sempre prevalecessem. Na Nova República, com o passar do tempo, PSDB e PT passaram a monopolizar as atenções e a disputa pelos cargos e pelo poder, sem que haja um partido conservador ou liberal para contrabalançar. Não temos sequer uma UDN de verdade. O PSDB não é a alternativa em que gostaríamos de votar. Muitos de seus membros defendem bizarrices como as cotas raciais, por exemplo. Embarcam em todo tipo de agenda politicamente correta. O partido é apenas a opção relativamente possível que nós tivemos durante esse tempo todo.
Relativamente possível. Afinal, o tipo de oposição frágil, ineficaz, conivente, desapaixonada, frouxa, covarde que fizeram durante todos esses anos de domínio lulopetista sempre nos revoltou, e sempre os deixou longe de alcançarem a vitória sobre o irmão gêmeo mais violento. A frouxidão de alguns líderes tucanos, esta semana, se somou à mentira. O próprio Fernando Henrique Cardoso – que já vinha passando vergonha com suas entrevistas internacionais dizendo que Dilma é honrada, e sua hesitação em apontar o dedo para os inimigos do Brasil – e o senador Aloysio Nunes Ferreira – este último um ex-terrorista comunista ao tempo do regime militar, que até vinha tendo posições mais ativas contra o governo, embora seu nome também tenha aparecido na Lava Jato – mentiram. Não há outra palavra.
Segundo FHC, em vídeo, referindo-se ao importante projeto de lei, cujo relatório, em um primeiro passo importante, foi inicialmente aprovado nessa semana, “revogar o Estatuto do Desarmamento é um escândalo”. O ex-presidente fez um apelo para que os deputados se esforcem por rejeitar o pedido, sob a alegação de que o malfadado estatuto foi uma “construção política feita com a sociedade e teve efeitos: reduzir o número de mortes”. Número de mortes esse, segundo o tucano, “que já é absurdo, continua sendo absurdo. Como é que vamos agora derrubar este estatuto e permitir que pessoas, até criminosos, tenham legitimamente armas? ”. Porque, é claro, criminosos terem armas seria algo que jamais imaginaríamos ver por aqui… Em seu perfil na rede social Facebook, Aloysio faz coro com o grande referencial simbólico de seu partido. Diz que o Estatuto “foi uma conquista importante da sociedade brasileira”, feita com base em uma interpretação, pelo Congresso, do “anseio da população pela redução da violência”. Voltar atrás seria, para ele, “um enorme retrocesso, uma barbaridade”. Aloysio, tal como FHC, é “rigorosamente contra isso”.
Não podemos pedir deles mais do que eles podem dar, é verdade. Somente os retardados e cínicos acreditam que o PSDB e seus caciques sejam lideranças “de direita”, liberais ou conservadoras; a esquerda social-democrata, a espécie política a que eles pertencem, basicamente defende o controle excessivo das armas em quase qualquer lugar do mundo. É uma das grandes bandeiras dos Democratas nos Estados Unidos, por exemplo. O mínimo que não deveriam fazer, porém, seria mentir. O povo brasileiro não construiu o Estatuto do Desarmamento, senhores. Ao contrário, o povo brasileiro opinou NO REFERENDO DE 2005, votando CONTRA a proibição da comercialização de armas de fogo. 63,94 % dos eleitores não se sentiram comovidos pelos reclames “bonitinhos” dos desarmamentistas, grupo do qual os tucanos sempre fizeram parte, preparando o terreno para esse estatuto desde o tempo em que governaram. A maioria dos principais tiranos da história moderna também fez uso do desarmamento, e não à-toa os conservadores americanos são tão ciosos de sua liberdade de portar instrumentos de defesa da vida.
Já discutimos nossa opinião sobre o desarmamento; é ineficaz, os mais de 50 mil homicídios por ano respondem aos ilustres tucanos sobre o quanto nossa sensação de insegurança e nosso medo de sair às ruas foram confrontados por essa política inútil. É imoral, porque nada justifica que o indivíduo seja, desde que atestadas mínimas condições mentais, privado desse direito, e forçado a deixá-lo completamente entregue às mãos do Estado – do qual, em hipotético caso de necessidade, diante de eventuais arbitrariedades, ele não terá meios de se proteger. O Estado não é sacrossanto, muito ao contrário; como garantir, a priori, que isso jamais será necessário?
Fernando Henrique, Aloysio Nunes, PSDB: cessem de ginásticas conceituais e mentiras. Querem ser intérpretes do povo, mas não o estão efetivamente representando. Oxalá chegue o dia em que possamos mostrar a esses senhores que seu tempo na história já terminou e que eles se convençam disso. Precisamos de uma nova via que nos represente. Que ela venha o quanto antes!

