sexta-feira, 30 de maio de 2014

Algumas frases aterradoras contidas no livro de Thomas Piketty (Robert P. Murphy)



PikettyMarx.jpgVários artigos, inclusive na grande mídia, já foram escritos comentando os vários erros teóricos, bem como as flagrantes manipulações de dados, encontrados no livro-sensação do momento, Capital no Século XXI, do francês Thomas Piketty. 
Financial Times, por exemplo, descobriu que o livro contém dados que foramdeliberadamente adulterados.
Juan Ramón Rallo decidiu testar empiricamente a tese central propagandeada pelo livro — a de que a riqueza dos bilionários aumenta quase que por inércia, a uma taxa maior que a do crescimento da economia — e tambémdescobriu que ela não se sustenta
E Hunter Lewis mostrou que os dados utilizados por Piketty não apenas foram erroneamente interpretados por ele como também, e ainda pior, são baseados em extrapolações criadas pelo próprio autor.
Meu intuito aqui é outro: quero chamar a atenção para o estupefaciente ódio à propriedade privada e aos básicos direitos à privacidade financeira que permeia todo o livro.  A maneira mais rápida de fazer isso é simplesmente reproduzindo algumas das mais aterradoras frases contidas no livro, as quais vão logo abaixo.
À medida que você for lendo as frases abaixo, lembre-se de que o livro de Piketty vem sendo celebrado por toda uma gama de intelectuais progressistas, os quais, mesmo quando eventualmente o criticam pontualmente — como fez Larry Summers, ex-secretário do Tesouro de Bill Clinton —, fazem questão de ressaltar que o livro é simplesmente maravilhoso. 
O motivo de tais intelectuais estarem dispostos a relevar os vários erros metodológicos, teóricos e empíricos encontrados no livro é simplesmente porque eles endossam o espírito do livro.  E quando você finalmente entender qual é exatamente esse espírito, você ficará extremamente preocupado quanto ao futuro.  Apenas leia o material coletado.
"Impostos não são uma questão técnica.  Impostos são, isso sim, uma questão proeminentemente política e filosófica, talvez a mais importante de todas as questões políticas.  Sem impostos, a sociedade fica destituída de um destino comum, e a ação coletiva se torna impossível." (p. 493)
"Quando um governo tributa um determinado nível de renda ou de herança a uma alíquota de 70 ou 80%, o objetivo principal obviamente não é o de aumentar as receitas (porque essas altas alíquotas nunca geram muita receita).  O objetivo é abolir tais rendas e heranças vultosas, as quais são socialmente inaceitáveis e economicamente improdutivas..." (p. 505)
"Nossas descobertas [de Piketty e de seus co-autores] possuem importantes implicações para o grau desejável de progressividade tributária.  Com efeito, elas indicam que impor alíquotas confiscatórias sobre as altas rendas não apenas é possível como também é a única maneira de acabar com os aumentos observados nos altos salários.  De acordo com nossas estimativas, a alíquota ótima de imposto de renda para os países desenvolvidos é provavelmente uma maior que 80%." (p. 512)
"Uma alíquota de 80% aplicada a receitas maiores que US$500.000 ou US$1 milhão por ano não traria ao governo muito em termos de receita, pois ela rapidamente alcançaria seu objetivo: reduzir drasticamente as remunerações, mas sem reduzir a produtividade da economia, de modo que os salários subiriam a níveis menores". (p. 513)
"O propósito primário dos impostos sobre ganhos de capital não é o de financiar programas sociais, mas sim o de regular o capitalismo.  A meta é, em primeiro lugar, acabar com os contínuo aumento na desigualdade de renda, e, em segundo lugar, impor uma regulação efetiva sobre os sistemas bancário e financeiro para evitar crises." (p. 518)
"[A transparência financeira associada ao imposto global proposto por Piketty] iria gerar preciosas informações sobre a distribuição de riqueza.  Os governos nacionais, as organizações internacionais, e os institutos de estatística ao redor do mundo iriam pelo menos ser capazes de produzir dados confiáveis sobre a evolução da riqueza global... [Os cidadãos] teriam acesso a dados públicos sobre fortunas, cujas informações seriam fornecidas por lei.  Os benefícios para a democracia seriam consideráveis: é muito difícil ter um debate racional sobre os grandes desafios enfrentados pelo mundo atual — o futuro do estado de bem-estar social, os custos da transição para novas fontes de energia, o tamanho do estado em países desenvolvidos, e muito mais — porque a distribuição global de riqueza continua muito opaca." (pp. 518-519)
"Um imposto de 0,1% sobre o capital não seria apenas mais um imposto; ele teria, acima de tudo, o intuito de ser uma lei que obriga o relato compulsório de informações pessoais.  Todos seriam obrigados a divulgar informações sobre a natureza de seus ativos para as autoridades financeiras mundiais.  Só assim poderão ser reconhecidos como os proprietários legais daquilo que possuem..." (p. 519)
Referindo-se à necessidade de se abolir todos os paraísos fiscais por meio da obrigatoriedade de especificar todos os seus ativos às autoridades globais: "Ninguém tem o direito de determinar suas próprias alíquotas de impostos.  Não é certo que indivíduos enriqueçam por meio do livre comércio e da integração econômica, obtendo lucros à custa de seus vizinhos.  Isso é roubo puro e descarado." (p. 522)
"Se, amanhã, alguém descobrir em seu quintal um tesouro maior do que toda a riqueza existente em seu país, seria correto aprovar uma emenda constitucional para que esta riqueza seja redistribuída de uma maneira mais sensata (é o que devemos desejar)." (p. 537)
"Na África, a saída de capitais sempre excedeu o influxo de ajudas estrangeiras.  Não há dúvidas de que foi algo bom vários países ricos terem impetrado medidas judiciais contra líderes africanos que saíram de seus respectivos países com grandes fortunas.  Porém, seria algo ainda mais proveitoso criar uma instituição de âmbito global voltada para a cooperação tributária e para o compartilhamento de dados com o objetivo de permitir que os países da África e de outros continentes descubram essas pilhagens de maneira mais sistemática e moderna, especialmente quando se leva em conta que empresas internacionais e acionistas de todas as nacionalidades são, no mínimo, tão culpados quanto as inescrupulosas elites africanas.  De novo, a transparência financeira e um imposto global e progressivo sobre o capital são a solução correta."  (p. 539)
"Do ponto de vista do interesse geral e do bem comum, é preferível tributar os ricos a tomar emprestado deles." (p. 540)
Essas frases revelam que Piketty na realidade não tem nenhum interesse em apenas aumentar as receitas dos governos com seus esquemas tributários; o que ele realmente quer é acabar de uma vez por todas com a formação de fortunas.
Para finalizar, um alerta a todos que ainda prezam valores ultrapassados como privacidade financeira e estado de direito: preocupem-se.  Piketty e todos aqueles que estão tecendo louvores a seu livro não têm a mais mínima consideração pela maneira como uma pessoa construiu sua fortuna.  Não importa se você trabalhou duro, poupou e foi um corajoso empreendedor.  Tudo será confiscado.  Eles, aliás, nem sequer têm "planos nobres" para como irão utilizar toda a propriedade que pretendem confiscar — o objetivo é apenas o de garantir que uma pessoa rica deixe de ser rica. 
Se você for razoavelmente rico, é melhor se tornar amigo de Piketty e sua turma, e bem rápido.  Talvez assim eles permitirão que você mantenha pelo menos uma fatia de suas propriedades.

Sabe de nada, inocente: Wagner Moura e censura a Compadre Washington são duas faces da mesma moeda ideológica – a praga do politicamente correto(FMB)

Captura de Tela 2014-05-30 às 02.45.36Determinar que uma empresa retire de umcomercial de TV a palavra “ordinária”, mesmo que ela seja dita apenas em parte (“vem, vem, ordiná…”) por um cantor popular famoso por esse bordão e interrompido em cena justamente pelo marido da mulher que ele está “cantando”, foi uma decisão para lá de ordinária do Conar, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária que alegou ter recebido reclamações de 50 consumidores, a maioria do sexo feminino, dizendo-se ofendidos. Hoje, pelo visto, basta reunir uma equipe de ativistas para reclamar de peças publicitárias que lhes firam suscetibilidades e logo uma censura ao menos parcial é executada pelo órgão responsável. O resultado desse moralismo travestido com o nome de “politicamente correto” é sempre este: um autoritarismo fofo, aplaudido pelos melindrosos.
Em recente entrevista ao Globo, o moralista de esquerda Wagner Moura declarou: “O politicamente correto é uma ferramenta civilizatória que inventamos para que uma criança negra não veja um negro sendo humilhado na TV.” Bonitinho, não? Mas ordinário, também, como evidenciam os episódios recentes nos EUA de Obama: na Dakota do Norte, uma escola impediu as crianças de cantarem YMCA simplesmente porque um dos integrantes do Village People que gravou a música se vestiu como um americano nativo (que é como se chama um índio em político-corretês); em Minesotta, uma faculdade impediu um evento durante o qual um camelo viria ao campus para ajudar os estudantes a relaxarem durante os exames, alegando que um grupo de alunos (talvez os campeões de cartinhas ao Conar americano) disse que a presença do camelo desrespeitava a cultura do Oriente Médio; em Nova York, uma escola cancelou a festa de Halloween das crianças porque a representante de um grupo da religião neopagã Wicca do bairro mandou uma carta dizendo que a comemoração reforçava estereótipos sobre as bruxas.
O que há de civilizatório nisso tudo? Nada, claro. (Ainda que você não seja fã de YMCA.)
Se o politicamente correto tivesse sido inventado para proteger criancinhas contra cenas fortes de racismo, como quer o garoto-propaganda do PSOL, talvez eu até o endossasse, mas o vulgo PC – o marxismo traduzido dos termos econômicos para os culturais pela Escola de Frankurt, como explica o documentário “A história do politicamente correto” – é uma ferramenta revolucionária de genocídio cultural destinada a desarmar a cultura ocidental para que ela não possa se defender de ataques provenientes de “minorias” internas ou de culturas concorrentes. Nas palavras simples de Bill O’Reilly: ”Se você critica uma minoria, você é malvado, mesmo que a minoria esteja fazendo algo de mau.” Com isso, cresce a onda de crimes violentos praticados pelas “minorias” superprotegidas e quem quer que os denuncie é imediatamente estigmatizado como racista, homofóbico, sexista, islamofóbico – e, então, removido da sociedade decente. Daí para o genocídio propriamente dito é um passo; e o caso Zimmermann mostrou que, se o agressor for negro, até a legítima defesa é proibida pelos histéricos de plantão.
Lenin dizia: “É errado escrever sobre companheiros de Partido numa linguagem que sistematicamente dissemine entre as massas trabalhadoras o ódio, a aversão e o desprezo àqueles que sustentam opiniões divergentes. Mas pode-se e deve-se escrever nesse tom sobre organizações dissidentes”, de preferência com uma linguagem “calculada para despertar contra o oponente os piores pensamentos, as piores suspeitas; não para corrigir-lhe os erros, mas para destruí-lo, para varrer sua organização da face da Terra”. Herbert Marcuse repetiu o princípio leninista da dupla moral quando afirmou que “tolerância libertadora significa: toda tolerância para com a esquerda, nenhuma para com a direita”. Seu ensaio de 1965 argumentava que, com a tolerância ao diferente, as crenças não produziam ação alguma, de modo que ele achou melhor fomentar a intolerância seletiva mesmo, a fim de expandir a classe de “idiotas úteis” necessária àrevolução. “Isso no final leva aos problemas do politicamente correto nos anos 1980″, dizia o professor Martin Jay. “Hoje temos uma forte noção de que quem é politicamente correto poderia ser intolerante com aqueles que não seriam. E às vezes isso pode ser usado como uma licença por pessoas de esquerda para negar a liberdade de expressão àqueles de quem discordam.”
Captura de Tela 2014-05-30 às 02.46.12Quando se torna ofensivo usar a palavra “ordinária” (mesmo sendo literalmente evaporado por isso), cantar YMCA, fazer Halloween ou trazer um camelo à faculdade, é porque a intolerância moralista já ultrapassou todos os limites do absurdo e do ridículo. E é também com base nela que circulam propostas no Congresso Nacional (do nível do projeto de lei do presidente do PT Rui Falcão, que queria proibir anúncios, entre 6h e 21h, de alimentos de baixo teor nutritivo) para criar obstáculos à publicidade e deixar os meios de comunicação reféns das verbas da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa, utilizadas como instrumento de controle e censura, como ilustra à perfeição o caso Sheherazade.
A despeito disso, o mesmo Wagner Moura que exalta o “idealismo” do terrorista Carlos Marighella e vive chamando direitista de fascista reclama ainda de que há “um monte de jovem achando legal ostentar ‘sou politicamente incorreto, sim’, como se ser politicamente incorreto em si fosse revolucionário, moderno ou engraçado. E aí vira falta de civilização, de respeito, de gentileza, e daí pra falta de ética, preconceito e violência é um passo.” Bonitinho de novo, não? Mas ordinário, como sempre. Ninguém está mais próximo da falta de ética, do preconceito e da violência do que os adeptos de uma ferramenta revolucionária desenvolvida precisamente para fomentar o ódio e o melindre (o “mimimi”) e legitimar a negação da liberdade de expressão alheia. Henry Ward Beecher dizia: “Uma pessoa sem senso de humor é como uma carroça sem molas – sacudida por cada seixo na estrada.” O politicamente correto tirou as molas de todo mundo e ainda entregou outros seixos na mão dizendo: atira em quem te sacudir!
Em nome da gentileza, do respeito e até do senso de humor, portanto, o PC é que precisa ser interrompido, evaporado – varrido da face da Terra.
Parafraseando o Compadre “censurado” Washington: “Vai, vai, ordiná…”









quinta-feira, 29 de maio de 2014

A igualdade econômica é imoral e atenta contra o “bem comum” (LAWRENCE W. REED)


Medidas
 coercivas que visam à redistribuição de riqueza farão apenas com que os espertos e ospoliticamente bem-relacionados enviem sua riqueza para o exterior ao passo que os desafortunados terão de arcar com o fardo do inevitável declínio econômico.