O pior cego é o que quer cegar os outros ( EGUINALDO HÉLIO )

Se há algo que nos cansa na argumentação marxista é a desgastada ladainha afirmando que a ditadura, o terror e a carnificina que cercam a história do comunismo foi um desvio das ideias de Marx. Por mais que se mostre aos seus defensores os textos marxistas, as fontes teóricas primárias a partir das quais os estados totalitários foram construídos, eles se recusam a enxergar o óbvio. Para tiranos como Lênin, Stálin, Mao e Pol-Pot, os escritos da dupla Marx-Engels equivaliam ao Antigo e ao Novo Testamento para os cristãos. Eram escritos sagrados, norma de fé e prática.

Mesmo cientes da cegueira auto imposta, insistiremos em apresentar três textos que até poderiam ajudar os cegos a enxergar, embora seja mais provável que o amor à cegueira e à escuridão os impeça.

Abaixo, em itálico, trechos do Manifesto Comunista:
O proletariado utilizará sua supremacia política para arrancar pouco a pouco todo capital da burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado...

Todavia, nos países mais adiantados, as seguintes medidas poderão geralmente ser postas: Expropriação da propriedade latifundiária e emprego da renda da terra em proveito do Estado; Imposto fortemente progressivo; Abolição do direito de herança; Confiscação da propriedade de todos os emigrados e dos contrarrevolucionários. 
(Isto é, quem não concordasse com as ideias de Marx – comentário meu); centralização do crédito nas mãos do Estado por meio de um banco nacional com capital do Estado e com o monopólio exclusivo; centralização, nas mãos do Estado, de todos os meios de comunicação e transporte. Adequação do sistema educativo ao processo de produção material (isto é, doutrinação comunista e oposição o que não for marxista – comentário meu), etc [1]

Resumindo, Marx e Engels idealizaram uma tomada violenta do poder, com a implantação de um governo onde o Estado se apoderaria à força da economia, dos meios de comunicação, da educação, destruindo “as verdades eternas, a religião e a moral”. E ai dos contrarrevolucionários (chamados de rebeldes em algumas traduções)! Esse foi o plano exposto no Manifesto.

Agora, dentre as muitas descrições possíveis, vamos usar um trecho da biografia mundial do comunismo, do livro Camarada, de Robert Service:

Os novos estados comunistas na Europa oriental e no leste da Ásia – de Tirana a Pyongyang e de Tallin a Xangai – tinham coisas em comum. Normalmente, governava um único partido. Às vezes, havia outros grupos políticos, quando eram de esquerda e submissos, que eram incorporados no partido comunista ou aos quais era dada uma semi-autonimia. A ditadura era imposta. Os tribunais e a imprensa estavam subordinados ao comando político. O estado expropriava grandes setores da economia e foi introduzido o planejamento industrial central. A religião era perseguida. As associações da sociedade civil eram obrigadas à submissão ou simplesmente aniquiladas. O marxismo-leninismo era disseminado na sua variante estalinista e as ideologias rivais eram perseguidas. A administração era centralizada. O controle das instituições do estado era reforçado por meio do sistema da “nomenklatura” e eram mantidas interligações estreitas entre o partido, o governo, a polícia e o exército.[2]

Centralização política, centralização econômica, monopólio ideológico, perseguição religiosa, censura da imprensa, perseguição aos opositores. A cartilha do Manifesto na prática, ponto por ponto. Para não ver isto, basta virar o rosto para o outro lado, ou fechar os olhos, ou furá-los. É o que tem feito os defensores do pensamento marxista. A verdade, porém, é que quanto mais Marx, mais morte.

O último texto é do Nobel em economia, Georg Monbiat:

Os comunistas contemporâneos costumam ceder à vaidade de achar que sua receita não falhou; dizem que o que aconteceu foi que ela sequer chegou a ser experimentada. Alegam que a emancipação dos trabalhadores, sempre que veio a ser praticada em escala continental, foi frustrada por tiranos, que corromperam a ideologia de Marx em benefício de seus objetivos. Durante alguns anos eu mesmo acreditei nisso. Mas nada é mais revelador dos riscos do programa político de Marx do que o Manifesto Comunista. Penso que este tratado, sob a forma de teoria, contém todo o potencial de opressão que mais tarde se abateu sobre os povos das nações comunistas. O problema das recomendações que faz não é que tenham sido aplicadas com rigor. As políticas de Stalin e Mao foram mais marxistas do que, por exemplo, as dos governos mais transigentes – e portanto mais ameno – do que Cuba e do estado indiano de Kerala.[3]
Aqui estão evidentes a causa e o efeito, a semente e o fruto, a teoria e a prática. O que existe de destrutivo, de enganoso, de mortífero e anticristão nos governos marxistas do passado e de presente são resultados direto da pena de Marx e Engels. Só não vê quem não quer. E infelizmente, há muitos.