Gostaria muito de saber quem foi a primeira pessoa a proferir essa máxima. Ela certamente está entre as maiores verdades de todos os tempos, uma que é ao mesmo tempo simples e repleta de profundos significados.
igualdade perante a lei — por exemplo, ser julgado inocente ou culpado baseando-se exclusivamente em você ter cometido o crime, e não em sua cor, gênero ou crença — é um ideal nobre ao qual nenhuma pessoa de bom senso se opõe. Por isso, não é o tema deste artigo. A "igualdade" a que a frase acima se refere está relacionada à renda econômica e à riqueza material.
Colocando de outra maneira, portanto, a frase pode ser lida da seguinte forma: "Pessoas livres terão rendas distintas. Em arranjos nos quais as pessoas têm obrigatoriamente a mesma renda, elas não podem ser livres".
A igualdade econômica em uma sociedade livre é uma miragem com a qual os redistributivistas sonham — e frequentemente se mostraram muito dispostos a derramar sangue para implantá-la.
A questão é que indivíduos livres são indivíduos intrinsecamente diferentes entre si, de modo que não deveria ser surpresa nenhuma o fato de que eles terão rendas distintas. Nossos talentos e nossas capacidades não são idênticos. Nem todos nós trabalhamos com o mesmo afinco, com a mesma dedicação e com a mesma qualidade. Cada um de nós nasceu em famílias distintas, sendo que cada família possui suas vantagens e suas desvantagens. Também nascemos em diferentes vizinhanças, somos cercados por diferentes tipos de pessoas, recebemos diferentes tipos de incentivos e temos diferentes graus de oportunidade.
É até compreensível que, perante esse ponto de partida desigual, os progressistas queiram remediar a situação implantando políticas governamentais "corretivas". O que eles realmente não entendem é que a cura que eles propõem é muito pior do que doença. Qualquer tentativa de corrigir desequilíbrios nas famílias e nas vizinhanças irá gerar outras desigualdades que podem ser piores do que as originais.
Thomas Sowell certa vez disse que "Tentativas de se equalizar os resultados econômicos geram desigualdades maiores e mais perigosas de poder político". Ou, como concluiu Milton Friedman, "Uma sociedade que coloca a igualdade à frente da liberdade terminará sem as duas. O uso da força para alcançar a igualdade irá destruir a liberdade, e a força, introduzida com bons propósitos, irá terminar nas mãos de pessoas que irão utilizá-la para promover seus próprios interesses".
Ademais, mesmo se todos nós, magicamente e subitamente, passássemos a ter a mesma riqueza, já no dia seguinte voltaríamos a ser desiguais, pois alguns iriam gastar seu dinheiro e outros iriam poupá-lo.
Em uma economia de mercado, rendas distintas sempre serão uma realidade. E tem de ser assim. Essa diferença de renda ocorrerá em decorrência de fenômenos tão distintos quanto incontroláveis, como talento nato, ambição, energia, disposição, saúde, sorte, percepção correta quanto às demandas do consumidor, parceria com as pessoas corretas etc. Sendo assim, a igualdade econômica só poderá ser tentada (mas nunca alcançada) por meio de monstruosas e contínuas agressões empreendidas por funcionários do governo. O resultado mais provável será uma igualdade de miséria (muito embora os membros da elite política serão mais iguais do que o resto do povo). Igualdade a um nível decente de prosperidade é algo que está muito além da capacidade do estado, como bem ilustram Cuba e Coréia do Norte.
Para produzir uma mínima quantidade de igualdade econômica, os governos teriam de expedir as seguintes ordens (e estar disposto a impingi-las com pelotões de fuzilamento e agentes carcerários): "Não se sobressaia, não trabalhe com mais afinco do que seu vizinho, não tenha boas e novas ideias, não corra nenhum risco, e não faça nada de diferente em relação ao que você já fez ontem".
Em outras palavras, não seja humano.
Pessoas obcecadas com igualdade econômica — ou, para empregar um termo mais clínico, com o igualitarismo — tendem a fazer coisas estranhas. Elas se tornam invejosas. Elas passam a cobiçar o que é dos outros. Elas dividem a sociedade em dois grupos: vilões e vítimas. Elas gastam mais tempo e energia tentando derrubar e destruir uma pessoa bem sucedida do que se esforçando para se aprimorar, para se tornar uma pessoa melhor e, com isso, subir na vida. São pessoas ressentidas e rancorosas, e não é nada divertido estar perto delas. Quando tais pessoas eventualmente conseguem chegar ao poder, os estragos que elas fazem podem ser irreversíveis. Elas não mais apenas chamam a polícia; elas passam a ser a polícia.
Se a desigualdade econômica é uma opressão, punir o esforço, o mérito e o sucesso não é uma cura. Medidas coercivas que visam à redistribuição de riqueza farão apenas com que os espertos e os politicamente bem-relacionados enviem sua riqueza para o exterior ao passo que os desafortunados terão de arcar com o fardo do inevitável declínio econômico. Uma medida muito mais produtiva seria reduzir o imenso e burocrático aparato governamental — que, com suas regulações que impedem a livre concorrência, com sua inflação que destrói o poder de compra, com suas tarifas de importação que proíbem a aquisição de produtos bons e baratos do exterior — faz com que os pobres se perpetuem nessa condição.
Por outro lado, é fato que há algumas formas de desigualdade econômica condenáveis. Por exemplo, a desigualdade produzida por um capitalismo mercantilista, no qual o estado — por meio de agências reguladoras, tarifas de importação e subsídios — protege os grandes empresários, certamente é indesejável. Por isso, é importante fazermos uma distinção entre empreendedores econômicos e empreendedores políticos. Os primeiros criam valor para a sociedade; ao passo que os últimos simplesmente descobriram como transferir recursos de terceiros para seus próprios bolsos.
Em vez de apenas confiscar a riqueza dos mercantilistas — uma medida inócua que manteria intacto todo o aparato de redistribuição dos pobres para os ricos —, muito mais sensato seria abolir todos os arranjos que permitem o corporativismo, o que levaria à imediata bancarrota desses mercantilistas. Curiosamente, os progressistas de hoje parecem não se importar muito com esse arranjo.
Quando fazemos essa distinção entre mercantilistas e genuínos empreendedores, é possível ver a diferença entre produtores e parasitas. A desigualdade oriunda do empreendedorismo honesto, longe de indicar que algo está errado, significa que há um progresso generalizado na economia. Em um sistema no qual todos melhoram sua situação por meio da atividade criativa e das trocas voluntárias, algumas pessoas inevitavelmente irão se tornar ricas. Trata-se de uma característica natural do sistema — um sistema que recompensa empreendedores e investidores por terem sido bons administradores do capital.
Obviamente, quando tais pessoas não se mostram bons administradores do capital, elas quebram. Em outras palavras, pessoas que fazem investimentos ruins ou que não servem bem aos consumidores não permanecerão ricas por muito tempo — a menos que o governo decida intervir para salvá-las.
A menos que ela tenha enriquecido contratando advogados e lobistas em vez de pesquisadores e criadores, uma pessoa rica enriqueceu porque criou bens e serviços valiosos para seus consumidores. Sendo assim, a ausência de pessoas muito ricas é um péssimo sinal em uma economia, especialmente para os pobres. Tal ausência, com efeito, indicaria uma das duas coisas a seguir: ou muito pouca coisa de valor foi criada (dificilmente haveria coisas boas e gostosas, como iPhones e trufas) ou o governo incorreu em uma predatória política de redistribuição de renda, destruindo os incentivos para as pessoas serem criadoras de valor e boas gestoras de capital.
No que mais, vale a pena enfatizar que diferenças na propriedade de ativos não significam uma igual diferença no padrão de vida, muito embora várias pessoas tenham esse fetiche. Por exemplo, a riqueza de Bill Gates de ser 100.000 vezes maior do que a minha. Mas será que ele ingere 100.000 vezes mais calorias, proteínas, carboidratos e gordura saturada do que eu? Será que as refeições dele são 100.000 vezes mais saborosas que as minhas? Será que seus filhos são 100.000 vezes mais cultos que os meus? Será que ele pode viajar para a Europa ou para a Ásia 100.000 vezes mais rápido ou mais seguro? Será que ele pode viver 100.000 vezes mais do que eu?
O capitalismo que gerou essa desigualdade é o mesmo que hoje permite com que boa parte do mundo possa viver com uma qualidade de vida muito melhor que a dos reis de antigamente. Hoje vivemos em condições melhores do que praticamente qualquer pessoa do século XVIII.
Sempre que você vir ou ouvir uma pessoa parolando sobre desigualdade, faça a si mesmo a seguinte pergunta: será que ela está genuinamente preocupada com os pobres ou está apenas indignada com os ricos? Eis uma maneira de descobrir a diferença: sempre que alguém reclamar sobre a desigualdade de renda, pergunte a ela se aceitaria que os ricos ficassem ainda mais ricos se isso, no entanto, significasse condições de vida melhores para os mais pobres. Se a resposta for "não", então ela está admitindo que está importunada apenas com o que os ricos têm, e não com o que os pobres não têm. Já se a resposta for "sim", então a tal desigualdade de renda é irrelevante. Em outras palavras, a preocupação deveria ser com a pobreza absoluta, e não com a pobreza relativa.
Em quase todas as discussões sobre desigualdade de renda, há uma básica dinâmica emocional atuando. Uma pessoa descobre que possui menos do que a outra, e passa ter a inveja. Já outra descobre que tem mais do que o resto, e passa se sentir culpada. Inveja, culpa e indignação. São realmente essas emoções primitivas que deveriam conduzir as políticas públicas?
Toda essa ideia de igualdade econômica não representa nenhuma genuína forma de compaixão. Quando é somente uma ideia, é fraca. Quando se torna política pública, torna-se um desastre em larga escala.
O fato de que pessoas livres não são iguais em termos econômicos não deve ser lamentado. Ao contrário, é motivo de regozijo. A desigualdade econômica, quando oriunda da interação voluntária de indivíduos criativos, e não de conexões políticas, é um testemunho do fato de que as pessoas estão sendo elas mesmas, cada qual colocando seus talentos e aptidões ímpares para funcionar de maneiras que são gratificantes para elas próprias e que geram bens e serviços valiosos para terceiros. Como diriam os franceses em um contexto mais diferenciado, Vive la difference!

Carta Pastoral Sobre o Comunismo: os seus erros, a sua acção revolucionária e o dever dos católicos. Por Dom Geraldo de Proença Sigaud


Encaminho, por elucidativo, mais dos textos encaminhados pelo leitor Gederson de Faria, agora acerca do "socialismo-cristão", entre nós encarnado pela CNBB e pela "teologia da libertação".

 1. Socialismo e comunismo

O socialismo é condenado pelo direito natural, e não pode haver socialismo cristão

O socialismo ensina a mesma doutrina marxista que o comunismo. Tem o mesmo objectivo, a Revolução, e quer a mesma organização económica da sociedade. É materialista, rejeita a Religião, a moral, o direito, Deus, a Igreja, os direitos da família, do indivíduo. Quer que todos os meios de produção estejam nas mãos do Estado, e igualmente toda a educação, todos os transportes, as finanças, e que o Estado seja o soberano senhor de todas as forças da nação. Deseja a supressão da diferença entre as classes sociais. Também para o socialismo, a pessoa existe para o Estado, não o Estado para a pessoa (cf. Leão XIII, Encíclica Rerum Novarum).


A diferença que há entre os socialistas e os comunistas é uma diferença de método.


Os comunistas desejam a implantação imediata da ditadura do proletariado para realizar a Revolução. Os socialistas recorrem a meios "legais" para obter o mesmo objectivo. Recorrem às eleições, às greves legais, às agitações sem derramamento de sangue, para conseguir leis de nacionalização, de ensino laico. Vão fazendo a nação deslizar para o comunismo em geral sem convulsões violentas. O socialismo é uma rampa pela qual as nações vão resvalando para o comunismo quase sem perceberem.

2. Socialismo e seus matizes


A vantagem táctica do socialismo, para os que dirigem a seita comunista, é que o socialismo pode tomar cores mais suaves. O comunismo é vermelho-sangue. O socialismo pode ir do rubro ao cor de rosa. O comunismo tem dificuldade de se fazer passar por cristão. O socialismo arranja modos de se dizer cristão, e assim realizar a Revolução paulatinamente e por etapas.

3. Socialismo cristão


Os autores da Revolução realizaram esta proeza de enfeitarem o socialismo com o rótulo de cristão. Com um semblante comovido, tais socialistas cristãos condenam o capitalismo como intrinsecamente mau, pior do que o comunismo. E com comoção dizem que no comunismo há muita coisa boa. O seu ódio à América do Norte é violento.


As suas simpatias pela Rússia são difíceis de esconder. Consideram o capital uma abominação quando nas mãos daquele que o amealhou com o seu suor, mas o acham admirável quando nas mãos do Estado. Têm uma confiança cega no Estado, e uma desconfiança irremediável da iniciativa particular. Mas confessam se e comungam; dizem-se católicos progressistas.


É possível um socialismo cristão? Sua Santidade o Papa Pio XI já respondeu a esta questão na Encíclica Quadragesimo Anno: "Se este erro, como todos os mais, encerra algo de verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda se contudo numa concepção da sociedade humana diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica.


Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista".


E se o socialismo for muito moderado? Mesmo neste caso continua incompatível com o Catolicismo. Pio XI é explícito também neste ponto. Ouçamo-lo: "E se o socialismo estiver tão moderado no tocante à luta de classes e à propriedade privada, que não mereça nisto a mínima censura? Terá por isto renunciado à sua natureza essencialmente anticristã? Eis uma dúvida que a muitos traz suspensos. Muitíssimos católicos, convencidos de que os princípios cristãos não podem abandonar-se nem jamais obliterar-se, volvem os olhos para esta Santa Sé e suplicam incessantemente que definamos se este socialismo repudiou de tal maneira as suas falsas doutrinas, que já se possa abraçar e quase baptizar, sem prejuízo de nenhum princípio cristão.


Para lhes respondermos, como pede a Nossa paterna solicitude, declaramos: o socialismo, quer se considere como doutrina, quer como facto histórico, ou como "acção", se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e da justiça nos pontos sobreditos, não pode conciliar-se com a doutrina católica, pois concebe a sociedade de um modo completamente avesso à verdade cristã" (Encíclica Quadragesimo Anno).


Realmente, Deus estabeleceu uma ordem natural, que não é lícito ao homem violar, e a esta ordem pertencem dois pontos que todo o socialismo viola. São os seguintes:


a) O papel subsidiário do Estado. O Estado não existe para absorver ou substituir os indivíduos, as famílias e as associações, mas para realizar as tarefas que estes elementos não podem realizar por si mesmos. Assim João XXIII, na Encíclica Mater et Magistra: "Essa acção do Estado, que protege, estimula, coordena, supre e complementa, apoia-se no "princípio de subsidiariedade" (A. A. S., XXIII, 1931, p. 203), assim formulado por Pio XI na Encíclica Quadragesimo Anno: "Permanece, contudo, firme e constante na filosofia social aquele importantíssimo princípio que é inamovível e imutável: assim como não é lícito subtrair aos indivíduos o que eles podem realizar com as próprias forças e indústria para confiá-lo à colectividade, do mesmo modo passar para uma sociedade maior e mais elevada o que sociedades menores e inferiores poderiam conseguir, é uma injustiça ao mesmo tempo que um grave dano e perturbação da boa ordem. O fim natural da sociedade e da sua acção é coadjuvar os seus membros e não destruí-los nem absorvê-los" (ibid., p. 203) (apud "Catolicismo", n.° 129, de Setembro de 1961).


b) O indivíduo, as famílias, as associações têm direito de possuir bens de raiz, bens móveis e bens produtivos. O Estado não pode açambarcar estes bens para si. Os homens têm o direito e o dever de proverem às suas necessidades, e o Estado não pode arvorar-se em Providência e suprimir este direito ou substituir se a este dever.


Por isto tudo, o socialismo é condenado pelo direito natural, e não pode haver socialismo cristão.

4. A Igreja primitiva foi comunista? As ordens religiosas são comunistas?

Amados Filhos, provavelmente já tereis ouvido ou lido afirmarem que a Igreja primitiva foi comunista e que as actuais Ordens Religiosas o são.

Depois do que dissemos a respeito do marxismo, compreendereis que somente um ignorante ou uma pessoa de má fé pode afirmar uma monstruosidade tal.

Mas, mesmo se nos abstrairmos do marxismo, nem a Igreja primitiva praticou, nem as Ordens Religiosas praticam o comunismo. Vede bem que o essencial do comunismo é a negação do direito de propriedade.

Ora, examinemos sob este aspecto a Igreja primitiva. Levadas da vontade de seguir de perto o exemplo do Divino Mestre e realizar os conselhos evangélicos, várias famílias cristãs de Jerusalém resolveram viver no voto de pobreza. Para isto venderam tudo o que tinham e entregaram o dinheiro aos Apóstolos para que com ele fosse mantida a comunidade. Notai bem: os indivíduos desta comunidade renunciavam aos seus bens porque queriam. Quem não quisesse viver na pobreza, não precisava.

Assim disse São Pedro a Ananias: "Conservando o campo, ele não permanecia teu? E vendendo-o, não dependeria de ti o que farias com o dinheiro?" (At. 5, 4).

A Igreja permitia que os que quisessem viver sem possuir nada pessoalmente, o fizessem. Mas, de um lado, isto era livre; de outro, o imóvel ou o dinheiro apurado passava a ser propriedade da comunidade. Ficava pois de pé o direito de propriedade da comunidade; não era negado nem transferido ao Estado.

Para desiludir os comunistas utópicos, devemos dizer que a primeira tentativa de realizar o ideal da pobreza não foi bem sucedida. Consumidos os capitais apurados na venda dos imóveis, criou-se em Jerusalém uma situação difícil, e foi preciso as outras comunidades cristãs enviarem periodicamente esmolas para Jerusalém a fim de sustentarem os irmãos que tinham renunciado aos seus bens. Verificou-se que o voto de pobreza só é possível juntamente com o voto de castidade, e que o estado de pobreza evangélica não é possível quando há família: marido, mulher e filhos. Para pessoas casadas o caminho da santidade está no trabalho e na recta administração das riquezas temporais.

Mais tarde, a Igreja retomou a experiência: primeiro com indivíduos isolados, os anacoretas; depois com pequenas comunidades de eremitas, os cenobitas. Só quando raiou a liberdade para o Cristianismo é que dois grandes Santos organizaram a vida de pobreza evangélica aliada à obediência e à castidade: no Oriente, São Basílio; no Ocidente, São Bento. Mas, se o monge renuncia a toda a propriedade pessoal, o mosteiro passa a ser o proprietário. Verifica-se o que se dá muitas vezes na família: se os indivíduos não são donos, a família é a proprietária.

Vejamos agora o valor que tem a afirmação de que as Ordens Religiosas são comunistas ou socialistas.

Ninguém afirmará que as doutrinas filosóficas, sociológicas, teológicas do comunismo se encontram realizadas nas Ordens Religiosas. Tal afirmação é tão absurda, que ninguém a tomaria a sério. Restaria então o tipo de vida económica das Ordens Religiosas. Perguntamos: o tipo de vida económica que o comunismo pretende implantar é aquele que as Ordens Religiosas realizam há tantos séculos? Para respondermos com clareza a este absurdo, que no entanto se repete com enfadonha monotonia, vamos analisar um pouco mais de perto o tipo de vida económica das Ordens Mendicantes. É sabido que são elas que realizam o ideal de pobreza evangélica mais absoluto entre as comunidades religiosas. Verificado que nelas não há sombra do tipo económico comunista, fica provado que as outras Ordens e Congregações, em que o tipo de pobreza é mais suave, a fortiori não podem ser tachadas de comunistas.

Nas Ordens Mendicantes mais rigorosas, não só os Religiosos individualmente nada possuem de próprio, mas nem mesmo a Ordem, as Províncias ou conventos são os titulares das propriedades. Em vez deles, a Santa Sé ou a Diocese são os proprietários formais. A administração dos bens destinados à Ordem, à Província ou ao convento é realizada por pessoas nomeadas pela Santa Sé ou pela Diocese. Mas, se a propriedade não é nominalmente da Ordem, etc., os frutos do património que existir, ou as esmolas dadas pelos fiéis, aplicam-se formalmente à manutenção daquele convento e daquela comunidade para que são destinados. Assim, os Religiosos não têm os ónus da propriedade e da sua administração, caridosamente suportados pela Autoridade Eclesiástica, mas têm as rendas necessárias para se manterem. É a realização da pobreza de Cristo e da fé na Providência. É o "nihil habentes, et omnia possidentes" de São Paulo (2 Cor. 6, 10 ) . Assim, as Ordens Mendicantes são a mais formal refutação do comunismo. Porque:

a) A renúncia às propriedades é uma afirmação clara da existência do direito de propriedade, pois ninguém renuncia seriamente ao que não existe.

b) Cada comunidade e cada Religioso tem o direito de viver dos frutos do património e das esmolas que tocam ao convento, e que são administradas pela Autoridade Eclesiástica em favor da comunidade, e não arbitrariamente.

c) O Religioso renuncia ao direito de propriedade voluntariamente. O comunismo nega este direito e confisca as propriedades violentamente.

d) O Religioso abraça a pobreza voluntária para melhor seguir Nosso Senhor Jesus Cristo e santificar melhor a sua alma na esperança da vida eterna. O comunismo diz que destrói a propriedade particular para proporcionar a todos os homens a maior soma de prazeres nesta terra, uma vez que não existe a vida eterna.

e) Na realidade, a pobreza voluntária dos Religiosos os leva à maior liberdade no serviço de Deus. O comunismo, prometendo a maior soma de prazeres, realmente tem por fim escravizar os homens, e depois, por meio da fome, obrigá-los à total apostasia de Deus.

f) A pobreza voluntária das Ordens Religiosas serve a Deus. O comunismo serve a Satanás.