E esses deficientes visuais ideológicos, não vêem e não desejam que outros vejam. Sem dúvida algum o pior cego é o que deseja cegar os outros.

FHC, desarmamento e globalistas (DAVID AMATO)

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Fernando Henrique Cardoso diz que revogação de Estatuto do Desarmamento é "um escândalo". Sim, é um escândalo, principalmente porque o maior traidor do Brasil advoga para o Diálogo Interamericano (http://goo.gl/K5EaXW) e para o Clube de Roma (http://goo.gl/gpaSj2).
Ao lado do Clube de Roma, que é o principal think tank da elite plutocrata e malthusiana, está o famigerado Clube Bilderberg, ao qual cabe a convergência das ações práticas, acordadas entre bilionários, donos de corporações e políticos escolhidos a dedo.
Acima de ambos está o Comitê dos 300, também como conhecido/auto-intitulado como Os Olímpios. Egocêntrica essa turminha, não?
Aqui vai uma pequena lista dos objetivos almejados pelo Comitê e de suas instâncias superiores, para que vocês possam entender o motivo pelo qual lacaios do globalismo como FHC surtem com qualquer possibilidade, mesmo que remota, de fortalecimento ou resgate do armamento civil e demais posturas geradoras de verdadeira autonomia individual:
* - Estabelecimento de um governo mundial, propalado pela elasticidade espiritual da Nova Era; um único sistema monetário, cuja moeda de troca será a pura e simples obediência; destruição das identidades nacionais e controle de aglomerados de países transformados em blocos gerenciados por um parlamento cada.
* - Reprimir qualquer desenvolvimento científico que não beneficie o Comitê; cessar as atividades nucleares para fins energéticos, de modo a frear potências em desenvolvimento; despovoar grandes cidades (lembrem do Khmer Vermelho); controle mental e automação humana através da tecnotrônica (o verdadeiro holocausto zumbi).
* - Fomentar e utilizar o sistema de terrorismo urbano; financiar e tornar a contracultura a cultura padrão; controlar a educação, transformando-a em ensino; desindustrialização em massa; promover a guerra química travestida de narcotráfico; desgastar a fibra moral das nações e de seus indivíduos; minar as religiões existentes com a ideia de liberação/libertação religiosa.
* - Sustentar ao máximo a autoridade de instituições mundiais, de modo a destruir gradualmente as instituições regionais; infiltrar e subverter os governos, ocupando todas as instituições estatais; criação e manutenção de sucessivas crises, criando aparatos estatais para lidar com as mesmas, minando assim a capacidade de reação da população através de estímulos contraditórios que geram mortal apatia.
A lista é imensa e existem diversas organizações, fundações e think tanks a serviço de cada meta, além de centenas de milhares de ONGs que ajudam no estabelecimento de um governo paralelo. Não é à toa que a lista acima evoca exatamente a situação em que o Brasil se encontra, pois estamos no olho do furacão.
Que tudo isso sirva de lição para quem acha que basta lutar contra o Estado, que os movimentos revolucionários são anárquicos e não-regulados por esferas superiores; que se acham espertos a ponto de achar que negociar com socialistas fabianos é uma boa estratégia.
A lista com parte desse material pode ser encontrada aqui: https://goo.gl/sdq9Sw
Para quem quiser iniciar e se dedicar ao assunto, recomendo os seguintes livros:
Os EUA e a Nova Ordem Mundial - Debate de Olavo de Carvalho e Aleksandr DuginIntrodução À Nova Ordem Mundial - Alexandre Costa 
O Eixo do Mal Latino Americano - Heitor de Paola A História Secreta do Ocidente - Nicholas Hagger 
A Corporação - Nicholas Hagger
O Império Ecológico - Pascal Bernardin
A verdadeira história do Clube Bilderberg - Daniel Estulin
* * *

Olavo de Carvalho
  observou:
A geração que hoje está no poder -- a minha geração -- foi educada nos cânones da "nova esquerda" frankfurtiana, que considera os criminosos, os loucos, os drogados e os maníacos sexuais as expressões mals altas da humanidade e as fontes de toda autoridade moral. Os setenta mil brasileiros assassinados por ano, a insegurança generalizada, o consumo de drogas em quantidades oceânicas, a corrupção irrefreável e a violência contra professores nas escolas são a dívida histórica deixada pelos intelectuais iluminados dos anos 60. Infinitamente maior que qualquer pretensa dívida da ditadura.
Vale atentar para o fato de que a Escola de Frankfurt foi criada em 1923. De 1936 em diante, de modo a dar eco ao lixo revolucionário, surgiram ainda a Fundação Ford, a ONU, o Instituto Tavistock, o Conselho Populacional (Rockefellers), o Clube Bilderberg, o Clube de Roma, a Fundação MacArthur, a Comissão Trilateral e o Diálogo Interamericano, pai do Foro de São Paulo.
Isso só pra listar o que está na SUPERFÍCIE. E ainda tem gente que tira sarro da situação ou se contenta em passar o resto da vida no chiqueiro mental que é polarizar coisas do tipo PT x PSDB.
Vendo esse tipo de gente, vez ou outra começo a cogitar se as verdadeiras elites dominantes, as mãos fantasmas que desgovernam o mundo, não têm lá certa dose de razão ao nos tratar como gado.







quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O PT, definitivamente, é o Partido do Terror (FMB)

Escândalos:
– Juíza solicita a Dilma Rouseff todos os documentos relativos às MPs de 2009 (Lula) e 2013, suspeitas de terem sido vendidas pelo governo do PT. Zelotes neles!
– Receita Federal sugere quebra de sigilo fiscal e bancário de empresas de filho do Lula (Luis Claudio) e restaurante de filha de Gilberto Carvalho. Tremei!
– Golpe do PT de repatriação de dinheiro não declarado (com anistia de enrolados na Lava Jato) foi retirado da pauta na Câmara. Gol do Brasil.
– Lauro Jardim: “João Vaccari Neto tem andado indócil e irritado na prisão. Tem preocupado os petistas.” Recado dado: ou me soltam, ou entrego vocês.
– Polícia Federal apura se há relação entre mensalão e petrolão. Mais especificamente, segundo oEstadão, entre o empréstimo de R$ 12 milhões feito pelo Banco Schahin em 2004 para o pecuarista José Carlos Bumlai e a dívida de R$ 60 milhões da campanha de Lula de 2006 com o Grupo Schahin.
Marcos Valério disse em 2012 que a Schahin seria recompensada com contratos da Petrobras pelo empréstimo dado a Bumlai num episódio de chantagem contra o PT. Bumlai teria atuado na compra do silêncio do empresário Ronan, que ameaçava implicar Lula, Gilberto Carvalho e José Dirceu no caso do assassinato do prefeito Celso Daniel, em 2002.
A PF encontrou um contrato de R$ 6 milhões da empresa de Valério envolvendo uma empresa de Ronan. Esse teria sido o preço do silêncio do empresário.
Segundo os novos delatores Eduardo Musa e Fernando “Baiano” Soares, um contrato de US$ 1,6 bilhão da Petrobras foi dirigido em 2011 para a Schahin, com intermediação de Bumlai e Baiano, como forma de compensar o grupo pela dívida eleitoral.
O PT sabe como usar o Estado brasileiro para compensar aqueles que ajudam a varrer sua sujeira para debaixo do tapete.
Terror:
– Senado aprovou, por 34 votos a 18, texto-base do projeto que tipifica terrorismo, contra a vontade do PT, que legitima o terrorismo dos “movimentos sociais”.
– Este blog antecipou em 1º de julho a defesa do terror por petistas e linhas auxiliares quando identificou o tópico no debate da redução da maioridade penal.
– Num dia, Sibá Machado ameaça manifestantes: “Vamos pro pau com vocês agora!” Noutro, militante do MTST os espeta com pau. Sibá será cassado? Responderá por incitação à violência?
MBL sentado
– O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) pediu segurança aos manifestantes no Congresso.
– Depois, Caiado publicou um ótimo texto no Facebook, que reproduzo abaixo:
“Quando Lula falou em convocar ‘exército de Stédile’, era no sentido figurativo.
Quando Mauro Iasi falou ‘fuzilar a direita’, era delírio de um radical que nada tinha a ver com o governo do PT.
Ontem (terça, 27), o líder do PT na Câmara Sibá Machado falou aos manifestantes pró-impeachment de Dilma que ia “colocar essa gente para correr”.
Hoje (quarta, 28), uma horda do MTST invadiu o acampamento dos garotos em frente ao Congresso, hostilizou e agrediu os manifestantes.
Um perfeito exemplo de coletivo bolivariano nos moldes da Venezuela.
Visitei os garotos que me relataram o episódio de violência, incitação ao ódio e ao tumulto.
Militantes foram na intenção de gerar o conflito e desmobilizar o movimento – estratégia fracassada diante da maturidade e frieza com a qual os garotos lidaram com a questão.
Me pronunciei no Senado a respeito pedindo mais segurança ao presidente do Congresso e que fosse reforçado o efetivo com a Polícia Militar.
Se essa demonstração não é incitação ao ódio, se isso não é um ataque direto à democracia, se isso não é um atentado às instituições brasileiras, onde vamos parar?
Vai precisar morrer alguém para ver que essa gente já há muito se configura como uma milícia política que acredita estar acima da lei?”
Ou será que já morreu?