Concluindo, devemos pois dizer que a afirmação de que as Ordens Religiosas realizam o tipo econômico do comunismo é uma verdadeira blasfêmia.

"A esperança é como uma fagulha dos bens futuros na mente, que é alimentada pela serragem. A esperança é como uma certa MEMÓRIA das alegrias invisíveis, que no coração do homem aquece interiormente seus lugares mais escondidos e não permite que se seque pelo frio da infidelidade no inverno do mundo presente. E enquanto a esperança viver em nossa mente, nunca se secará a árvore da sabedoria, mas assim como o verdor do tronco conserva-se ileso enquanto for mantido o equilíbrio do humor e do calor, assim também a alma não pode secar quando o calor do Espírito Santo irradia e a nutre pelo alto e a aplicação à boa operação a rega por baixo." Hugo de São Vítor

Fonte: Libertatum (Vida, Propriedade e Liberdade)

PETRALHAS BOLIVARIANOS. Ou:"Dilma decidiu extinguir a democracia por decreto. É golpe!" (RA)


Seus direitos, neste exato momento, estão sendo roubados, solapados, diminuídos. A menos que você seja um membro do MTST, do MST, de uma dessas siglas que optaram pela truculência como forma de expressão política.
De mansinho, o PT e a presidente Dilma Rousseff resolveram instalar no país a ditadura petista por decreto. Leiam o conteúdo do decreto 8.243, de 23 de maio deste ano, que cria uma tal “Política Nacional de Participação Social” e um certo “Sistema Nacional de Participação Social”. O Estadão escreve nesta quinta um excelente editorial a respeito. Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de “movimentos sociais”.
O que faz o decreto da digníssima presidente? Em primeiro lugar, define o que é “sociedade civil” em vários incisos do Artigo 2º. Logo o inciso I é uma graça, a saber: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.
Pronto! Cabe qualquer coisa aí. Afinal, convenham: tudo aquilo que não é institucional é, por natureza, não institucional. Em seguida, o texto da Soberana estabelece que “todos os órgãos da administração pública direta ou indireta” contarão, em seus conselhos, com representantes dessa tal sociedade civil — que, como já vimos, será tudo aquilo que o governo de turno decidir que é… sociedade civil
Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.
Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida púbica e os que não têm. Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político.
A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento. O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.
O PT está tentando consolidar um comissariado à moda soviética. Trata-se de umgolpe institucional. Será um escândalo se a Ordem dos Advogados do Brasil não recorrer ao Supremo contra essa excrescência. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições. O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana e das protoditaduras de Bolívia, Equador e Nicarágua. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.
Inconformado com a democracia, o PT quer agora extingui-la por decreto.

OS SOCIALISTAS TUCANOS(PRIMO-IRMÃO DO PT) FORAM OS RESPONSÁVEIS PELO DESARMAMENTO QUANTO PELA CRIAÇÃO DO ASSISTENCIALISMO NA BANÂNIA...VAMOS TODOS COBRAR UMA POSIÇÃO DO PSDB SOBRE O DESARMAMENTO CIVIL E RESPEITO AO RESULTADO DO REFERENDO DE 2005 OU FARIAM TUDO IGUAL?

Desarmamento brasileiro: um fracasso incontestável.(Fabricio Rebelo)


Desarmamento brasileiro: um fracasso incontestável.
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O campo da segurança pública deveria ser imune aos experimentos ideológicos, pois nele as cobaias são os indivíduos, os cidadãos que formam a população de um país. Assim, quando a experiência falha, é essa cobaia que acaba morrendo, e isso, infelizmente, é o que vem se repetindo no Brasil.

O país escolheu o caminho errado quando identificou o grave quadro de violência homicida em que estava imerso, buscando soluções que passavam longe da real causa do problema e que, apenas, pretendiam transferir para a sociedade a responsabilidade por ele. Os resultados foram catastróficos e, hoje, o quadro homicida brasileiro é o pior desde que começou a ser pesquisado, há quase 35 anos.

Os dados estão disponíveis na prévia da edição 2014 do “Mapa da Violência”, o mais confiável do país e que tem reconhecimento oficial pelo Ministério da Justiça, por se basear no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. De acordo com ele, o país da Copa do Mundo de Futebol e dos próximos jogos olímpicos alcançou em 2012, o ano mais recente com dados contabilizados, seu recorde anual absoluto de homicídios: 56.337 vítimas, com a maior taxa histórica desde o início de seu cômputo (em 1980), de espantosos 29 assassinatos por 100 mil habitantes.

São números impressionantes, maiores, até mesmo, do que os de países em guerra. Sua explicação, embora possa incluir aspectos mais complexos, como tudo em segurança pública, apresenta um fator preponderante para o agravamento do quadro: o erro do desarmamento civil.

A ideia de desarmamento foi introduzida oficialmente no Brasil em 1997, quando foi promulgada a primeira lei efetivamente restritiva ao porte de arma pelo cidadão (Lei nº 9.437/97), através da qual foi também criado o SINARM – Sistema Nacional de Armas, destinado ao rigoroso controle de sua circulação legal. Poucos anos depois, no final de 2003, a legislação se tornou ainda mais proibitiva, com o “estatuto do desarmamento”, que teve como grande objetivo, justamente, reduzir a quantidade de homicídios no país. Tratava-se da colocação em prática de uma ideologia desarmamentista há muito elaborada pela ONU, ainda que sem nenhum exemplo comprovadamente positivo.

Obviamente, de nada adiantou. Os homicídios, como visto, não foram reduzidos, mas, ao contrário, chegaram agora à sua maior marca, e o que se dizia ser uma solução mágica se tornou um inquestionável e grandioso fracasso. Instituindo como regra geral a proibição à posse e ao porte de armas, o estatuto do desarmamento começou a produzir efeitos em 2004, ano em que foram registrados no Brasil 48.374 homicídios. Quatro anos depois, com a quase extinção prática do comércio legal de armas, os números chegavam a 50.113 (2008) e desde então vêm numa ascendente, até o recorde de 56.337, registrado em 2012.

No mesmo período, a quantidade de armas registradas no país despencou. Dos cerca de 8 milhões de registros que compunham o quadro inicial do SINARM, hoje apenas subsistem aproximadamente 600 mil, diante das grandes restrições impostas ao cidadão, até mesmo para a renovação daqueles registros que já existiam. A lei, assim, além de não contribuir para a redução de homicídios, provocou um enorme descontrole na circulação de armas no país, produzindo um efeito diametralmente oposto ao que se desejava. A realidade prática do experimento ideológico desarmamentista acabou indicando que a redução das armas legalmente em circulação gera um crescimento na quantidade de mortes intencionalmente violentas.

A compreensão deste aumento não é difícil. A questão é que políticas desarmamentistas, no Brasil ou em outros países, somente têm a possibilidade de afetar os crimes passionais, aqueles tratados no “Global Study on Homicide – 2014” da própria ONU como “interpersonal crimes”, cometidos por impulso e para os quais ter legalmente uma arma de fogo poderia ser um facilitador. Contudo, a participação desses crimes na quantidade total de homicídios no Brasil é ínfima, pois no país, de acordo com o mesmo estudo, a causa preponderante para os homicídios é a prática habitual de atividades criminosas – homicides related to other criminals activities -, ou seja, os assassinatos brasileiros têm relação direta com outros crimes, sobretudo o tráfico de drogas e os roubos.

Enquanto o Brasil insistia em políticas desarmamentistas que apenas fragilizavam o cidadão, deixou de combater as atividades criminosas das quais realmente decorrem os homicídios. Sem estar no foco das políticas de segurança pública e com a sociedade gradativamente indefesa, a criminalidade se fortaleceu e, com isso, mais e mais mortos vão sendo contabilizados.

O quadro é extremamente preocupante. O aumento da taxa de homicídios de 2011 para 2012 chegou a 7% e seu número absoluto já se fixou na casa dos 50 mil há 5 anos. Se o foco não for alterado e as políticas de segurança pública não passarem a entender o cidadão responsavelmente armado como um aliado, ao invés de um inimigo, o ano de 2016 poderá revelar mais recordes para o Brasil, porém, sem nenhuma relação com as disputas olímpicas que aqui acontecerão, mas sim com aqueles que, vitimados pela criminalidade, não as poderão assistir.

Mulheres armadas colocam grupo terrorista para correr. Na Nigéria, se fosse aqui estariam todas presas...(MVB)

Mensagem de um ex-comunista, que já foi prefeito de Olinda: “Reneguei a ilusão diabólica há treze anos. Agora busco dar o mais firme combate a esquerdalha do PT”(FMB)


josé arnaldo amaralMe fiz comunista dos 16 aos 50 anos. Transitei por PCBR, MR8, e Partidão. Nos dois últimos, inclusive, integrei as respectivas direções em Pernambuco. Vivi em dupla militância durante aquele tempo, clandestinamente sob tais catervas, e legalmente no MDB/PMDB. Em defesa da revolução comunista, cometi atentado contra a Santíssima Trindade, contra mim próprio, contra minha família, e contra o próximo. Naquelas condições cheguei a ser prefeito de Olinda entre 1983 e 1989. Deus, em sua infinita misericórdia, impediu que eu roubasse o povo olindense. Reneguei a ilusão diabólica há treze anos. Agora busco dar o mais firme combate a esquerdalha do PT e comandita que vêm desgovernando o País. Absurdamente, somente soube da obra de Olavo de Carvalho a partir de 2005. De lá para cá, estou deixando de me considerar um idiota: O “Mínimo…” me deu o máximo de certeza disso. Longa vida para você, Felipe! Longa vida para Olavo de Carvalho!
(José Arnaldo Amaral)
GaleanoObrigado, José. A ilusão diabólica do comunismo demora, mas sai de quem tem um sincero desejo de melhorar. O escritor uruguaio de esquerda Eduardo Galeano, de 73 anos,descobriu recentemente que seu livro de 1971, “As Veias Abertas da América Latina” – aquele que Hugo Chávez deu de presente a Barack Obama na Cúpula das Américas em Trinidad-Tobago, em 2009, como se opresidente dos EUA precisasse de aula extra de antiamericanismo – está errado. Galeano também levou, portanto, quase 50 anos para reconhecer tamanha obviedade, embora, segundo o Olavo, ainda precise de outros 30 para se livrar do íncubo esquerdista de vez.
Quanto ao seu trabalho político, José, não o conheço o suficiente para avaliar o tal combate à esquerdalha do PT, este partido que pretende “estabelecer uma contra-hegemonia ao capitalismo, capaz de construir um projeto de socialismo radicalmente democrático para o Brasil”, segundo as resoluções do 14º Encontro Nacional realizado em maio – e que agora quermudar por decreto a ordem constitucional -, mas espero que esta sua mensagem também sirva de exemplo a tantos jovens que ficaram de veias abertas para a inoculação do veneno marxista nas universidades e escolas brasileiras, onde o nosso best seller, aliás, já foi atérasgado por um professor incapaz de refutá-lo (e que acabou virando alvo de chacota nas redes sociais). Como disse Mario Vargas Llosa quando um “fundamentalista” rasgou um de seus livros num evento em Bogotá: eles “começam rasgando livros e terminam matando gente”.
Comunismo é isso. Sempre foi. E nunca é tarde para combatê-lo com todas as forças.
Um abraço.

PT, PSDB e outros socialistas. Ou:"GRAMSCISMO, A PORTA DO INFERNO"


O TEXTO É GRANDE, MAS SUA LIBERDADE DEPENDE DO SEU CONHECIMENTO E DO SEU PODER DE MUDAR OS FATOS: PARA QUEM NÃO TEM ENTENDIMENTO OU QUER ENTENDER MELHOR O PROCESSO GOLPISTA. LEIA, VALE À PENA SABER MAIS:


DOPADOS E INFECTADOS PELA DOUTRINA DE GRAMSCI, MILHÕES DE IDIOTAS ÚTEIS ACREDITAM QUE NÃO ESTÃO CONTAMINADOS, ACREDITAM NAS MESMAS MENTIRAS REPETIDAMENTE DITAS TODOS OS DIAS E NÃO PERCEBEM O CONTROLE DO ESTADO SOBRE SUAS MENTES. O PROCESSO DOUTRINÁRIO DE GRAMSCI FOI INJETADO NA VEIA DA SOCIEDADE, QUE AGORA SE VÊ PRISONEIRA DO MEDO, DA DESESPERANÇA E DO CONTROLE TOTALITÁRIO DO PODER.

Muitos acreditam na opinião e nas mentiras que são sopradas e injetadas todos os dias pela mídia. Não percebem o quanto estão atolados dentro de um sistema doutrinário que hipnotiza, que controla, que entorpece e que deforma. O processo doutrinário de Gramsci faz inicialmente, o povo acreditar que a sociedade está mudando e que uma grande maioria da nação quer o comunismo, quer as mudanças e um novo rumo social, quando na verdade, são aqueles que estão no poder da esquerda, que estão preparando todos os seus dominados para uma revolução política e social e desta forma, controlar toda uma nação através de um sistema arbitrário, opressor e dominante que os perpetuem no poder.


Na Revolução Russa, Lênin aplicou as idéias doutrinárias de Marx (ou marxismo) impondo um novo regime político e social na base da força e por meio da Revolução Bolchevista. Desta forma, a revolução matou e assassinou milhares de pessoas e Lênin tomou o poder transformando a Rússia de 1917, em um país comunista. O processo golpista se chamou leninismo, isto é, o processo de implementação do marxismo por meios revolucionários.


Gramsci um filósofo italiano procurou estudar os mecanismos revolucionários do leninismo e após considerar que havia outros meios mais eficazes para se empregar uma revolução, começou a reescrever uma nova ideologia revolucionária. Anos mais tarde Gramsci terminou o seu "caderno do cárcere" e fundamentou uma nova doutrina para se implantar o marxismo.


Manipulando mentes e infiltrando ativistas comunistas nos meios jornalísticos, na mídia, na religião, na política e nos meios educacionais, a doutrina Gramscista cria uma homogenia social, dá forma a ilusão e edifica a crença de que uma grande mentira contada mil vezes, passa a ser verdade. No Brasil, os seguidores de Gramsci reescreveram a História e a recontaram de forma vulgar, contraditória e mentirosa, sempre no intuito de iludir e de dominar as grandes massas, fazendo o povo pensar que o comunismo e os comunistas sempre estiveram do lado do povo, lutando pelo povo e que por causa desta luta, sempre foram perseguidos, torturados e condenados ao sofrimento, bem como ao exílio de suas liberdades. Fazem acreditar, "aos poucos que ainda se encontram indecisos", que a grande maioria do povo os apoia, pois sempre estiveram ao lados dos pobres e dos trabalhadores, lutando pelos seus direitos e pelos seus ideais.


O Foro de São Paulo implementa o gramscismo e adota esta doutrina para seu grande projeto de poder comunista. Na América do Sul, o gramscismo vem sendo adotado em todos os países onde a esquerda é dominante. Na Bolívia, Venezuela, Chile, Nicarágua, Argentina, Uruguay, Brasil, Peru e nas Guianas, o processo já foi totalmente implementado. As etapas de implementação são importantes dentro do processo, e aqui no Brasil o gramscismo se tornou mais forte no governo de Fernando Henrique Cardoso, quando este permitiu que o Foro de São Paulo, proposto por Lula e Fidel, se organizasse no Brasil. A trindade comunista estava formada e devidamente fundamentada e desta forma a sociedade foi recebendo doses homeopáticas da doutrina gramscista na veia jugular. Muitos não acreditam que estejam "contaminados ou dopados" mas estão: e é muito fácil identificar um "contaminado".


Novelas, imprensa, comerciais, filmes, propagandas, revistas, mensagens, programas de rádio, peças teatrais, seriados, redes sociais, comunidades, ONGs, organizações estudantis, ensinos e culturas marxistas, partidos, políticos, tudo foi sendo municiado com doses maciças de gramscismo e as mensagens e ideais comunistas foram aos poucos, sendo injetados no consciente do brasileiro. Na linguagem popular, podemos chamar este processo de uma "grande lavagem cerebral comunitária". O comunismo está nas veias de muitos brasileiros, contaminando células e infectando órgãos como o cérebro. Hitler disseminou o mesmo processo para dominar a Alemanha e fundamentar o nazismo. Há portanto no Brasil, uma grande massa de contaminados pelo gramscismo, os "idiotizados" ao que Gramsci os qualifica e os chama de, os "idiotas úteis".


Quem são os idiotas úteis? - Podemos chamar de idiotas úteis, aqueles que acreditam em partidos de esquerda e em suas militâncias asquerosas, aqueles que são ignorantes sociais e políticos, aqueles que são passivos ao Estado, que são passivos às políticas adotadas, que são omissos, covardes, imbecis, que acreditam nos "intelectuais" de esquerda, que vivem em um mundo sem informações, longe do conhecimento e deitados na preguiça do saber, na preguiça e na letargia da acomodação, da inércia por buscarem informações e edificarem seu próprio raciocínio. Por vezes as pessoas não querem ouvir a verdade, porque não desejam que suas ilusões sejam destruídas. Não acreditam que: "um segundo, é tempo suficiente para se mudar tudo para sempre". Preferem acreditar nos outros, na mídia, nos formadores de opinião como os artistas, como os políticos, os partidos e os jornalistas. Esse é o idiota útil, aquele que se impregna de coisas fúteis, que segue a mesma direção dos imbecis, que acreditam que trocando um pato por um galo, se terá meia dúzia de ovos. Acomodados...


Nesta página estamos cansados de identificar os idiotas úteis, tentamos explicar da melhor forma possível o que a história deixou de contar, mostrar o verdadeiro caráter de políticos mentirosos e farsantes que se escondem por traz de boas atitudes. Mostrar que todos aqueles que estão no poder, sejam os políticos, sejam os partidos, que todos estão unidos em um verdadeiro projeto golpista pelo poder. Mas tem gente que se acomoda, tem preguiça de lutar e de protestar, prefere contaminar e ser contaminado, tem aversão ao trabalho de lutar pelos seus próprio direitos e está sempre esperando que o outro tome as atitudes que ele não tem coragem de tomar. Esses são os idiota úteis, que acreditam que há uma oposição no governo, que há homens com boas intenções e com vontade de mudar este país. Gente preguiçosa, acomodada e covarde que está sempre dando as costas para a razão e para as grandes verdades. Gente que estando hipnotizada, acredita em tudo que a esquerda politizada diz. Gente que acredita que as mudanças que a esquerda pretende fazer no país, é o caminho certo. gente que esquece rapidamente um passado de corrupção, golpes e crimes de lesa pátria cometidos por outros canalhas que hoje, se dizem de oposição. A imbecilidade é tanta que quando são criticados pelos seus erros, os idiotas úteis se sentem ofendidos e acabam até deixando a página para se chafurdar no seu mundo de trevas e ignorância. Se acham os donos da razão tamanha foi a lavagem cerebral que receberam e que não acreditam terem sido vítimas. Mas foram...


Há pessoas que realmente acreditam que na política atual há partidos antagônicos, partidos com ideais diferenciados e digo: Não há. Todos os partidos existentes hoje na política são de esquerda. Há os partidos de esquerda radical como o PT, PSB, PSOL, há os extremistas como o PC do B, PCO, os socialistas Fabiano como o PSDB, PTB e PDT e por aí vai. Todos portanto, são comunistas, ou socialistas ou de esquerda. Ou seja: logo, todos são o lixo do marxismo. Mas tem gente imbecil que diz ao contrário, gente que não leu nenhum parágrafo dos estatutos dos partidos, se acham grandes conhecedores das doutrinas sem entender patativa de nenhuma delas, tudo o que os idiotas úteis sabem, e o que os "outros" dizem para eles. É o que eles leem nas revistas e jornais ou veem nas novelas. Não entendem patativas de politica e dão opiniões e fazem comentários sem pé e sem cabeça. Não se preocupam em buscar informações e conhecimento sobre determinados assuntos, vão se escorando nas mentiras e não aceitam conselhos. São raros, aqueles que lendo um artigo vão correr atrás de maiores informações e desta forma adquirir opinião própria.


Outro dia li um comentário sobre as eleições, que é típico de um imbecil idiotizado. Ao fazermos oposição ao PSDB em um artigo, o comentário sobre o mesmo foi o seguinte: "o importante é tirar o PT do poder, e falando mal do Aécio e do PSDB, seu post nos tira a oportunidade de tirar o PT do poder, pois é melhor o Aécio no poder do que a Dilma ou do que o PT". A preguiça do idiota útil ficou devidamente estampada neste comentário. É a tal "Maria vai com as outras", o "boi que segue a boiada", gente preguiçosa, que sabe que o PSDB é de esquerda ou pelos menos desconfia, mas que não tem o discernimento de procurar saber. Gente que quer trocar o pato pelo galo para se ter meia dúzia de ovos, mesmo sabendo que o galo não põe ovos. Gente que acha que o político que faz, tem também o direito de roubar. "ah...esse rouba, mas faz, e por isso eu voto nele". Ideia típica de um imbecil, idiotizado e doutrinado pelo marxismo. O certo seria arrancar todos eles do poder. Se o povo tivesse um pingo de inteligência não iria apoiar a esquerda e seus políticos sujos. Não iria apoiar a continuidade do processo esquerdista, pelo contrário: iria extirpa-lo.


Se o povo fosse patriótico e fiel à democracia, iria para as ruas dizer que não quer votar nessa escória de comunistas safados, que não querem mais esses partidos no poder, que não querem socialismo, que não querem comunismo, que não querem reforma política nenhuma, que não querem mais corrupção e doutrinas sendo inseminadas na mídia e no ensino, que não querem mais serem massa de manobra, que estão cansados de serem enganados, humilhados e envergonhados. Se o povo tivesse vontade própria já teria derrubado o sistema, já teria extirpado o Foro de São paulo, já teria escorraçado os terroristas do poder. Falta tutano, coragem, disposição e sobra covardia, omissão, preguiça e ignorância. Se soubessem lutar pelos seus direitos, com certeza desta luta, surgiria um novo líder, um político verdadeiro e de direita e que seria colocado no poder pelo povo para dar fim à essa intentona paranoica e psicopata desta esquerda nojenta, imunda, golpista e asquerosa.


a Implementação do Gramscismo vem sendo injetada por etapas e abrem as portas para o inferno socialista ou comunista. Sem serem notados em suas conspirações políticas, a esquerda orientada e controlada pelo Foro de São Paulo já concluiu diversas etapas do processo gramscista. Abaixo segue as etapas do processo para implementação do golpe comunista:


PRIMEIRA ETAPA:


GOVERNO POPULISTA:
Esta etapa pode ocupar até três presidências do mesmo governante ou do mesmo partido ou da mesma coalizão de esquerda. A implantação de cada um desses pontos dependerá da aceitação popular podendo, em consequência, dispensar alguns deles ou então acelerar o processo em sua segunda etapa. No comunismo existe a presidência do partido, a presidência das assembleias e a presidência da administração pública.


ASSISTENCIALISMO:
Aumento de bônus familiares por filho, grávidas, planos de emergência, bolsas etc. Objetivo: votos de cabresto na próxima eleição e controle sobre a classe pobre.


AUMENTO DA QUANTIDADE E DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS PARA INCHAR A MÁQUINA GOVERNAMENTAL:
Estimam-se quatro votos do grupo familiar por cada novo emprego público. Os capitais privados começam a diminuir seus investimentos e seus empregados são absorvidos pelo sistema público. Objetivo: votos de cabresto na próxima eleição e distribuição de cargos e funções pós golpe.


Aumento de salários e aposentadorias (inclusive aposentadorias sem contribuição prévia):
Inicialmente conta com a aprovação da classe trabalhadora e dos sindicatos. Depois, começa a espiral inflacionária que anulará todos os aumentos. O custo de vida dispara. Objetivo: fidelização de eleitores e votos de cabresto na próxima eleição.


MEIOS DE COMUNICAÇÃO:
Por meio da publicidade oficial, o governo se assegura que somente aqueles jornalistas, atores, diretores e artistas oficiais tenham visibilidade. Começa a censura. Fica impedido o conhecimento da realidade, a internet é controlada, regulamentada para posteriormente ser interna e restrita ao mundo global.


FORÇAS ARMADAS E SEGURANÇA::
Perseguição daqueles que tenham combatido a subversão nos anos 60/70. Demonização na mídia e perseguição processual na justiça. As penas poderão ser prisão, deportação ou trabalhos forçados que levarão todos a morte.


CULTURA:
Campanhas na mídia e instalação de grupos de contestação às opiniões de personalidades contrárias ao regime. Entra em ação a militância e os idiotas úteis fazendo apologia ao comunismo socialista.


CORRUPÇÃO:
Denuncia de atos de corrupção de funcionários 3º ou 4º escalões. Mostra que o governo não admite corrupção e enquadra toda a administração pública que, temerosa, age fielmente em favor do governo. Funcionários de confiança, ou políticos, incapazes de encontrar outro trabalho, encobrem os atos de corrupção no círculo dos amigos do governo, em montantes muito mais elevados, escondendo do povo toda a sorte de crimes. Apenas os protegidos estarão livres para saquear os cofres da nação.


DISCRIMINAÇÃO E DIREITOS HUMANOS:
O governo encontra um nicho de eleitores nas minorias excluídas (índios, homossexuais, transexuais, drogados, presidiários etc) e legisla para elas. Promove-se com acusações falsas de discriminação em conflitos pessoais, de trabalho etc. Objetivo: criação de grupos ideológicos para a defesa do regime, fidelização de eleitores e votos de cabresto na próxima eleição.


REVISÃO DO PASSADO RECENTE:
Relembrança permanente de ditaduras militares passadas ou de governos democráticos. Objetivo: recriar a imagem de um inimigo inexistente na atualidade, porém temido. Apresentar-se como a única opção possível de governo. Desta forma DEMONIZAM OS MILITARES, mesmo sendo eles, os VERDADEIROS DEMÔNIOS.


AUMENTO EXPONENCIAL DA DELINQUÊNCIA COMUM:
Delinquência é uma ferramenta essencial para a implantação do neocomunismo. Os atos de violência atemorizam, pulverizam, isolam e reduzem os possíveis atos de protesto dos trabalhadores de classe média. Os delinquentes dominam as ruas. Fornece uma desculpa para campanhas de desarmamento da população civil. Podem também financiar grupos extremistas (Black Blocs) ou agentes e líderes de movimentos sociais para coibir manifestações contrárias ao regime.


FORÇA DE SEGURANÇA E POLICIAS:
Desmonte progressivo. Campanhas de desmoralização por supostos atos de corrupção e violência. Faltam equipamentos para a segurança, como leis que prendam os infratores e foras da Lei, mas sobram autoridades para exercer a tarefa de garantir direitos humanos para os criminosos e desta forma criar impunidade, incentivar e acelerar a violência.


IMPUNIDADE PELOS ATOS DE DELINQUÊNCIA:
Juízes sociais garantem a impunidade. Utilização de menores para o cometimento de crimes.


OPOSIÇÃO:
Começa a se fragmentar e a alinhar-se com a base do governo. Não há referenciais, todos seguem a mesma doutrina.


IGREJA:
Começam os choques com a Igreja Católica.


OCUPAÇÕES DE FÁBRICAS INOPERANTES E TERRAS PÚBLICAS OU PRIVADAS:
Como prenúncio das expropriações, os capitais estrangeiros começam a se retirar do país. O ingresso de novos capitais e investimentos estrangeiros cessa. Perseguições na mídia aos empresários nacionais. Estatização de empresas privatizadas. A classe média não consegue se organizar como oposição.


AUMENTO DE ONG’s DE ESQUERDA:
Criação de redes transnacionais para assediar opositores.
Criação de grupos de choque:
Utilizados como promotores de violência, ainda sem armas, divulgadores do regime em atos públicos oficiais e agentes da neutralização de atos públicos da oposição.


EDUCAÇÃO:
Criação de novas universidades. Diplomas à vontade. Facilidades aos grupos de esquerda que sustentem ideologicamente o regime. A essa altura o nível educacional é muito baixo em todos os níveis do ensino. O mecanismo ativo para manter o povo na ignorância e sob controle do estado. Cria-se a classe braçal do proletariado.


AUMENTO DOS IMPOSTOS SOBRE LUCROS E FORTUNAS:
Oneram trabalhadores com salários médios e médios-baixos e se alega que sua finalidade confiscatória é a “redistribuição da riqueza”, porém servem para manter e financiar o sistema, engordar as contas do governo e manter o luxo e a ostentação de dirigentes e políticos.


AUMENTO DO CONSUMO DE DROGAS E DO NARCOTRÁFICO:
Novas pistas clandestinas. Aumento de acidentes de pequenos aviões, por sobrecarga. Surgimento de uma nova classe social opulenta ao consumo de drogas, em sua maioria jovens de menos de 40 anos.


CENSO HABITACIONAL:
O objetivo é conhecer a quantidade de imóveis desocupados e os proprietários com mais de um imóvel. Os dados são armazenados para uso na terceira fase. A fase de desapropriações.


FRAGMENTAÇÃO DE CENTRAIS SINDICAIS:
Os dirigentes não alinhados com o regime se retiram das centrais pelegas para formar centrais sindicais dissidentes, sem a menor possibilidade de êxito. O governo então passa a controlar todos os sindicatos para evitar greves e manifestações.


FALÊNCIA DO SISTEMA DE SAÚDE:
As prestadoras privadas de saúde não conseguem prestar serviços de qualidade em um cenário de inflação crescente e alto custo dos salários e encargos trabalhistas. São quase obrigadas a vender suas empresas a preço vil ou então serão estatizadas. Os hospitais estatais terão como pacientes as faixas baixa, média-baixa, média e média-alta, levando ao colapso do sistema.


DESVALORIZAÇÃO DOS SÍMBOLOS NACIONAIS E SUAS PROIBIÇÕES:


SEGUNDA ETAPA:


Etapa de implantação/consolidação
Desrespeito e modificação em bandeiras, escudos, hinos etc.


DESTRUIÇÃO DA CLASSE MÉDIA:
Assim com foi o objetivo contra as Forças Armadas e as Forças de Segurança na primeira etapa, agora é a vez da classe média. Desespero, desamparo, subversão da ordem estabelecida. O objetivo é destruí-la. Melhor ainda, rebaixá-la mais abaixo ainda que a classe baixa. Estigmatiza-la, fazê-la culpada pela pobreza dos outros, pela ditadura militar, pela discriminação, pelas violências a que eram submetidos os criminosos etc. Uma classe média pulverizada, culpada, temerosa, inexperiente ou acomodada não conseguirá fazer frente a esses regimes. Será a vingança dos terroristas e bandidos que lutavam armados contra a democracia e que culpam a classe média pelo contra-golpe militar.


REFORMA CONSTITUCIONAL (para eternizar-se no poder):
Aprovação do matrimônio homossexual
Aprovação do aborto
Lei da mídia, ou lei da mordaça. Lei da censura
Perseguição abeta de opositores:
Guerra midiática e judiciária total.
Politização da justiça:
O Poder Judiciário colapsa, tornando-se um servidor do governo.
O crime domina as ruas:
A impunidade é total.
Deterioração econômica:
A espiral inflacionária dispara.
Legalização da maconha:
Legalização, posse e plantação para consumo próprio.
Destruição total, moral e física das Forças Armadas e de Segurança policial.


OPOSIÇÃO FRAGMENTADA:
Pode ganhar eleições legislativas porém são incapazes de exercer uma gestão eficaz e ainda menos de aumentar seu número de simpatizantes. haverá apenas dois partidos, sendo um partido dominante e um outro de "falsa" oposição.
Surgem “novos inimigos” de esquerda, implantados pela esquerda para praticar conflitos, saques, invasões:
Começam a atuar grupos de choque, agora já armados. Política, ideológica e operacionalmente obedecem ao governo de plantão; mas são grupos de extrema-esquerda opostos ao oficialismo. No futuro formarão as milícias armadas que defenderão o regime.


DIVISÃO DE MUNICÍPIOS E ESTADOS :
Promove a base eleitoral; criação de cargos públicos e maior controle de grupos opositores em nível local.
Perseguição de grupos cristãos (lei de Cultos):
A aprovação dessa lei permitirá a perseguição de grupos católicos, protestantes, evangélicos e espiritualistas cristãos.


CRIAÇÃO DAS MILÍCIAS ARMADAS:
-Aparelhamento de policias comunitárias, com aparelhos de controle local. Servirão para controle da população contra a violência e principalmente agirão contra os opositores do regime. Farão vigília sobre grupos e perseguições à pessoas subversivas que poderão alienar o regime. Cada bairro ou rua poderá ter seu órgão miliciano e será feito um controle de pessoas por parte da milícia que conhecerá cada morador do bairro para poder monitora-lo 24 hs por dia.


TERCEIRA ETAPA:



TOMADA DO PODER PELO SOCIALISMO:

Os grupos de choque citados acima como somente presentes em atos do governo ou infiltrados em manifestações de oposição agora receberão instrução militar substituindo as Forças Armadas, destruídas na segunda etapa.
Expropriações
Perseguições
Prisões e crimes políticos
Ataque à Igreja Católica e fechamento de centros religiosos, fim e proibição de religiões africanas como candomblé, espiritismo e umbanda.
Sistema eleitoral manipulado pelo governo
Eleições fraudulentas
Espiral inflacionária
Fim da liberdade
Censura irrestrita
Controle Social
Leis severas e castigos para opositores do regime
Deportações


Portanto caros amigos, como podem ver, este processo gramscista já está quase que complementado e estabelecido em nossa sociedade. Como se viu e se vê, até hoje não houve nenhuma oposição por parte dos partidos e dos políticos que estão no poder, contra o processo que já foi implementado em nossa sociedade, de formas, que não há como não deixar de dizer que estão todos juntos, sejam eles do PT, do PSDB, do PSOL, do PDT, do PTB, enfim... todos os partidos representativos da política nacional estão alinhados com o governo. Basta saber se querem o continuísmo deste processo esquerdista iniciados por FHC, LULA e por toda a esquerda unida. As portas do inferno já estão abertas, e para os comunistas e terroristas falta apenas nos empurrar para dentro e fecha-las com correntes e cadeados para que possamos ser aprisionados para sempre dentro deste inferno comunista. Se não querem se tornar escravos, lutem por vocês, pelos seus filhos e netos, lutem pela liberdade. Lutem pelo direito de serem livres e capazes de governarem esse país.